O relatório do Vaticano sobre McCarrick (na foto sendo abraçado por Francisco) em tese seria para relatar e denunciar McCarrick e todos aqueles da máfia gay que permitiram que ele abusasse sexualmente de tantos jovens seminaristas. Mas o que se viu foi uma fraude que acabou silenciando sobre a máfia gay e ainda atacou os denunciantes, em especial Viganò, sem falar que acabou atacando até João Paulo II e também Bento XVI.
Sobre este último caso, de João Paulo II, é geralmente aceito que João Paulo II foi fraco na defesa da Igreja contra aqueles que praticavam abusos sexuais na Igreja, em especial se lembra do caso Marcial Marciel. Agora com o relatório há muitos dizendo que João Paulo II foi santificado muito rapidamente, que deviam ter levado isso em consideração. Em suma, o Vaticano jogou lama em cima de João Paulo II, para livrar o próprio Francisco que também não é conhecido por defender a Igreja da máfia gay, muito pelo contrário. Francisco é conhecido por proteger a máfia gay, e o relatório é apenas uma parte disso. Inclusive, o próprio McCarrick recebeu apoio de Francisco no início do pontificado.
Sobre Bento XVI, é realmente uma desgraça que o relatório fez isso, uma vez que Bento XVI condenou McCarrick. Francisco reabilitou McCarrick das acusações de Bento XVI. Em suma, Francisco levou um reconhecido abusador sexual para o Vaticano e deu cargos importantes para ele.
Vi muitas análise sobre o relatório.
Aqui vão alguns textos que li, gostei e merecem ser lidos
2) Damian Thompson - Relatório McCarrick é uma vergonhosa fraude. Thompson mostra a ascensão de McCarrick e como João Pualo II, Bento XVI e Francisco agiram. E também lembra casos de abusadores sexuais que foram protegidos por Francisco. Além de mostrar que protegidos de McCarrick foram promovidos por Francisco.Thompson diz que demoraria horas para mostrar os inúmeros erros do relatório. Texto excelente também.
3) Edward Petin - o relatório protege a máfia gay existente entre o clero;
4) George Weigel - Os "sobrinhos" de McCarrick ainda estão no poder na Igreja;
5) O relatório perdeu tempo, muito tempo defendendo Francisco e atacando o arcebispo Viganò, que disse ter alertado Francisco sobre McCarrick. Viganò defendeu se defendeu.
6) Ed Condon mostra acusação de que McCarrick usou dinheiro de caridade para pagar acordos judiciais;
Maravilha, dr Pedro! O senhor não decepciona mesmo: que bom que nos trouxe esse assunto.
ResponderExcluirObrigado, caríssimo.
ExcluirGrande abraço,
Pedro Erik
Gostaria de saber onde está vivendo Mcarrick e como é sustentado.
ResponderExcluirEstou lendo o material indicado. É muita coisa interessante e chocante.
ResponderExcluirMas é preciso manter a serenidade para não deixar que o espírito maligno opere em nós, já que só se vence esse horror contra o corpo com espiritualidade. Por isso, esses males NUNCA atingiram os santos pois estes rezam muito muito muito, e ainda praticavam a mortificação. Estamos diante de um Vaticano tomado pelos demônios e pela natureza bárbara pagã: a mentalidade liberal tendo afastado a espiritualidade, rigor e profundidade da Igreja Católica, fez com os horrores pagãos ressurgem no coração da Igreja, na parte administrativa, pois o Status Ecclesiae foi descaracterizado graças ao martelo do CV II. As vocações foram substituídas por indicações, o que permitiu a entrada massiva de homens de corações tenebrosos.
Destaco o trecho: "...Agora com o relatório há muitos dizendo que João Paulo II foi santificado muito rapidamente, que deviam ter levado isso em consideração. Em suma, o Vaticano jogou lama em cima de João Paulo II, para livrar o próprio Francisco."
Esse fragmento me chamou a atenção justamente porque menciona o aspecto maligno do comportamento de homens perversos que, uma vez organizados, não pensam apenas com uma cabeça, mas com várias, como uma hidra agindo em várias frentes.
minha primeira observação: não sei como foi a tal moleza que o papa João Paulo II deu aos molestadores, e certamente foi visando trazer esses clérigos caídos à buscar a libertação.
Entretanto, talvez o erro esteja aí: João Paulo II teve um pai que o introduziu à oração e deu-lhe exemplo de vida católica por um bom tempo (até onde sei). Além do mais, o próprio João Paulo experimentou uma formação católica que certamente aqueles que ele acolheu nunca tiveram, ou foram criados desprezando. OU seja, João Paulo II calculou mal, achando que os acolhidos realmente iriam buscar com todas as forças a libertação do poder da luxúria e da devassidão sexual: é algo poderoso, e lutar contra os demônios é um trabalho árduo. Estaria João Paulo II já embrigado por uma mentalidade modernista quando fez esse cálculo, ou ele agiu assim, TALVEZ, por inspiração nas visões de santa Faustina da 'Divina Misericórdia', que substituiu o Sagrado Coração? Não sei. João Paulo II certamente não errou em olhar e acolher os abusadores com misericórdia, mas o problema é que os que foram acolhidos já estavam sob uma mentalidade liberal tão determinantes que certamente se viram como autorizados a cometer seus crimes que não se sentiam perturbado pela consciência acusatória do pecado.
minha segunda observação: uma vez que de lá pra cá só houve aumento no número de molestadores, como uma cultura em expansão, o fato é que os caras se organizaram e ganham terreno. É fato! É a natureza das coisas: quando nós deixamos de ser RIGOROSO e DURO contra aqueles que erram, eles se multiplicam e depois se voltam contra nós, uma vez que nesse movimento surgem "líderes" que aos poucos vão dominando e criando subgrupos de mando e obediência. É a psicologia de uma máfia. Enquanto João Paulo II envelhecia e enfraquecia, sub líderes cresciam no subsolo. Ora, no Vaticano há muita grana, ninguém precisa trabalhar/dar duro. E quando a promiscuidade cresce num grupo a tendência é surgir maquinações.
Por fim, esse mal começou a determinar o controle até mesmo da escolha de cardeais, bispos e por fim de papas. Se no passado João Paulo II e Bento XVI foram modestos com os molestadores, estes, sob o poder da malícia e o espírito dos demônios, não poderiam corresponder com virtudes: eles só podiam ser perversos: por isso JOGARAM LAMA sobre João Paulo II e Bento XVI, uma mágica perfeita. Com a mão direita ludibriam, enquanto praticam o mal com a mão esquerda.
Acho que seria IMPOSSÍVEL que esse relatório não praticasse tamanha monstruosidade contra João Paulo II e Bento XVI: pois é resultado daquilo que ambos deixaram crescer, por mais que tenham feito algo para reduzir, como Bento XVI.
Cara Maria Martha,
ResponderExcluirAté recentemente McCarrick, depois de ser afastado da Igreja, morava em um tipo mosteiro. Depois ouvi dizer que tinha sido expulso de lá. Não sei, onde está atualmente. Ele deve saber de muita coisa, tem gente que deve ter medo dele, devem estar protegendo ele de alguma forma.
Abraço,
Pedro Erik
Você tem razão, Adilson, sim, João Paulo II e Bento XVI de uma forma ou outra deixaram o mal crescer. E Francisco costuma até proteger e exaltar este mal.
ResponderExcluirAbraço,
Pedro Erik
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFantástico comentário, meu amigo.
ExcluirMas lembre Cristo sempre vence, não sabemos quando nem como. O erro sempre vai dar errado e desespero é coisa do demônio.
Confie em Cristo não nos homens.
Grande abraço
O CASO CHILE - D BARRIOS-Pe KARADIMA - INDICARIA APOIO OU SILÊNCIO DO PAPA FRANCISCO, EMBORA DIGA OUTRA, DE SER ADVERSÁRIO DE PREDADORES SEXUAIS!
ResponderExcluirE o caso de mantenimento do pró homossexualistas Pe James Martin no Vaticano, por ex., porquê? Idem amizade fraternal com o Pe Rosica?
O notável Arcebispo que fez as críticas ao Papa Francisco afirmou que o líder da Igreja Católica só agiu para "proteger sua imagem" - ter-se-ia essa impressão, caso McCarrick!
A imprensa norte-americana revelou numa carta em que o embaixador aposentado do Vaticano nos Estados Unidos, o arcebispo Carlo Maria Viganò acusa o papa Francisco de saber desde 2013 que o ex-arcebispo de Washington cardeal Theodore McCarrick convidava regularmente seminaristas para a cama para praticarem a sodomia!
Apesar de saber que McCarrick era um predador, o papa Francisco teria reabilitado o ex-arcebispo e um cardeal acusado de pedofilia e forçou-o renúnciar ao cargo, pedido esse que foi aceito pelo líder da Igreja Católica, o acusado D Cardeal Becciu.
O ex-arcebispo, de 88 anos, ficou ainda suspenso de qualquer ministério público por ter sido acusado de pedofilia e ter violentado um adolescente há 45 anos, quando era padre em Nova York, nos Estados Unidos. Além disso, McCarrick também teria mantido relações com alguns seminaristas adultos.
D Viganò afirma em carta de 11 páginas que Francisco apenas tomou uma atitude mais forte com McCarrik após "ser forçado" pela mídia, que chamou atenção para as denúncias contra o ex-arcebispo, e o papa teria punido o cardeal para "proteger sua imagem" - salvaria as aparências - método utilizado pelas esquerdas-maçonaria na bizarra façanha de ludibriar e subverter.
"O Papa Francisco precisa ser o primeiro a dar um bom exemplo a cardeais e bispos que acobertaram os abusos de McCarrick e renunciar ao lado de todos eles", escreveu o ex embaixador aposentado.
De acordo com a CNN, fonte próxima de D Viganò, afirma que a carta é legítima, mas o Vaticano ainda não se pronunciou sobre as gravíssimas acusações - e a outras mais que lhe seriam desinteressantes...
Comenta-se que quem se cala, consente.
Após assumir o cargo nos Estados Unidos em 2011, D Viganò se aposentou em 2016, aos 75 anos, sendo um acérrimo crítico do líder da Igreja Católica, apesar de todas as afirmações na carta, não apresentou nenhuma prova de suas alegações, embora esse revele traços de falar e uma e agir doutra - mais que sabido de não se apegar à letra, mas à práxis!
No caso Chile, teria sido coagido por pressão de vazamentos de fotos na midia, enquanto não apareciam, garantia inexistirem tais fatos e eram calúnias!