Jordan Peterson e o escritor Paul Kengor discutem a proximidade que Karl Marx tinha de Satã. Para começar, eles relatam que Marx escreveu uma peça chamada "Oulamen" (fazendo chacota do nome Emanuel, nome de Cristo), cujo principal personagem é "Lucindo" (quase Lucifer). A peça fala em destruição do mundo. Os dois também relatam como o pai, o filho, a esposa de Marx e Engels sentiam o demônio em Marx. Além disso, reforçam a frase preferida de Marx, tirada do Fausto de Goethe, em que Mefistofeles (demônio) diz: tudo que existe merece perecer.
Paul Kengor escreveu o livro abaixo. Quem estaria surpreso da relação entre Marx e o capeta depois de milhões e milhões de mortos do comunismo? O que querem os comunistas a não ser destruir?
Sempre é uma luta espiritual. O materialismo é só disfarce.
pós-iluministas eram satanistas. Hobbes, Hegel, Russeau, Saint Simon, para falar de spenas alguns. Essa falácia do uso da razão era uma tremenda cortina de fumaça
ResponderExcluirNo mínimo havia uma situação de sujeição, que os exorcistas reputam como um tipo específico de possessão, de ordem moral e não pela vis absoluta (o sujeito se submete inteiramente ao demônio porque quer mesmo). Mas a hipótese da vis absoluta também é plausível no caso deste cidadão (possessão típica).
ResponderExcluirO livro comentado está editado pela Vide editorial.
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