quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Biden - Caos já Iniciou


Bill O'Reilly diz no vídeo que quem votou em Biden votou no caos. Acho que O'Reilly não foi tão incisivo durante as eleições. Isso está claro desde o início não só pelo radicalismo estrutural que domina o Partido Democrata desde Obama, mas mesmo porque Biden está claramente senil.

O'Reilly está analisando de forma desesperadora só a questão da imigração em massa que já ameaça os Estados Unidos e que Biden prometeu que vai permitir a entrada de qualquer um que quiser. Nada parará mais os imigrantes ( e dentro deles marginais) de entrarem no país, a última barreira (Trump) caiu, voltamos ao caos do governo Obama neste aspecto e com mais força. A entrada de imigrantes pobres em massa aumentará a depependência estatal e mudará ainda mais a questão eleitoral. Como O'Reilly lembra, 50% dos trabalhadores de Nova York nasceram fora dos EUA, e assim os republicanos, que favorecem medidas para os cidadãos americanos nativos e defendem a história e a bandeira do país, desapareceram de Nova York. Texas é a ultima fronteira, se conquistada, aqui jaz completamente os republicanos. Não se saberá nem mesmo o que é ser americano, como não se sabe mais o que é ser francês.

Tem ainda a questão nuclear com o Irã (Biden já promete entrar de novo no acordo nuclear com Irã que Trump jogou no lixo) e tem a entrada com mais força da China dentro dos EUA (Biden já sinaliza que apoiará a China contra os empregos dos próprios americanos).

Como disse Scott Adams, Biden nem entrou e o caos já iniciou:



4 comentários:

  1. BIDEN: LULA E JAGUNÇOS MUITO PIORADOS!
    COMUNISTAS OU O DIABO NO PODER? TANTO FAZ!
    AGORA SIM: DORAVANTE, A COBRA VAI FUMAR MULAMBO E A NOM TÁ COM A CORDA TODA!
    O último obstáculo, nem que seja por fraudes, foi caído - Trump!
    Faça analogia entre os casos Bento XVI e esse!

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  2. Independentemente das fraudes que garantiram a derrota de Trump, uma coisa é fato: quem com olhar sério e ouvidos atentos acompanhou os preparativos da posse de Biden, bem como seu discurso vazio e enfático sobre o dia 6, deve ter sentido um baita frio na espinha. Aquilo não foi uma posse presidencial, foi um velório!

    Os americanos estão numa baita encrenca: e aqueles que votaram em Biden, por dúvida ou insegurança, colherá, a curto prazo, o que cairá sobre os EUA, e o mundo. Evidentemente, as fraudes elegeram Biden, mas os votos conscientes nele é de uma estupidez maligna ou de uma ignorância demoníaca.

    Mais: a julgar pelo modo como as redes sociais caíram sobre Trump, sob a falsa acusação de que ele incitou seus apoiadores contra o Capitólio, acredito que foi uma baita de uma armação. Ora, os donos dessas empresas se comunicam entre si e fazem o diabo nos países de regimes totalitários onde agem. Eles aprenderam a praticar esse tipo de crime e se safar. É como os membros do STF: eles jantam juntos, trocam mensagens, fazem festas, etc. São seres humanos, evidentemente decadentes.

    Por último: ademais a estupides dos que votaram no Biden, o que ainda é mais nojento e demoníaco é a postura da imprensa aqui e lá fora. A forma como os profissionais que trabalham e agem dentro delas é realmente algo dos infernos. Vendem suas almas.

    O silêncio ou aprovação de todo aquela patifaria dos democratas nessa posse (incluindo todos aqueles militares, alguns foram avaliados), à moda de uma ditadura, é algo monstruoso. Se um republicano fizesse aquilo, estariam eles fingindo horror perante o mundo.

    Jornalistas, como Mainardi e Bial, de cabelos brancos e já beirando aos sessenta anos de idade, ou mais, vendo toda aquela nojeira da forma mais natural do mundo, é de arrepiar. Ou seja: esses estúpidos não são jornalistas, são escravos.

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  3. Com a chegada do Bidé ao poder já pode ser apresentado o anticristo ao mundo; visto que o falso profeta já mora em Santa Marta.

    João

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).