A Society of Gilbert Chesterton entrevistou Robert Asch, que faz parte do livro My Name is Lazarus, que conta a história de 34 convertidos ao catolicismo por influência de Chesterton. Ei, editoras brasileiras, traduzam esse livro!
Vocês podem assistir a entrevista inteira clicando aqui.
Acima, vai um pedaço em que Asch comenta por que leitores de Lewis não gostam de Chesterton.
Na minha opinião, comparando os dois, acho que Lewis é como um protestante reduzindo a profundidade católica de forma basicamente correta, mas simplória. Chesterton apresenta a profundidade católica. Por isso, não costumo muito me entusiasmar com Lewis, mas gosto realmente dos seus livros. Lewis está longe da profundidade de um Chesterton ou de um Tolkien, e isso facilita a sua leitura. Conheço gente que largou o livro Ortodoxia de Chesterton por achar muito difícil de entender. Lewis seria mais indicado para elas.
Asch, no vídeo acima, diz que aqueles que gostam de Lewis desconfiam do jogo de palavras de Chesterton, gostam das coisas ditas de forma mais simples, mais corriqueira.
Leiam o livro My Name is Lazarus.
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).