O sempre excelente Anthony Esolen explicou como uma civilização se suicida: se suicida "quando tal sociedade estaria mais preocupada com a morte do que com a vida; e essa preocupação pode se manifestar de várias maneiras. Ao promover o direito de morrer em seus próprios termos, mas não o direito de viver, dando apenas uma permissão para viver, desde que você possua certas qualidades que as pessoas reconhecem como úteis ou como um guia para você; e quais são essas qualidades e como devem ser reconhecidas mudará com as exigências e sentimentos políticos. A vida não é um presente, mas uma mera coisa, para ser descartada à vontade, como o lixo. Nada é sagrado - nem o corpo, nem a alma, nem lugar, nem objeto, nenhum nome, nem pessoa humana, nem história, nem música, nem Deus."
No artigo, Esolen deixai claro que aquele que detesta as coisas de Deus detesta também o ser humano, afinal o homem é em si uma obra divina, a face de Deus.
Paganismo, comunismo e nazismo se igualam no ódio ao divino.
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A medida do distanciamento do Divino é a fiel medida para se calcular o desprezo pelo humano, tal como age um utilitarista!
ResponderExcluirExistindo invasão de casas particulares pra coibir as celebrações de natal por parte do estado, em vários países do mundo, que lado será que o Francisco irá ficar?
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