O problema é que a campanha explodia crianças, adultos e treinadores de futebol que não consideravam que as emissões de carbono fossem problema para o planeta. Uma professora, um gerente e um técnico de futebol apertavam um botão e explodiam as pessoas. O mais alarmante foi a explosão de crianças na frente de outras crianças, com a professora sorrindo e continuando a aula.
A campanha teve que sair do ar no mesmo dia, devido a reação de milhares de pessoas indignadas com o excesso do que chamaram de eco-fanatismo. Nem os nazistas, realmente, foram tão cruéis a ponto de explodir crianças na frente de outras.
Os produtores, depois de ver o tremendo desastre de relações públicas, procuraram de todo jeito eliminar a campanha da internet. Eu até achei alguns vídeos que mantinham a campanha. Mas eles sempre podem ser excluídos. Para evitar colocar links que não existem mais, eu mostro aqui algumas imagens do vídeo. No primeiro, a professora aperta o botão para explodir as crianças e nos outros vejam a reação das crianças. Mesmo sendo filmagens, elas se assustam de forma perturbadora.
Quem quiser ler a respeito e ver a nota da campanha justificando a saída do ar, nada melhor do que James Delingpole do The Telegraph:
http://blogs.telegraph.co.uk/news/jamesdelingpole/100056586/eco-fascism-jumps-the-shark-massive-epic-fail/
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).