domingo, 3 de maio de 2020

Vaticano Pede que Católicos que "se possível" Participem do Ramadã Muçulmano

Para o Vaticano de Francisco, os católicos deveriam participar do Ramadã e inclusive cear com os muçulmanos, durante o chamado "itfar", que quebra o jejum do Ramadã. O documento diz que "se possível", os católicos participem da ceia. Hummm...se possível.

O documento do Vaticano vem até em árabe, mas não tem a versão em português, nem a de espanhol (por enquanto).

O documento fala ainda que o Ramadã é um período para a proteção dos templos, citando Papa Francisco. O texto diz que quem ataca igrejas, mesquitas e sinagogas são "pessoas más".

Hummm...quem são estas pessoas más?

Se você é muçulmano e mata cristãos e destrói as igrejas cristãs, gritando Allahu Akbar, você não é muçulmano, para o Vaticano, você é apena suma pessoa má. Vaticano se concebe o direito de retirar a fé dos muçulmanos.

Muçulmanos protegendo templos cristãos e católicos? Alguém conhece algum caso importante? Será que a gente pode reaver a nossa Hagia Sofia?

Meu Deus, o que dizer? Que tempos tenebrosos estúpidos, fundo do poço da defesa da fé, tempos de apostasia de dentro do Vaticano.

O que será que diz o Alcorão sobre os católicos e cristãos?

O que será que diz o Alcorão sobre Cristo?

O que será que diz o Alcorão sobre infiéis?

O que será que Maomé disse sobre os cristãos?

Como será que Maomé tratou os cristãos?

O que será que a história nos fala sobre a relação dos muçulmanos com os cristãos?

O Ramadã deste ano vai do dia 23 de abril e a 23 de maio. E costuma ser o período em que se concentra os ataques terroristas contra...o que representa cristianismo e judaísmo.

Aqui vai a versão do documento em inglês.

Christians and Muslims: Protecting together the places of worship

Dear Muslim brothers and sisters,

The month of Ramadan is so central in your religion and therefore dear to you at personal, familial and social levels. lt is a time for spiritual healing and growth, of sharing with the poor, of strengthening bonds with relatives and friends.

For us, your Christian friends, it is a propitious time to further strengthen our relationships with you, by greeting you, meeting you on this occasion and, where possible, by sharing in an iftar with you. 

Ramadan and 'Jd al-Fitr thus are special occasions to foster fraternity between Christians and Muslims. It is in this spirit that the Pontifical Council for Interreligious Dialogue offers its prayerful best wishes and hearty congratulations to you all.

The thoughts we like to share with you this year following our cherished tradition are about the protection of the places of worship.

As we all know, the places of worship occupy an important place in Christianity and Islam, and in other religions as well. For both Christians and Muslims, churches and mosques are spaces reserved for prayer, personal and communitarian alike. They are constructed and furnished in a way that favours silence, reflection and meditation. They are spaces where one can go deep in himself/herself, so favouring for God-experience in silence. A place of worship of any religion therefore is "a house of prayer" (Isaiah, 56, 7).

Places of worship are also spaces for spiritual hospitality, where believers of other religions also join for some special ceremonies like weddings, funerals, feasts of the community etc. While they participate in the events in silence and with due respect to the religious observances of the believers of that particular religion, they also savour the hospitality accorded to them. Such practice is a privileged witness to what unites believers, without diminishing or denying what distinguishes them.
In this regard, it is worthwhile to recall what Pope Francis said when he made a visit to the Heydar Aliyev Mosque, in Baku (Azerbaijan) on Sunday, 2 October 2016: "Meeting one another in fraternal friendship in this place of prayer is a powerful sign, one that shows the harmony which religions can build together, based on personal relations and on the good will of those responsible".

In the context of recent attacks on churches, mosques and synagogues by wicked persons who seem to perceive the places of worship as a privileged target for their blind and senseless violence, it is worth noting what the Document on "Human Fraternity for World Peace and Living Together", signed by Pope Francis and the Grand Imam of Al-Azhar, Dr. Ahmad Al-Tayyeb, in Abu Dhabi, on 4 February 2019, said: "The protection of places of worship - synagogues, churches and mosques - is a duty guaranteed by religions, human values, laws and international agreements. Every attempt to attack places of worship or threaten them by violent assaults, bombings or destruction, is a deviation from the teachings of religions as well as a clear violation of international law".

While appreciating the efforts done by the international community at different levels for the protection of the places of worship worldwide, it is our hope that our mutual esteem, respect and cooperation will help strengthen the bonds of sincere friendship, and enable our communities to safeguard the places of worship to assure for coming generations the fundamental freedom to profess one's own beliefs.

With renewed esteem and fraternal greetings, in the name of the Pontifical Council for Interreligious Dialogue, we convey friendly wishes for a fruitful month of Ramadan and a joyous 'Id al-Fitr.
From the Vatican, 17 April 2020
Miguel Angel Cardinal Ayuso Guixot, MCCJ
President
Rev. Msgr. Indunil Kodithuwakku Janakaratne Kankanamalage
Secretary


9 comentários:

  1. Saudações. Será que nos países muçulmanos, onde a pena para apostasia é a morte, os discípulos de Maomé participaram da semana Santa com seus 'irmãos' católicos? Será que nesses países é livre o exercício da fé pelos cristãos? Exercício este traduzido na construção de Igrejas, exibição de sacramentais como crucifixos e imagens sacras ou a construção de escolas confecionais? Tenho a ligeira impressão que na maioria dos países maometanos os católicos não são tratados como nossos altos prelados e parte da sociedade ocidental trata os membros da religião islâmica. É incrível como no ecumenismo e no diálogo inter-religioso, somos nós que temos que sacrificar algo ou nos adaptar aos outros, para assim construir um 'mundo melhor e mais tolerante'. Eu não queria escrever isso, pois sou apenas um fiel (e com muitos pecados e defeitos, sendo brutal e estupidamente sincero), mas parece que o modo humano de fazer política é o que domina as cabeças dos purpurados e outros altos oficiais da Cúria romana. Mais uma vez: sempre somos nós que temos que nos adaptar aos outros, integrar seus costumes e moldar nossa fé, de modo a não ofender ninguém. Enquanto isso, os hipócritas do Ocidente falam em islamofobia e como devemos tratar e assimilar culturas e religiões, e não falam em como nossos irmãos são perseguidos, da Coréia do Norte e China, passando pela Ásia Central e Oriente médio, chegando até o Marrocos. Nesses lugares, a perseguição é explícita e violenta: lágrimas e sangue dos católicos escorrem e ninguém faz nada. No Ocidente, a perseguição ainda é majoritariamente com palavras, mas Igrejas são atacadas em número cada vez maior. E de novo, ninguém, nem mesmo dentro da Igreja, parece se importar. Afinal, é mais importante salvar o meio ambiente e por um freio no capitalismo, do que salvar almas. Ainda bem que minha esperança está no Senhor, minha confiança nas suas promessas e a Igreja é sobrenatural. Porque se dependesse dos homens, melhor seria não acreditar em nada. Mas eu sei, e tenho certeza que outros sabem que, no fim, o Imaculado Coração de Maria triunfará.

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    1. Sim, meu amigo Horácio. Vivemos tempos de total desolação. Mas temos que ter fé no Imaculado Coração de Maria.

      Abraço
      Pedro Erik

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Resta-nos o Refúgio dos pecadores: o Imaculado Coração de Maria.

    Valei-nos Imaculado Coração de Maria.

    Viva Cristo Rei!

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  4. Fazer o quê, né? Francisco deita e rola sem enfrentar qualquer resistência. Recentemente o papa ligou para uma família italiana e algo nojento aconteceu: o papa fez uma piada amarelinha dizendo "quem sabe nos veremos no inferno".

    Eu conheço esse tipo de comportamento: padrecos ou clérigos que tiveram contato com a TL ou se formaram em seminários progressistas aprenderam a se constranger com os atos de reverência dos fiéis. Eles enxotam fiéis que vão beijá-lhes a mão, ou o anel, etc. OU seja: esses caras são de um cinismo e hipocrisia tenebroso, pois ao mesmo tempo que repudiam a reverência às coisas sagradas, rebaixam-se ante os piores tipos de pessoas. Papa Francisco já fez qdo beijo os sapatos de políticos asquerosos num ato patético e ridículo.

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  5. O episcopado, salva aquela 1/2 duzia de corajosos, pareceria anestesiada em relação ao papa Francisco das esquerdas em o advertir sobre certos casos públicos rumorosos anti cristãos católicos...
    Esperando para verem mais dele o quê?

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  6. Ao invés de nos recomendarem tomar parte do Ramadã, que vão os recomendantes e recebam muitas bênssaums da puderoza deusa lua Alah!

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  7. VOLTEI AQUI A ESSE ESPAÇO, POIS HÁ UM 3 ANOS...
    Li, reli e tresli uma entrevista do papa Francisco em que dizia: QUERO VER MINHAS REFORMAS NA IGREJA DO LADO DE LÁ, PORÉM, QUE NÃO SEJAM DO INFERNO"
    Posteriormente, procurei pelas referencias do post, não mais o localizei e liguei esse caso ao acima do Adilson - 2 x 0 contra ele.
    Será que, como Fidel Castro, ex seminarista, antecipadamente admitia que iria para o inferno e estaria ao lado de Stálin, Lênin e idem outros?
    Bem, idiota ele não é, e se consideraria um globalista, portanto radical desafeto de NS Jesus Cristo e da SS Virgem Maria - aqueles tombos juntos à imagem dela...
    Assim, seria automaticamente excluído da salvação eterna junto Àquele que repudiou e perseguiu nessa vida, preferenciando seus mais radicais inimigos, como os demonios antropomorfizados do pentagrama satânico!

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).