Em duas palavras: Papa Francisco.
Mas muita gente, com destaque no Brasil para o jornalista Bernardo Kuster, centra todas as suas críticas no cardeal brasileiro Claudio Hummes.
Eu quando olho para o Hummes vejo um boneco de ventríloquo, ele já me parece fisicamente um boneco de ventríloquo, e o ventríloquo é.....é....o Papa Francisco, claro.
Basicamente, a Igreja Católica no Brasil não tem nem influência nem muito menos dinheiro para todo o poder que Kuster parece imaginar que Hummes tem.
E mesmo que a Amazônia trate de basicamente Brasil, e mesmo que Hummes fosse o clérigo que mais entende de Amazônia no Brasil (acho que ele entende muito pouco disso), quem criou o Sínodo e imagina um mundo submetido aos determinantes da mudança climática imaginária é Francisco. A fonte da adoração à natureza é Francisco. Francisco vive insultando os conservadores e tradicionalistas católicos, como Kuster parece ser, tem até um livro de insultos de Francisco contra consercadores que eu mencionei tanto aqui no blog. Quem indicou Hummes para o cargo de relator do sínodo foi...Francisco. Não me consta que haja cardeal conservador liderando nada no Sínodo da Amazônia. E Francisco vive exaltando qualquer um que diga que o mundo vai acabar em aquecimento global. Estes, mesmo sendo a Greta Thunberg, são grandes líderes mundiais na cabeça de Francisco.
Se eu fosse o professor, e colocasse na prova a questão: "O Papa sabe e concorda com tudo de herético que ocorre no Sínodo da Amazônia?", Eu acrescentaria que aquele aluno que respondesse afirmativamente, poderia responder em uma ou duas linhas. Se o aluno fosse responder negativamente, melhor se preparar para escrever umas 400 páginas.
O vídeo acima do Patrick Coffin amplia a percepção de Bernardo Kuster, acusando muitos outros cardeais de conduzir à apostasia do Sínodo.
Ele menciona:
- Cardeal Lorenzo Baldissieri, aquele que liderou o sínodo da família de 2014/2015, que tentou e ainda tenta emplacar a aceitação do divórcio e do casamento gay. É aquele também que incluiu LGBT no sínodo da juventude em 2018;
- Cardeal Hummes, que é relator do sínodo da Amazônia e que trouxe a ideia que a Amazônia precisa de padres casados;
- Cardeal Pietro Parolin, responsável pelo terrível acordo com a ditadura chinesa. Arcebispo Vigano acusou Parolin de saber os nomes de muitos clérigos homossexuais praticantes;
- Cardeal Kevin Farrell, prefeito do dicastério dos leigos e da família, que dividiu o quarto com o ex-cardeal Ted McCarrick por seis anos, e nunca percebeu nada estranho em McCarrick que foi acusado de tantos abusos sexuais. Ele também foi próximo do padre Marcial Maciel que fundou os Legionários de Cristo, e tinha uma vida de bígamo incestuosa.
- Cardeal Reinhard Marx, conhecido líder da Igreja Católica na Alemanha que vem propagando e defendendo mudanças na Igreja Católica bem na linha do que defende Francisco, mas de forma independente. Ele basicamente que transforma a Igreja Católica em igreja protestante. Ele lidera a ala mais rica da Igreja Católica tem bastante poder;
- Arcebispo Vincenzo Paglia, mais conhecido por colocar um mural de homens pelados em que ele próprio aparece🙈. O mural foi pintado por um gay argentino (isso argentino). Paglia também é conhecido por destruir a teologia da família ensinada no Instituto João Paulo II em Roma, em favor de uma abordagem...humm...mais aberta, vamos dizer assim.
- Bispo Erwin Krautler, austríaco que viveu no Xingu e se orgulha de nunca ter batizado nenhum índio. Ele defende abertamente mulheres como padres.
- Bispo Robert McElroy e Cardeal O'Malley, que defendem a agenda LGBT.
Patrick Coffin lembra que o documento de trabalho do Sínodo tem 42.700 palavras, e cita Cristo apenas 17 vezes. Cristo representa 0,04% do documento.
Isto realmente deve refletir a fé dos líderes do Sínodo, começando com Francisco, claro.
AH AH AH. Dr. Pedro, dei muitas risadas com algumas partes de seu texto, em especial sobre a prova que o senhor aplicaria aos alunos. Muito boa colocação.
ResponderExcluirSobre esse trecho:
"... muita gente, com destaque no Brasil para o jornalista Bernardo Kuster, centra todas as suas críticas no cardeal brasileiro Claudio Hummes."
Pra mim, Bernardo faz exatamente o que os defensores de Lula fazem: culpam todos que Lula indicou e com quem governo o Brasil, exceto Lula.
Fico me perguntando: o que Bernardo realmente quer isolando papa Francisco de tudo isso? Estará esse rapaz usando uma consciência puramente política para julgar as ações anticatólicas do papa contra tradição histórica do Magistério da Igreja e de seus Santos? Ou estará Bernardo expondo exatamente a formação de uma consciência protestante que recebeu durante anos no protestantismo no qual ele mesmo já afirmou ter vivido? Bem, eu sou um ex-protestante há uns 5 ou 6 anos e sei muito bem o que é uma alma mesclada: eu tenho sempre de estar vigiando e me observando por atos meus que já percebi serem estranhos ao Catolicismo. Entre esses atos, está o de uma consciência infestada de cacoetes que são maléficos quando comparados às mentes que receberam formação católica rigorosa.
De qualquer forma, acho é muito perigoso o que muita gente vem fazendo ao isolar o dono da casa da festa que está acontecendo na casa desse dono.
Exato, meu amigo. É muito perigoso por ser desonesto.
ExcluirAbraço
Cuidado com papel carbono dupla face...
ResponderExcluirPareceria o B Kuster querer jogar simultaneamente na ponta direita e na esquerda!
Afinal, possui também uma loja de vender produtos e protestantes, - os ex também? - como apreciam o $enhor deu$...