Mês de junho é o mês do Sagrado Coração de Jesus, mas alguns querem celebrar o mês do gayzismo ou do "orgulho gay". Eu já falei no blog algumas vezes das passagens bíblicas contra o homossexualismo, seja masculino ou feminino, tais como Levíticos 18:22, Levíticos 20:13, Romanos 1:27, 1 Coríntios 6:9-11 ou 1 Tímoteo 1:9-10. Sem falar na descrição de Sodoma e Gomorra do Gênesis.
Entre os santos, eu já usei Catarina de Siena para contradizer um professor americano que fez uma apresentação a dizer que Cristo era gay. Acho que o que ela ouviu de Deus, de que nem o demônio aguenta ver o ato sexual gay, é bem definitivo sobre o assunto, se já não era definitivo na Biblia.
Mas ontem eu vi um bom resumo do que disseram outros santos na imagem acima.
Olá Dr. Pedro.
ResponderExcluirUfa! Vamos lá.
Lendo os fragmentos dos santos e doutores da Igreja da imagem da postagem, logo me veio à mente o livro de Gêneses, onde é narrado a destruição de Sodoma e Gomorra. Para os que não lembram, quando os dois anjos enviados foram para salvar Ló e sua família. Num certo momento, a sociedade gay que controlava o local, assediou de forma violenta os dois mensageiros, inclusive ameaçando Ló. As bestas exigiam os dois anjos para satisfazer seus prazeres vis.
Isso me fez lembrar de um artigo (Um segundo papa americano?) que li recentemente do já conhecido do blog Gene Thomas Gomulka. Neste artigo ele nos fala de Francis Spellman, cardeal de Nova York (1939-1967) que foi chamado de “Papa Americano”. Pesquisando descobri que esse cardeal um tenebroso e conhecido homossexual, que assediava homens palpando-lhes as inimidades. E não por acaso, esse pervertido ordenou McCarrick em 1958. Por aí, já dá perceber que já havia uma comunidade gay e pederasta controle aquela arquidiocese. Assim, fica fácil de concluir porque todos os males que nos aterroriza hoje com tanta força e poder: foi construído durante décadas, sem que fosse eles fossem responsabilizados. McCarrick sabia que tinha muitos poderes e grande liberdade para ter feito o que fez, pois ele da mesma casta do Spellman.
Ainda sobre o artigo de Gomulka, ele nos direciona para o link de um pesado artigo intitulado “Fui apalpada por um homem chamado “Maria”: O mundo muda, mas não a Igreja Católica – A Igreja Católica ainda está apenas tentando dizer a verdade sobre os abusos sexuais cometidos por padres”.
O artigo é de Lucian K. Truscott IV e ele mesmo nos conta de como foi vítima de assédio descarado do cardeal pederasta Spellman. Em seu texto fica evidente como a bestialidade da homossexualidade se manifesta quando há liberdade e poder para isso, o mesmo que ocorreu lá em Sodoma e Gomorra: o cardeal pederasta já conseguia controlar suas paixões sexuais violentas e já havia substituído a autoridade eclesiástica pela autoridade da violência do pecado..
Continuo na segunda parte.
Segunda parte.
ResponderExcluirAcredito que esse mal, na proporção que afetou a Igreja, vem se arrastando desde a segunda metade do século XX. Os inimigos da Igreja se agigantou em muito nessa frente que entendemos como ‘destruição da moralidade cristã’.
A desgraça da homossexualidade já dominou tanto a atmosfera religiosa do clero, em especial nos EUA, que a mentalidade pederasta e pedófila quase não respeita os limites do pudor. Vemos uma naturalização/normalização até mesmo nas atitudes e falas do clero; não fosse pela resistência da sociedade civil e da Igreja REALMENTE católica a coisa estaria pior.
Abaixo segue pequeno trecho do artigo que eu citei no comentário anterior:
(...)
‘Sentei-me, peguei minha caneta e meu caderno e comecei a entrevista, mas antes que eu pudesse fazer a primeira pergunta, Spellman colocou a mão na minha coxa e começou a movê-la em direção à minha virilha. Ele estava prestes a alcançar minhas partes íntimas quando o monsenhor, que estava atrás dele, estendeu a mão por cima do ombro, agarrou seu pulso e colocou a mão de volta em seu colo. "Ora, ora, eminência", sussurrou o monsenhor para Spellman.
Eu não tinha ideia do que fazer. Tinha medo de ser punido ou até acusado de mentir se denunciasse Spellman às autoridades de West Point. Quer dizer, ele era o Cardeal Spellman! Era o vigário militar dos Estados Unidos! Eu estava em pânico, achando que, se me levantasse e fosse embora, não conseguiria a entrevista necessária para a minha matéria.
Eu havia vendido a matéria e a viagem a Nova York para o oficial responsável pelo The Pointer, alegando ter escrito um perfil de Spellman antes da cerimônia do Prêmio Thayer. Fiquei pasmo. Fiquei ali sentado, paralisado.
De repente, o cardeal abriu a gaveta da mesa lateral ao lado dele, tirou um fecho de gravata folheado a ouro com algum tipo de símbolo católico e me entregou.
(...)
Ele fez isso várias vezes...’
(...)
Os interessados poderão encontrar o texto original a partir do texto de Gene Thomas Gomulka ‘Um Segundo Papa Americano?’, disponível na sua do Substack.