Um padre chamado James Altman declarou em homilia que nenhum político que apoie publicamente o aborto pode receber o corpo e o sangue de Cristo na Eucaristia. Disse também que nenhum católico pode votar em político do Partido Democrata pois esse partido apoia abertamente o aborto.
Em suma, disse coisas óbvias. "no brainer", para qualquer católico que conhece as doutrinas mais básicas da Igreja Católica, como a santidade da vida.
Mas seu bispo, William Patrick Callahan, o suspendeu e o proibiu de celebrar missas ou mesmo de celebrar batismos, considerando que Altman estava sendo "divisivo".
Sim, padre Martin, aquele que apoia casamento gay, está livre e solto, e com cartinha de Francisco de apoio.
No vídeo acima, vocês podem ver como o bispo Strickland reagiu à suspensão. Ele discorda completamente da ação do bispo Patrick, baseado nas informações que tem, e diz que Altman simplesmente defende uma das doutrinas mais básicas da Igreja, de que o aborto é intrinsicamente maligno. É bispo contra bispo sobre Cristo na Eucaristia.
E acrescentou, não é que um político que defende aborto não pode receber eucaristia. É qualquer pessoa, qualquer pessoa que defende publicamente o aborto não pode receber a comunhão. E o melhor que podemos fazer por essa pessoa é dizer que ela está em pecado que precisa de arrependimento seriamente.
Abaixo, uma entrevista com padre Altman, sobre sua suspensão.
Ele disse que está em paz, e que não está preocupado com ele, mas com os fiéis. Fala que a suspensão foi incompreensível para ele, mas está em paz.
Em meados do minuto 21, Altman critica o bispo Callahan diretamente por ter dito que Altman precisa "mudar seu coração". Altman diz algo como "mudar meu coração? Ei, Callahan, eu que tenho tanto apoio dos fiéis, que permiti que as famílias tenham acesso aos sacramentos? Veja os padres que fecharam as igrejas, eles é que precisam "mudar o coração"".
Cristo está ou não na Eucaristia?
SIM. SIM. SIM
Esse dogma representa virtualmente quase a Igreja Católica inteira.
É esse dogma que está sendo atacado com a suspensão de Altman.
Como diz o padre Mark do primeiro vídeo: a Igreja Católica hoje está dominada por um liberalismo protestante que é uma grosseira heresia contra a Igreja.
Rezemos. Não temos mais uma Igreja, temos pelo menos duas. Devemos lutar pela união da Igreja em torno do respeito ao corpo e sangue de Cristo.
Rezemos pelo padre Altman. Como ele diz no vídeo, ele está rezando pelo bispo Callahan e tem esperança que o bispo esteja rezando por ele também.
Caro Pedro,
ResponderExcluirComo bem colocado no título: "Cristo na Eucaristia os Separa"
E é impossível falar sobre esse atrito sem citar o Concílio Vaticano II. Digo isso porque foi a partir dele que o ensinamento sobre a Eucaristia foi alterado.
A Missa deixou de ser verdadeiramente o Sacrifício renovado de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A Missa no novo rito passou a ser apenas um "banquete". Uma "ceia" (como descrito inclusive no Missal de Paulo VI), assim como os protestantes assim enxergam.
Tudo fruto do falso ecumenismo (Unitatis redintegratio) onde o contexto deixou de ser a Cruz, e virou apenas a reunião da Santa Ceia.
Paulo VI assim afirmou quando quis tirar tudo o que fosse objeção da Missa no Rito Romano (noção de Sacrifício, Ofertório, Presença Real na Transubstanciação e não “simbólica”) para fabricar (via o Maçon Arcebispo Bugnini) um Rito que fosse aceito pelos protestantes.
Somente por isso, a Missa virou um ato social de reunião do "povo de Deus". E nessa mesa aceitam-se toda as espécies de pecadores. (Biden por exemplo)
Sim, o Padre James Altman é divisivo como afirma seu Bispo.
Pelo simples fato que o Padre Altman segue aquilo que São Paulo nos diz:
“O que come e bebe indignamente, come e bebe para si a condenação, não fazendo discernimento do corpo do Senhor” (1Cor 11, 29)
Por séculos a Igreja foi corretamente divisiva nessa matéria, porque se preocupou durante séculos com a salvação de seus membros.
Porém, via CVII essa divisão é ruim pois seria um pecado contra o “respeito humano” humanista que se desenvolveu no CVII. A afirmação do bispo precisa ser lida no contexto do CVII , e por isso ela é extremamente coerente (embora falsa).
Porém infelizmente aqui em seu blog fui em vários momentos criticado como um "cismático" por ousar falar do CVII. E que ao fazer isso "rejeito os demais concílios". Essa afirmação é temerária, falta com a caridade e não corresponde com a realidade.
E apenas por isso, por uma questão de justiça, permita-me caro Pedro, usar desse espaço para que caridosamente eu possa responder a tal objeção.
Cito inclusive para isso o Arcebispo Viganò, que diz:
"É inegável que a partir do Vaticano II uma igreja paralela foi construída, sobreposta e diametralmente oposta à verdadeira Igreja de Cristo."
(9/6/2020 - aqui traduzido: https://www.estudostomistas.com.br/2020/06/escreve-o-arcebispo-vigano-sobre-o.html)
E ao pesquisar em seu blog achei uma postagem relacionada à carta acima:
https://thyselfolord.blogspot.com/2020/07/vigano-esta-querendo-cisma-na-igreja.html
Acima Viganò diz:
“Não acho nada reprovável ao sugerir que devemos esquecer o Vaticano II”
Por um curioso paradoxo, Viganò na caixa de comentários é colocado como um profeta e um verdadeiro pastor pelos mesmos leitores. Enquanto eu, que apenas repito o que Viganò diz, sou um “acatólico” e que “rejeito os demais concílios”.
Por caridade vou me colocar em silêncio e evitar novos comentários em seu blog.
Porém agradeço por jamais ter censurado meus comentários. Deus abençoe a você e sua família. Lembrarei de você em minhas orações, e lembre-se sempre de nós seus fiéis leitores.
Obrigado, meu caro. Preciso sim de suas orações.
ExcluirFique à vontade quanto a comentários no blog. Costumam ser muito bons, apesar de que, como você não assina, por vezes podem ser confundidos como de outro que também não assina.
Grande abraço. E obrigado pelas orações.
CALMINHA, ANÔNIMO, BEM FORMADO E INFORMADO!
ResponderExcluirRejeitar partes do VII não significa rejeitá-lo ao todo, porém, o retrato dele poderia ser o Nostra Aetate e ele não é intrinsecamente mau, suponho, porém, dividiu-se aos antepassados Concílios!
Quanto ao Pe Altman, acusado de divisionista, ele o é - divide o bom do mau, do bem e do mal - portanto, estou de acordo; incluo-me também nesse divisionismo pró Presença Real de N Senhor nas espécies de pão ázimo, devidamente consagrado!
Quem precisa converter-se à Igreja católica é o bispo Strikland; salvo engano, substituiu a S Excia D Rogelio Livieres, destruindo os alicerces da diocese local construíra, prolífica em futuros sacerdotes de excelente qualidade - anti progressistas e idem Stricklands mais!
Bem, agora o padre James tem mais um milhão de motivos para servir ainda mais a Nosso Senhor: deve ainda mais amar Jesus e se alegrar por estar sofrendo, não tanto como os mártires e como muitos outros santos.
ResponderExcluirRezemos para que o demônio não coloque sentimentos de auto piedade em seu coração, pois é algo que Nosso Senhor não gosta.
Espero que esse sacerdote, mais que nunca, busque força e apoio em outros santos que padeceram até mesmo violência física do próprio clero, como bem lembrou o padre Paulo Ricardo: foi o caso de são João da Cruz: santa Teresa interferiu.
Houve um tempo em que me perturbava, me irritava, odiava, discutia quando lia sobre esse tipo de notícia. Mas, lendo e meditando sobre a vida dos santos, hoje sei que a melhor reação a tudo isso deve rezar, especialmente o rosário, por nós e pelos padres em igual situação desse padre James
Ora, São Padre Pio, mesmo naquela época, foi até acusado de coisas horríveis por bispos. Foi silenciado, desprezado e proibido até de rezar a Missa. Mas ele se manteve calado, quieto e obediente. Pois ele sabia, que o caminho do céu se trilha COM UM PÉ SOBRE O OUTRO.
Encontro conforto no seguinte: um mau clero pode ter poder eclesiástico sobre os subordinados e o controle das paróquias; arquidioceses e grandes catedrais;, podem ter milhares de benefícios, serem bajulados, comerem do bom e do melhor; podem ter acessibilidades aos poderosos e deles receberem dinheiros e outras coisas.
Todavia, é fato: nada dessas coisas podem cruzar a linha da morte. Não se levará nada. Nem mesmo o corpo. Tudo acaba, tudo se deixa. Tem seus valores passageiros. Que fiquem com tudo isso. Até mesmo dos parentes deve-se buscar o isolamento, como bem ensinou o GRANDE Jesuita São Francisco Xavier.
O conforto está nas palavra de Nosso Senhor: O MAIOR no Reino dos Céus será O MENOR entre vocês.
Hoje, o bom sacerdote (diocesano ou de sociedade) deve mais que nunca:
- Não se apegar aos bens terrenos;
- desprezar as bajulações e até a respeitabilidade dos que se aproximam querendo cativá-lo;
- aprender a viver com pouco; se possível até mesmo sem o conforto dos edifícios e os livros;
- procurar a companhia dos mais pobres e onde o evangelho e os ensinos são bem recebidos: deve-se fazer como são Luiz M. G. de Montfort: se permitir alimentar-se vestir-se das mãos dos pobres fiéis. E assim que tiver a oportunidade, colocá-los nos braços e gritar por ajuda dizendo: "abram as portas para Cristo! Abram as portas para Cristo!"
Assim, como muto trabalho e grande dedicação, quem sabe ele não parte desse mundo sem nada, desprezado em algum lugar sem glória, abandonado dos grandes, mas amado por Cristo e pelos céus. Ora, se homens vazios de religiosidade, como os guarda-vidas da Marinha Americana, ousam ser sepultados na solidão do mar pra salvar os náufragos, os sacerdotes de Cristo não devem temer igual destino por amor ao Evangelho de Nosso Senhor, como bem viveu São Francisco de Assis.
Rezemos pois, pelo padre James. Viva Cristo Rei!
Caro Sr. Isaac,
ResponderExcluirNão irei aprofundar a discussão pois assim monopolizaremos o blog do Caro Pedro Erick. E porque em outras ocasiões ao dar argumentos ao senhor eu recebi o desprezo ou acusações temerárias (como citei acima).
Preciso ser justo comigo mesmo, porque querendo ou não o tempo que levo para respondê-lo e fundamentar minhas respostas é precioso. E se a contrapartida são acusações "ao vento", porque investir tempo nessas discussões vazias?
Segundo os Padres da Igreja, o tempo também é um talento, e devemos bem aproveitá-lo.
Sou marido, sou pai. Recebi de Deus a responsabilidade de levar ao céu os que Ele a mim confiou. Um dia terei meu juízo particular, e seguramente serei questionado sobre o que fiz pela Salvação dos que a mim foram confiados.
Por isso, senhor Isaac, estudo não somente o Concílio, mas tudo o que levou ao Concílio. E aqui não faço ideia o quanto em horas/dias/semanas/meses estudo esses temas. Seguramente, muito mais do que já foi utilizado para estudo da vida acadêmica lá do passado.
Não trato o CVII como o início, mas sim o fim de todo um movimento que iniciou a séculos atrás. Agora, colhemos os frutos.
Falo sem temer meu juízo particular que sim, o CVII é intrinsicamente mau. Que os Papas Conciliares ensinaram heresias. Que foram (e alguns ainda são) Modernistas, e seriam facilmente excomungados por São Pio X. Sei muito bem o quão grave é um leigo como eu dizer algo assim.
Mas somente afirmo isso pois a própria Igreja deixou claro quais são os erros. E por isso eu posso dizer:
Jamais são minhas opiniões. Mas aquilo que a Igreja ensina.
E para isso a Igreja muito bem nos assistiu ao longo dos séculos pelo seu Magistério a identificarmos tais erros. E de maneira particular os erros modernos foram muito bem identificados pelo Bem Aventurado Papa Pio IX, e pelo Santo Padre o Papa São Pio X.
Obviamente, aos que seguem aos Papas Conciliares (e aqui sei que você admira Bento XVI) utilizarão seus ensinamentos para olhar com benevolência o CVII. E aqui senhor Isaac é a nossa grande diferença: eu não sigo os ensinamentos conciliares.
Se o Syllabus, Lamentabili Sine Exitu e Pascendi Dominici Gregis identificam os Papas Conciliares como Modernistas, automaticamente preciso me afastar de seus ensinamentos. Do contrário estarei indo contra ao Magistério da Igreja.
São Pio X deixou muito claro já na introdução da Pascendi: Os inimigos não são mais externos, mas internos camuflados como bons pastores:
"E o que exige que sem demora falemos, é antes de tudo que os fautores do erro já não devem ser procurados entre inimigos declarados; mas, o que é muito para sentir e recear, se ocultam no próprio seio da Igreja, tornando-se destarte tanto mais nocivos quanto menos percebidos. "
E ao longo de todos esses documentos fica fácil identificar quem são eles, como agem, quais suas filosofias, onde se escondem os erros.
Pontos esses encontrados com extrema facilidade em todos os Papas Conciliares.
E aqui a Providência Divina nos deu grandes padres para nos ajudarem a identificar esses erros. Costumo indicar as conferências do Padre Hesse, existem várias inclusive legendadas no YouTube.
Os Papas Conciliares tem algo em comum: eles rejeitaram a Coroa (Tiara) Papal, o juramento contra o modernismo e por fim o Juramento Papal.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Juramento_Papal_(catolicismo_tradicionalista)
Esqueceram? Não sejamos ingênuos.
Do contrário, como iriam inserir os erros já condenados no seio da Igreja?
De minha parte, não guardo rancor da sua pessoa. Porém esse é meu último comentário ao senhor e aqui no blog. Deus o abençoe.
Um acréscimo, se me permite Caro Pedro:
ResponderExcluir"Se o Syllabus, Lamentabili Sine Exitu e Pascendi Dominici Gregis identificam os Papas Conciliares como Modernistas, automaticamente preciso me afastar de seus ensinamentos. Do contrário estarei indo contra ao Magistério da Igreja."
(O problema de fazer citações nominais é cair no erro de esquecer outras tão importantes)
E aqui cometi o pecado de esquecer de citar a Humani Generis do Papa Pio XII .
Esse documento é de tal importância como os outros citados, e odiado pelos modernistas pois claramente expõe suas falsas filosofias. Aqui Papa Pio XII denunciou claramente os erros da "Nova Teologia" (Nouvelle Thélogie)
Henri de Lubac, Hans Urs Von Balthasar, Joseph Ratzinger (posterior Bento XVI), Yves Congar, Karl Rahner. (Todos anti tomistas, padroeiro aqui do Blog)
Em especial, destaco: Henri de Lubac.
Não diminuo a destruição que os outros citados trouxeram à Igreja. Foram uma desgraça! E caso não saibam: Teólogos/Peritos do Concílio Vaticano II
Mas Lubac tem dois destaques:
1) Grande Líder da Nova Teologia: Seus escritos foram no período pré-conciliar colocados no índice de livros proibidos. Em sintonia a esse post (que trata sobre Eucaristia) ele escreveu Corpus Mysticum (O Corpo Místico) que atacava diretamente a Eucaristia. Foi condenado e exilado por Pio XII.
Seu principal oponente: o grande Garrigou-Lagrange.
2) Grande Influenciador de:
Montini, Joseph Ratzinger e Karol Wojtyla (Papas Conciliares).
Todos ignoraram as condenações ao modernismo e as novas teologias. Reabilitaram esses trastes e colocaram os mesmos no maior degrau do CVII. Posteriormente não deixaram de fazer inúmeros elogios a eles (especial Lubac, elogiado por Bento XVI até hoje).
Ratzinger deve a Lubac "um novo olhar sobre a Igreja".
E Wojtyla nutriu uma íntima amizade com ele, ao ponto do mesmo dizer:
“No dia em que for preciso escolher um Papa, já tenho meu candidato: Wojtyla”
E assim ocorreu, Wojtyla virou Papa João Paulo II.
E o Papa João Paulo II tornou Lubac Cardeal.
DEIXANDO O BLOG DO CARÍSSIMO DR PEDRO POR MINHA CAUSA? ESSA NÃO, ANÔNIMO!
ResponderExcluirPREVALECE O "QUOD SEMPER, QUOD UBIQUE QUOD AB OMNIBUS CREDITUM EST - fora disso, de S Vicente de Lérins, inaceitável, mesmo do V II!
"Obviamente, aos que seguem aos Papas Conciliares (e aqui sei que você admira Bento XVI) utilizarão seus ensinamentos para olhar com benevolência o CVII.
"E aqui senhor Isaac é a nossa grande diferença: eu não sigo os ensinamentos conciliares".
Falo sem temer meu juízo particular que sim, o CVII é intrinsecamente mau. Que os Papas Conciliares ensinaram heresias. Que foram (e alguns ainda são) Modernistas, e seriam facilmente excomungados por São Pio X. Sei muito bem o quão grave é um leigo como eu dizer algo assim".
Seria grave, pois A NEMINE JUDICATUR - no entanto, é de sua exclusiva responsabilidade, nada tenho com isso!
Porém, retorne ao site do nosso Dr Pedro - desconsidere o Isac, inexiste - o qual nem merece resposta a seus devaneios - e peço-lhe perdão por sentir-se ofendido!
Quanto a mim, podem descer o casse tête como quiserem - tô nem aí, sigo na minha missão de me expressar - a não ser que o dono do site passe a me reprovar!
Isaac,
ResponderExcluirOs Papas ao longo dos séculos deixaram a doutrina e o magistério para ensinar e colocar limites. Tal qual um pai deve ensinar e impor limites aos seus filhos.
É dever de todos (leigos, padres, bispos e inclusive: PAPAS) seguirem aquilo que receberam por séculos. Se alguém de maneira proposital nega uma dessas verdades, comete heresia.
Citei nos comentários onde os Papas Conciliares erraram, onde o CVII errou, onde seus documentos erraram. E para isso uso o que a Igreja ensina, jamais minhas opiniões.
Da mesma forma, sigo aquilo que é o ensinamento de Nosso Senhor Jesus Cristo:
"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. · Por seus frutos os conhecereis." (São Mateus 7)
Ou como São Paulo nos exorta a não seguir ninguém que ensine algo diferente daquilo que recebemos (Gálatas 1).
Para mim é claríssimo os erros perniciosos dos Papas Conciliares. Os erros perniciosos do CVII. É a Igreja de sempre que me dá respaldo para não segui-los.
Assim como, pontar heresias de forma alguma é uma sentença final.
O próprio Dr. Pedro Erick escreveu "Papa Francisco: dos Sapatos Pretos à Heresia" e de forma alguma deu uma sentença final sobre o Papa Francisco.
São Pio X em 18 de novembro de 1907 publicou um motu próprio que coloca a pena de excomunhão a quem violasse o Decreto Lamentabili e a Encíclica Pascendi.
Por isso a interpretação é sempre importante:
"seriam facilmente excomungados por São Pio X"
Quanto ao seu pedido de perdão, da minha parte como coloquei acima está tudo já no passado.
Apenas ressalto para cuidar com essa "missão de se expressar".
A liberdade de expressão é fruto do Liberalismo, e isso já foi muito discutido no século XIX, cito de maneira especial Gregório XVI na Encíclica Mirari Vos:
10 – “Dessa fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errônea, digo melhor disparate, que afirma e defende a liberdade de consciência. Este erro corrupto abre alas, escudado na imoderada liberdade de opiniões que, para confusão das coisas sagradas e civis, se estendendo por toda parte, chegando a imprudência de alguém se asseverar que dela resulta grande proveito para a causa da religião. Que morte pior há para a alma, do que a liberdade do erro! dizia Santo Agostinho(…) Daqui provém a efervescência de ânimo, a corrupção da juventude, o desprezo das coisas sagradas e profanas no meio do povo; em uma palavra, a maior e mais poderosa peste da república, porque, segundo a experiência que remonta aos tempos primitivos, as cidades que mais floresceram por sua opulência, extensão e poderio sucumbiram, somente pelo mal da desbragada liberdade de opiniões, liberdade de ensino e ânsia de inovações.”
Se nos comentários anteriores citei erroneamente o Magistério, a Doutrina ou as Sagradas Escrituras, ficarei grato se me corrigires.
Não, de forma alguma fazer-lhe correção, mudei-me bastante após ouvir as conferências exaradas por D Carlo M Viganò a respeito do V II e, na missiva dele ao Pres. Trump, disse que o papa João XXIII teria algo a ver com maçônicos e isso não me era desconhecido, com D Viganò foi patente!
ResponderExcluirCompreensível, a partir de criar uma Igreja misericordiosa, sem a ninguém mais condenar e sem ressalvas dessa concessão! Dessa forma, o sistema imunológico da Igreja daí adiante foi fragilizado e, com seu sucessor, seguindo no mesmo rumo no V II, adjunto a protestantes, cismáticos-IOR, comunistas e da maçonaria eclesiástica, os subfrutos estão aí!
Sou eclético, se necessário mudar-me, faço-o sem ressentimentos quaisquer e esqueço de imediato o errado e, quanto ao V II, tenho conferido noutros locais, D Lefébvre, D Antônio de Castro Mayer, D Sigaud etc. tradicionais, justificavam-se por se oporem ao V II!
O magnífico S Pio X vetaria tudo do papa Francisco, agora assinando apenas *"Francisco" em carta em castelhano quase ilegível e até poderia excomungá-lo. Confira:
http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/610566-papa-francisco-encoraja-padre-jesuita-james-martin-em-seu-ministerio-as-pessoas-lgbt