Em meio a pandemia, os ataques terroristas e a perseguição a minorias religiosas continuam e até aumentam no mundo.
E ontem, eu li a descrição feita pelo embaixador católico Sam Browback, embaixador para liberdade religiosa do governo Trump, falar sobre a perseguição a cristãos no mundo, em especial no uso da pandemia para perseguir minorias religiosas, seja aumentando a repressão, negando atendimento, relacionando a pandemia a estas minorias ou uso de tecnologia contra minorias
Ele especificamente falou dos casos no Paquistão, na China, na Malásia, Afeganistão, Bangladesh, Índia e Myammar.
Caro Pedro,
ResponderExcluirPoderia me ajudar a digerir esta notícia de 2013?
http://itccs-portugues.blogspot.com/2013/?m=1
Sobre sacrifício de crianças? Eu muito mal consigo digerir choro de crianças, imagina...
ExcluirProfessor, por que o Vaticano praticamente NADA DIZ sobre os atos terroristas? Lembro que muitos dos discursos do memorável são papa João Paulo II sempre tocavam na questão das matanças de inocentes!
ResponderExcluirLembro que ele também sempre pedia que os criminosos ao menos pensassem nos males que produziam contra os mais fracos! Basta comparar o que João Paulo II e Francisco: quando este abre a boca é só apoiar ideologias e constranger conservadores ou até liberais que não compactuam com as fantasias de socialistas! Meu Deus! Papa João Paulo II pedia pela paz no mundo mas NUNCA NUNCA NUNCA o fez em favor de agendas socialistas ou apontando a ONU como salvadora, mas apenas a Cristo.
Basta fazer umas contagens dos discursos ou manifestações públicas de Francisco nos últimos 12 meses... eu que não acompanho diariamente já percebi isso: não há nenhum posição dura dele contra terroristas, principalmente contra católicos. Isso é de arrepiar! Muito estranho.
Bom, meu amigo, infelizmente, sobre terrorismo islâmico, João Paulo II não é bom parâmetro.
ExcluirEle, de forma famosa, beijou o Alcorão e também incentivou o ecumenismo.
Até Pio XII, a Igreja costumava apontar sua posição nos conflitos militares (apesar de Bento XV ter ficado neutro na Primeira Guerra). Depois de Pio XII, o silêncio e a omissão é a norma. Triste demais.
Falo disso no meu livro sobre Guerra Justa.
Abraço,
Pedro Erik