Microquimerismo é o termo científico sobre o fato que durante a gravidez, existe um fluxo
bidirecional de células entre a mãe e o feto, no qual essas células fetais
permanecem no organismo materno por décadas. O padre acima está preocupado em ressaltar
que isso vale para mães que sofreram aborto indesejado ou não. Mesmo que uma
mulher faça aborto e mate seu filho, as células dele continuarão no corpo dela
e inclusive ajudarão no sistema imunológico da mãe, combatendo doenças. Isto é, as
células do feto morto ajudam a manter a mãe viva.
Estudos mostram que as células do feto podem chegar inclusive ao cérebro, onde o acesso é muito restrito.
Já
pensaram o quanto de filosofia e teologia tem no microquimerismo? E em quanro isso é relevante para combater o aborto?
Agora pensem
em Nossa Senhora.
Será que carregou as células de Cristo? O que isso faz dela?
Bom, que debate gigantesco! Não vou adentrar aqui. Mas Viva Nossa Senhora!
Se tiverem acesso ao X e quiserem ver o que disse o padre, cliquem aqui.
Na verdade, ainda sabemos muito pouco sobre as implicações de um aborto. Entretanto, é cada vez mais evidente que ao interromper uma vida, interrompe-se também toda uma trajetória de vida. E isso é grave!
ResponderExcluirO ponto teológico que mais me chamou a atenção é o fato de que, pelo que entendi, no Microquimerismo, também as células da mãe são passadas o filho gestado. Isso significa que o Senhor Jesus tinha células de Maria Santíssima em seu corpo, o que comprova cientificamente a Imaculada Conceição, pois o corpo adorável do Senhor jamais poderia ter dentro de si células manchadas com o pecado original.
ResponderExcluirEita, bem pensado, Marcelo. Obrigado
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