O livro acima é do teólogo John Gravino. O argumento dele é que três forças estão se juntando contra a Igreja: César (poder político), Mammon (poder financeiro, riquezas, Cristo citou esse termo Mammon em Mateus 6:24, Non potestis Deo servire et mammonæ) e Sodoma (máfia gay dentro do Vaticano). E Gravino defende que Francisco está do lado destes três poderes.
Onde entra Francisco na opinião do autor? Gravino diz que Francisco entra com suas ambiguidades teológicas, que enfraquecem a Doutrina Social da Igreja. Bom, ninguém pode negar as ambiguidades (eu chamo de outro nome) de Francisco, acho nem ele próprio nega, uma vez que ele vê tudo de forma relativa, "não rígida", como ele costuma dizer.
O livro parece fantástico e assustador.
John Gravino foi entrevistado por Jason Jones. O escritor John Zmirak descreveu a entrevista em um post.
Vou traduzir parte do resumo de Zmirak para se ter um ideia da guerra que sofre a Igreja, uma guerra intestina, de dentro.
César enfiará este “novo evangelho” goela abaixo de todos
Deixe-me dar uma ideia para aqueles que preferem apenas ler. Os ativistas LGBT há muito já não pedem apenas tolerância e aceitação legal. Agora eles exigem “inclusão”, o que significa algo bastante específico. Nós, como cristãos, devemos aceitar suas uniões como válidas aos olhos de Deus, e sua vida sexual como virtuosa em vez de pecaminosa. Nossas igrejas devem refazer suas doutrinas e práticas para combinar com a cultura atual, até sua mais recente adoção da loucura transgênero.
E se não o fizermos, o governo vai nos forçar, sempre que possível. A tradição judaica e cristã de mais de 6.000 anos de moralidade sexual é o equivalente moral do racismo. Portanto, os grupos LGBT insistem. O Estado já diz que acabar com essa “discriminação” é do “interesse público”.
Portanto, as igrejas ortodoxas que se apegam à moral bíblica podem ser tributadas como bordéis de Nevada, enfrentar batalhas de zoneamento como clubes de strip e ser proibidas de servir como contratadas do governo.
Armando a ambigüidade e infiltrando-se na liderança da Igreja
Mas isso não é suficiente. Porque você ainda pode ter igrejas resistindo - tanto no tribunal quanto na prática. Assim, os ativistas LGBT se enterraram nas próprias igrejas, assumiram o controle de instituições e aumentaram sua influência, com o objetivo de mudar a partir de dentro. Há um grande esforço desses ativistas em países como a Alemanha e os Estados Unidos para exigir que as paróquias católicas "abençoem" publicamente as uniões do mesmo sexo.
O Papa Francisco parece favorecer tais grupos, manipulando mais de um sínodo católico de bispos, tentando afrouxar a moral sexual católica em uma direção favorável aos gays. Ele encontrou mais resistência do que esperava dentro da própria igreja. Recentemente, seu próprio indicado encarregado da doutrina emitiu um documento negando que a igreja pudesse abençoar tais uniões. O documento foi publicado, mas Francisco pareceu se distanciar dele.
Gravino acredita que Francisco tem um plano. Criar ambigüidades suficientes sobre os ensinamentos da Igreja Católica para que eles não se levantem no tribunal. Para que isso faça sentido, precisamos nos lembrar de um pouco de história. Durante a Guerra do Vietnã, os católicos tiveram problemas para reivindicar o status de objetores de consciência. Por quê? Porque sua própria igreja não se opôs claramente a lutar em guerras. E os tribunais dos Estados Unidos olham para as declarações oficiais de uma igreja para determinar se as reivindicações da Primeira Emenda são de fato legítimas. Se a própria igreja nega uma doutrina, a pessoa que desafia o Estado citando essa igreja não terá uma perna para se firmar.
E assim, acredita Gravino, o Papa Francisco pretende criar ambigüidade sobre a postura da Igreja Católica sobre a moralidade sexual. O suficiente para que juízes norte-americanos prestativos possam intervir e exigir que os pastores e bispos “sigam o programa”. Se a posição da própria igreja sobre as uniões do mesmo sexo puder ser tornada ambígua o suficiente, os grupos LGBT ricos podem comprar um estado com um tribunal ativista liberal. Em seguida, produzem um casal simpático e fresco exigindo um casamento fabuloso em uma paróquia na Califórnia.
Se o pastor recusar, e seu bispo realmente apoiá-lo, os dois podem perder no tribunal. Isso porque o próprio Vaticano (o juiz decidirá) não proíbe claramente tais cerimônias. Portanto, a Primeira Emenda não protege os pastores que os recusam de reivindicações de discriminação.
Igrejas não sucumbem com um estrondo, mas com um sorriso afetado.
---
ResponderExcluir*NEM QUE A VACA TUSSA!
Ao acaso, acataremos e seremos favoráveis à mafiosa e patife "DITADURA DO RELATIVISMO" - engolir a seco certas propostas e ensinamentos verbais, em especial - do papa Francisco, mantendo-se em inércia total?
Ter-se-ia impressão que vá forçosamente renunciar ou qualquer outra medida tomar e deixar o pontificado, após o filme il messaggio nella botiglia, embora até agora esteja silente; ao menos, não notei reação dele, pois o cardeal Daneels detonou-o, entregando-o às feras das redes!
Qui taceat, consentitur!
O ideal, o quanto possamos, já que o diabo detesta que se façam as preces diárias em latim, por ser considerada a língua sagrada por excelência, contristamo-lo!
Que a igreja católica II, bergoglianista, admita integralmente suas idéias e ações!