Acho que não chegou ainda no Brasil a notícia de que o governo Biden está estabelecendo um "Desinformation Board", que irá claro perseguir qualquer informação que diminua o poder ideológico da esquerda. E Biden colocou uma mulher tresloucada chamada Nina Jankowicz, para a ser a líder desse MINISTÉRIO DA VERDADE (instituição clássica do livro distópico 1984 de George Orwell).
Claro que isso é estimulado pelo desespero deles depois que Musk comprou o Twitter. Eles sabem que a eleição de Biden se deve ao Facebook e ao Twitter, que além de enviar milhões para campanha e arregimentar eleitores para Biden, escondeu qualquer informação que pudesse prejudicar Biden, além de censurar Trump e seus eleitores.
No vídeo acima, Tucker Carlson explica tudo. Vivemos tempos de guerra e a guerra está dentor das nossas casas e nos nossos bairros. No vídeo, inclusive, aparece um representante de Biden dizendo que está montando "grupos na sociedade" para denunciar indíviduos que divulguem "desinformações perigosas". Isso criará pessoas perseguindo outras pessoas.
Bom, é o stalinismo no país mais rico e capitalista do mundo, como nem Orwell previu.
Eu já publiquei um artigo sobre distopias, chamado "God and the Dystopias" entre elas analisei a distopia do livro 1984 de Orwell. A crítica que Orwell faz do socialismo stalinista é certeira.
Boa tarde de Domingo, Dia do Senhor e Segundo Domingo de Páscoa, Dr. Pedro.
ResponderExcluirSobre essa ótima postagem, embora não surpreendente, discuto em dois pontos:
1- Biden (o pateta) é a pura imagem não apenas da esquerda liberal norte-americana, mas do mundo inteiro. Biden na Casa Branca é a prova concreta que a sociedade americana está em queda livre. Me parece que o conservadorismo dos EUA está virando raridade: até entre os ditos conservadores percebe-se comportamentos dúbios e contraditórios. Eles estão confundindo liberdade econômica com conservadorismos. Desconfio que essa gente só teme mesmo é ficar seus patrimônios. Isso, evidentemente, tem sido o anzol com que eles têm sido fisgado: não foram poucos os que abandonaram Trump.
2- Esses dias vi no twitter alguém se escandalizando pelo fato da cantora bobona Anita ir representar a música brasileira não onde (não lembro do que e tratava). A pessoa que postou faz parte desse atual exército de lacradores que se autoproclamam "conservadores", mas o que falam, postam e discutem provam que são progressistas sem que saber que o são. Enfim. O problema é que a pessoa considerava Anita como causa de todas essas mazelas culturais, quando na verdade ela faz parte do corpo de consequências.
O que quero dizer com isso? Simples: Anita e Biden são sintomas de uma decadência em aceleração. Ambos jamais ganhariam destaques se nossas sociedades assim não o quisessem e com eles não simpatizassem.
Como está escrito: quem for sujo, torne-se ainda mais sujo.
A propósito, lembro muito bem de seu artigo God and the Dystopias, inclusive o li e lhe enviei um comentário. É um belo e rico artigo. Aliás, seria ótimo se os youtubers da tal "direita" lessem artigos artigos como o seu, antes de se apresentarem como "experts" no tema, principalmente.
Excelente comentário, obrigado, meu caro. Sim muitos no Brasil e fora dele confundem conservadorismo com livre mercado ou capitalismo. Tremendo equívoco.
ResponderExcluirAbraço
Olá, a todos!
ResponderExcluirRapaz, tô gostando desse blog.
Pegando um gancho na análise moral do colega Adilson, no segundo ponto.
Digo o seguinte: a ciência moral realmente ainda tem uma forte relação com a Economia: me parece que houve um tempo em que Economia era uma discussão acerca de um aspecto da moralidade.
Ora, aqueles que têm inteligência para gerar riqueza com produção de bons livros, por exemplo, acabam ampliando as consequências de suas criatividades àqueles não tão dotados. Assim, um pai de família pode conseguir um emprego indireto no ramo. Logo, isso resultará em alguma virtude para ele e sua família.
Agora vejamos um outro caminho que essa espécie de moralidade pode tomar, quando a própria sociedade desenvolve uma mentalidade liberal fundada apenas na geração de riqueza material: Anita produzindo seus CDs, que geralmente são aclamados por comunidades alheias à moral ordeira, no sentido humanista tal como a Cristandade sempre orientou. Vocês sabem a que tipo de público me refiro.
Vejamos agora: em ambos os exemplos há duas moralidades, e há dois mercados (eis o caminho sinistro da moral liberal). Ambos geram riquezas; não podemos negar.
Agora fecho meu comentário com a seguinte chave: o que podemos deduzir, quando o mercado gerado por Anita ganhar incalculáveis consumidores na classe média alta e no próprio Estado, como aliás já tem ganhado? Bom, eu já vi "Eguinha Pocotó" tocando nos altos de edifícios e em eventos financiados com dinheiro público!
(Obs. o exemplo da Anita pode ser substituído pelo mercado de drogas, pornografia, etc.)
Fico imaginando o curral de burocratas bolsonaristas combatendo muitos dos males produzidos pelo esquerdismo com (olha só!) políticas esquerdistas com cara de "direita".