sábado, 30 de novembro de 2024

"Morte Assistida" no Reino Unido. Como Justifcaram o Não

 


A Câmara dos Deputados do Reino Unido aprovou "morte assistida" (eutanásia). Terror. Os que aprovaram justificaram o voto, pasmem, na "caridade" (pessoas teriam o direito de se matar se não vissem saída) e como justicaram os que foram contra?

Acima, tem a posição do historiador Tom Holland. Eu me interessei pela posição dele porque estou exatamente no momento lendo o excelente livo dele "Dominion: How the Christian Rvolution Remade the World".



Tom Holland no livro mostra como um homem que morreu pela pior das mortes, a morte dada aos priores criminosos e escravos, moldou e venceu eticamente o mundo.

Mas vejam como ele justificou apoiar o não, na imagem acima. Com ironia, dizendo que o estado inglês não consegue fornecer saúde nem justiça adequada para ser capaz de manter a eutanásia sob controle.

E como justificou Nigel Farage, o líder supostamente conservador do Reino Unido?

Vejam abaixo:



Ele disse algo como: "ei, eu sou caridoso também com as pessoas que querem se matar, mas acho que a lei pode se degenerar e matar pessoas".

Sim, alguns se levantaram dizendo que o Reino Unido agora está do lado da cultura morte.

Mas, em suma, como eu costumo dizer, desde que morei no Reino Unido: não existem conservadores relevantes no Reino Unido, todos são de esquerda eticamente. Assim, como a Igreja Anglicana está morta, estamos vendo o cristianismo lá em "morte assistida".


2 comentários:

  1. É a agenda globalista avançando. O que devem estar encontrando esses pessoas que autorizaram suas próprias mortes, quando passarem para o outro lado? quanto ao Estado como "padrinho"da morte?

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  2. Brilhante sua reflexão, evidenciando a Santa Igreja Católica como a única que de modo sistemático assegura que você estará sempre ancorado na Verdade!

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).