Bispo de Caiena (Guiana Francesa), Emmanuel Lafont, que foi de enorme importância no sínodo da Amazônia que contou com a idolatria a Pachamana dentro da Igreja, foi preso na França por conta de tráfico de jovens homens haitianos em troca de favores sexuais. Ele também é conhecido por morar nas favelas da África do Sul e apoiar a lutar contra o Apartheid ao lado de Desmond Tutu.
Hummm...a idolatria afastada de Deus realmente esconde muitos pecados.
Traduzo abaixo informação do Catholic News Agency, que ainda informa que há 8 bispos eméritos franceses sendo julgados por crimes na conferência de bispos da França.
Bispo Emérito da Guiana Francesa é culpado de abuso sexual, diz tribunal do Vaticano
O bispo emérito Emmanuel Lafont, de Caiena, na Guiana Francesa, foi considerado culpado de abuso sexual em um tribunal canônico e banido do ministério público, enquanto as autoridades civis do país estão investigando as acusações contra ele.
“Ele está em prisão domiciliar, em um mosteiro na França continental”, disse a Conferência Episcopal da França à Agence France Presse. Ele deve conduzir uma vida de oração e arrependimento. A conferência dos bispos confirmou que o bispo enfrenta uma investigação civil.
Numerosas fontes confirmaram ao jornal francês La Croix que o Dicastério para os Bispos do Vaticano condenou o bispo emérito em outubro.
Em consequência da sentença contra ele, não pode usar a insígnia do seu bispo, a mitra, nem o báculo. Ele deve evitar contato com conhecidos na Guiana Francesa e também evitar contato com jovens migrantes.
A investigação canônica contra o bispo foi aberta em abril de 2021 “por causa de rumores e acusações feitas contra ele evocando atitudes inadequadas em relação aos adultos”. A investigação foi tornada pública na época depois que La Croix informou sobre duas ações civis movidas contra Lafont em 2021 em Caiena, capital da Guiana Francesa.
O arcebispo metropolitano da Diocese de Caiena é o arcebispo David Macaire, de Fort-de-France, na Martinica, uma região ultramarina da França no Caribe oriental. Macaire conduziu a investigação canônica, de acordo com La Croix.
O bispo Lafont, nascido na França, foi ordenado sacerdote pela diocese de Tours em 1970. Ele serviu na África do Sul na área de Joanesburgo de 1983 a 1994. Ele ficou conhecido por ser o único padre branco a viver nas favelas negras de Soweto, informou a revista francesa Marianne. Lafont se aliou a inimigos do apartheid racial, como Nelson Mandela e o bispo anglicano Desmond Tutu.
O Papa João Paulo II o nomeou bispo de Caiena em 2004. Ele se aposentou em outubro de 2020 aos 75 anos. Caiena é a única diocese da Guiana Francesa, uma região ultramarina da França localizada na América do Sul. Faz fronteira com Brasil e Suriname. A região predominantemente católica tem cerca de 294.000 pessoas.
Yves Le Clair, promotor de Caiena, disse à AFP que o bispo enfrenta uma investigação preliminar por “tráfico de pessoas agravado”, “auxílio à residência ilegal” e quebra de confiança agravada.
Uma queixa civil contra o bispo foi feita no ano passado por um requerente de asilo haitiano de 27 anos. Ele disse aos investigadores que Lafont havia lhe oferecido moradia em troca de relações sexuais. O bispo negou a acusação.
Um segundo reclamante, um ex-funcionário da diocese, acusou-o de “assédio moral”.
Em outubro de 2020, o bispo apresentou uma queixa legal alegando violência contra um migrante de origem haitiana de 28 anos que ele hospedava. O acusado contestou a acusação, segundo o site de notícias France-Guyane.
Lafont foi um participante proeminente no Sínodo dos Bispos de 2019 para a Região Pan-Amazônica. Ele escreveu um prefácio para a edição francesa de Querida Amazona, a exortação pós-sinodal do Papa Francisco sobre a Igreja na Amazônia.
O veredicto contra Lafont ocorre depois que outros importantes bispos franceses foram acusados de abuso ou outra má conduta.
A Conferência Episcopal da França realizou sua assembléia plenária no mês passado. Durante a assembléia, o presidente da conferência, Dom Eric de Moulins-Beaufort, de Reims, disse que oito bispos eméritos enfrentaram ou estão enfrentando processos judiciais. Ele não deu o nome de Lafont, mas disse que alguns casos eram conhecidos da imprensa, informou Marianne.
ESPERAR O QUE , DE QUEM PARTICIPA DESSE MAL ASSOMBRADO SINODO DA AMAZÔNIA.. LÁ SÓ TINHA JJJENTE BOA...
ResponderExcluirA seita conciliar modernista só produz escândalos e hereges modernistas!
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