A campanha presidencial de Hillary Clinton em 2016 pagou para "infiltrar-se" em servidores computacionais pertencentes à Trump Tower e mais tarde à Casa Branca, a fim de estabelecer uma "inferência" e "narrativa" para levar às agências do governo federal a ligarem Donald Trump à Rússia.
O que é isso? Um crime gigantesco contra um candidato e contra um presidente da república.
As alegações fazem parte de um processo judicial conduzido por John Durham.
O jornalista americano radicado no Brasil, Gleen Greenwald, ainda levantou um problema gigantesco que é consequência do crime de Hillary. Um dos envolvidos na espionagem contra Trump em favor de Hillary Clinton é Jack Sullivan que hoje assessora Biden sobre a crise na Ucrânia.
Além de muito possivelmente ter tido sua reeleição roubada na combinação da oposição, com a mídia e com os donos de Big Techs (Facebook, Twitter), Trump foi espionado dentro de sua campanha e na sua presidência e teve que sofrer acusações de crimes que foram criados pelos próprios espiões.
Como diz Trump, esse crime é maior que o Watergate. No Watergate, invadiram o escritório da oposição. Aqui além de invadir, espionaram o presidente da república.
É um assunto complexo no qual há "múltiplos criminosos" envolvidos. Leiam mais sobre o assunto, clicando
aqui ou acessando o site: https://www.foxnews.com/politics/dni-ratcliffe-durham-intelligence-indictments-fbi-trump-russia-probe
(a Foxnews, ao que parece, não permite acesso formatado por link, copiem e colem o endereço para acessar)
Não sei se o assunto chegou ao Brasil.
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).