Hoje em dia, ao que parece os seminaristas da Igreja desprezam tanto Platão e Aristóteles, como Santo Agostinho e Tomás de Aquino, as duas colunas mestras da filosofia e teologia católica, sem falar no desprezo que têm ao que diz a Bíblia sobre guerras.
São Tomás de Aquino deixou claro que não só existe a guerra justa, como existe a vingança justa, além disso, o Estado também pode praticar a pena de morte.
Mas hoje o clero se esconde na ideia suja de misericórdia, que sempre me faz lembrar um rock bobo do Bon Jovi ("You Give Love a Bad Name"), que trata do falso amor. Nessa misericórdia suja temos um Cristo "manso e humilde" e mesmo estúpido. Enquanto o que vemos na Bíblia é um Cristo muitas vezes agressivo em atos e palavras até com São Pedro. Sem falar, no guerreiro Deus do Velho Testamento, que Cristo chamou de pai e disse que não mudava um pingo no i do que ele fez e determinou.
Na imagem acima, vemos um arcebispo colocar tudo no poço sujo da misericórdia sem verdade, que despreza a Bíblia e despreza desde Platão até São Tomás de Aquino.
O arcebispo colocou em pé de igualdade o ato de Hamas e a resposta de Israel. Mas o que Israel faz é uma resposta aceita de forma clássica pelas ideias de vingança justa e de guerra justa.
Rezemos, temos uma "macaca da Igreja", como disse Fulton Sheen, que não conhece a virtude da justiça, nem a justiça humana, muito menos a justiça divina.
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).