Cientistas Têm Prova de Culpa da China. Processo Judiciário Gigantesco contra China pela Covid?

No ano passado, o virologista norueguês Birger Sorensen disse que o vírus do Covid-19 não era natural, pois tinha características muito claras de ser criado em laboratório. 

Agora, leio hoje, que ele, junto com o virologista inglês Angus Dalgleish, publicou artigo dizendo que a própria genética do Covid-19 mostra que ele é cria de laboratório e não natural. Eles afirmam ter encontrado "impressões digitais únicas" em amostras do COVID-19 que só poderiam ter surgido de manipulação em laboratório, de acordo com um artigo explosivo de 22 páginas obtido pelo Daily Mail.

O professor britânico Angus Dalgleish - mais conhecido por criar a primeira 'vacina contra o HIV' do mundo, e o virologista norueguês Dr. Birger Sørensen - presidente da empresa farmacêutica Immunor, que publicou 31 artigos revisados ​​por pares e detém várias patentes, escreveram que enquanto analisava o vírus no ano passado, a dupla descobriu "impressões digitais únicas" na forma de "seis inserções" criadas por meio de pesquisa de ganho de função no Instituto de Virologia de Wuhan, na China.

Eles também concluíram que o Covid-19 não tem nenhum ancestral natural confiável e isso é mais do que suficiente para provar que o vírus foi criado por meio de" manipulação de laboratório ".

No ano passado, Sørensen disse à emissora norueguesa NRK que o COVID-19 tem propriedades que 'nunca foram detectadas na natureza' e que os Estados Unidos têm 'colaborado por muitos anos na pesquisa do coronavírus por meio de estudos de "ganho de função" com a China.

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Isso vai facilitar que o qualquer americano processe o governo chinês.

O site Breibart explicou nesta semana como a lei americana pode permitir que qualquer americano processe a China.

Se prova definitiva for encontrada de que um acidente de laboratório no Instituto de Virologia de Wuhan (WIV) pode ter causado a pandemia de coronavírus chinês há  potencial de quebrar o escudo quase impenetrável da imunidade soberana que protege a China de ações judiciais por vítimas americanas do vírus.

A lei americana protege os poderes do Estado estrangeiro de litígios em nome de pessoas privadas por meio da Lei de Imunidades Soberanas Estrangeiras (FSIA). 

Mas se os funcionários do Partido Comunista Chinês forem cúmplices de atos que levaram a um acidente de laboratório, ou vazamento deliberado, no laboratório de Wuhan, uma exceção  pode ser aplicada: para os casos em que danos em dinheiro são buscados contra um estado estrangeiro por danos pessoais ou morte, ou danos ou perda de propriedade, ocorridos nos Estados Unidos e causados ​​por ato ilícito ou omissão desse estado estrangeiro ou de qualquer oficial ou funcionário daquele Estado estrangeiro enquanto atua no âmbito de seu cargo ou emprego.

O Congresso também pode anular a imunidade soberana de duas maneiras: emendando o próprio FSIA, como no caso da exceção de terrorismo, ou aprovando uma lei inteiramente nova aplicando os princípios do FSIA a um caso específico. O Congresso fez isso em 2016, aprovando uma lei permitindo que as vítimas dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 processassem o estado da Arábia Saudita. A Lei de Justiça Contra os Patrocinadores do Terrorismo (JASTA) foi aprovado passando por cima do veto do presidente Barack Obama, que expressou reservas de que a lei levaria a processos semelhantes contra os Estados Unidos por mortes de civis ocorridas em operações militares americanas durante a guerra do Afeganistão, entre outros cenários.

O Ministério das Relações Exteriores da China se opôs de forma virulenta à aprovação do JASTA, talvez temendo que sua jornada abrisse um precedente que poderia resultar em americanos processando o estado e os tribunais chineses, como resultado, congelando ativos chineses em solo dos EUA.