Hoje, gays de mãos dadas e roupas que dizem "fuck the rules" e outros com garras do capeta e chinelo entram no Vaticano na chamada "peregrinação dos católicos LGBT", dentro do jubileu do Vaticano.
Embora se diga que a peregrinação LGBT não seja explicitamente endossada pelo Vaticano — nem os participantes recebam uma audiência papal dedicada como outros grupos —, é aceita e todo mundo, do Papa ao guarda suíço, sabe que será usada como propaganda gay.
Leão XIV mantém apoio herético de Francisco a um pecado que "clama aos céus por vingança", mesmo depois que um trans matou crianças católicas dentro de uma Igreja Católica no seu próprio país.
Eu costumo dizer que não precisa um professor defender o gayzismo para meus filhos em sala de aula, basta ele vim de saia e saltos femininos. Basta isso para ensinar o pecado da sodomia.
O Papa sabe o que estimula. Se não fechou a porta, abriu.
A Igreja deve abrir as portas aos pecadores? Sim, todos somos pecadores. A Igreja deve abrir as portas a quem exalta o pecado publicamente? Não.
Que papa? Temos ainda? Ou é só o falso profeta que se sentou na cadeira de Pedro?
ResponderExcluirEssa gente é obstinada, como elas realmente desprezam os que não concordam: ve-ne neles ódio e obstinação.
ResponderExcluirVemos esse mesmo comportamento la em Gênesis, quando do fim de Sodoma e Gomorra: dominados pela volúpia exigem a entrega dos anjos para satisfazerem seus apetites.
Que força é essa que domina a mente de um papa a ponto dele simplesmente ignorar o TERROR de tal pecado e permitir sua liberdade no seio da Igreja?