Papa Francisco pede que "em nome de Deus, as grandes mídias sociais façam censura ao discurso de ódio". Ele quer que empresas como Facebook e Twitter deixem de se preocupar com lucros e sejam justiceiras sociais, determinando "em nome de Deus" (não sei de qual deus ele fala, não é o Deus cristão, certamente) o que é ódio e amor.
É certamente uma das mensagens mais estapafúrdias que vi na vida. Qualquer um que dissesse isso me faria considerar a pessoa como um completo idiota, sem qualquer noção do que significa o Deus cristão e ainda se sujeitando a gente trilionária para determinar o que é ódio e amor. Vindo estas palavras da boca de um papa, acho que vocês não conseguem imaginar meu descontentamento.
A adesão de Francisco a globalistas trilionários que desprezam tudo que a Igreja Católica representa é de assustar os próprios trilionários
Quem acompanha esse triste pontificado e mesmo quem conhece apenas a posição progressista, esquerdista e globalista de Francisco, não se assusta muito, no entanto.
Quem reportou as palavras estapafúrdias de Francisco foi o site Zero Hedge, especializado em mercado financeiro, mostrando um texto de Paul Joseph Watson. Watson conhece muito bem a posição de Francisco e lembrou que ele não condenou o assassinato dos cartonistas da Charlie Hebdo por terroristas islâmicos, pelo contrário, Francisco se mostrou do lado dos terroristas aceitando a ação deles.
Francisco fez a declaração em favor do Facebook e Twitter durante um Encontro Mundial de Movimentos Populares, uma organização claramente com viés socialista.
Vejamos as exatas inacreditavelmente seculares e globalistas palavras de Francisco, traduzo abaixo. Ele disse:
“Em nome de Deus, peço aos gigantes da tecnologia que parem de explorar a fraqueza humana, a vulnerabilidade das pessoas, em prol dos lucros, sem se preocupar com a disseminação de discursos de ódio, preparação, notícias falsas, teorias da conspiração e manipulação política”.
Diz ainda Watson:
"O Papa Francisco também invocou o termo “pós-verdade”, que foi inventado por órgãos de mídia depois que eles começaram a perder seu monopólio sobre o controle da narrativa após a eleição de Donald Trump.
O líder católico aparentemente acredita que é cristão e divino capacitar corporações gigantes para acabar com a liberdade de expressão.
Isso não é surpresa, dada sua posição anterior sobre a liberdade de expressão em resposta ao massacre dos cartunistas do Charlie Hebdo, quando ele retoricamente ficou ao lado dos terroristas que os assassinaram a sangue frio.
O Sumo Pontífice difama seus críticos como realizando “a obra do diabo”.
Na realidade, todas as suas ações e posições de Francisco serviram para promover o sistema de bestas globalistas anticristas, do qual ele é um fantoche voluntário.
Sem dúvida, o Papa responderia a tais afirmações caracterizando-as como "teorias da conspiração" e "discurso de ódio". "
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Ah, só para lembrar, há boas suspeitas que Zuckerberg do Facebook fraudou as eleições dos EUA. Vejam o que diz o jornalista católico Bill O'Reilly:
OS QUE PROPUGNAM COM VEEMÊNCIA CONTRA OS INEXISTENTES "DISCURSOS DE ÓDIO" SÃO OS: "CHAME OS OUTROS DO QUE V É E ACUSE OS OUTROS DO QUE V FAZ - Lênin!
ResponderExcluirÀ realidade, DISCURSO DE ÓDIO significa aos FOICEBOOK E CIA ASSOCIADOS: não permitir que nada de mal falem contra os simpatizantes das esquerdas(distas)-maçonaria-anticristo!
Boicotar, apagar as publicações dos cristãos anti esquerdistas e associados!
Por outro lado, propagar o intragável e nauseabundo "discurso de ódio" é achar-nos com cara de otários, debilóides e também de engolir sapo!
Vão baixar noutro centro, "seus" proprietários NOMistas, agindo há muito tempo, até a antes de Francisco suplicar-lhes vetá-los!
Um exemplo que se encontrava com facilidade é o seguinte, doravante muitos extintos ou difíceis de se encontrarem!
https://www.rainhamaria.com.br/Pagina/26587/Porque-a-surpresa-com-as-atitudes-anticristas-e-modernas-do-Papa-Francisco-Quando-ainda-era-Cardeal-na-Argentina-celebrou-Missas-com-Tango-e-personagem-Pinoquio-como-algo-perfeitamente-normal-para-Igreja