segunda-feira, 4 de abril de 2011

Por que Ambientalistas Gostam de Matar Pessoas, especialmente Crianças?


Já falei aqui de uma propaganda de um grupo de ambientalistas do Reino Unido, que, para defender as medidas contra o suposto "aquecimento global", explodiam crianças e adultos que discordavam dos argumentos. A propaganda pegou muito mal e o grupo teve de tirar do ar e pedir desculpas. Mas o método de matar pessoas para defender um argumento continua. Na verdade, ambientalistas normalmente detestam pessoas, consideram que o ser humano é pernicioso, apóiam controle de natalidade e abortos, também já falei disso aqui.

Atualmente a idéia de aquecimento global está em baixa, depois de tantos escândalos (pesquisem mudança climática no blog para ver os post que escrevi sobre o assunto), falta de base científica, e de resultados meterológicos que comprovem a idéia (os defensores pedem para esquecer o termo  e usar apenas mudança climática, pois na verdade está esfriando). Aqui vai uma pesquisa feita nos Estados Unidos que mostra que os americanos já não caem nas idéias catastrofistas de ambientalistas.

Mas os ambienatlistas continuam matando crianças nas suas campanhas publicitárias, mesmo aquelas que são de agências governamentais, como a última abaixo da EPA (Environmental Protection Agency) dos Estados Unidos.  Vejam os três exemplos grotescos que peguei no excelente blog Creative Minority Report. 




5 comentários:

  1. A ciência usada para interesses? Vivo pensando quais os interesses para alarmarem sobre aquecimento global. O que as grandes da TV ganham dizendo do aquecimento global...

    Tomara que isso acabe e as pessoas (e coisas) se preparem para as mudanças em nosso planeta.

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  2. O problema não são as grandes TVs, Eduardo. Elas são apenas pagas pelas ONGs ambientais.

    O problema é o ambientalismo mesmo. A lógica do ambientalismo tem de começar pela valorização dos ser humano, se não é o caminho da destruição, como foi o comunismo. Só a sobrevivência de um ser humano cmelhor gera um melhor meio ambiente.
    A crençca que o ser humano é o vilão, colocando a natureza acima do humano é o crime do ambientalismo. Na defesa disso, eles matam até crianças.

    Grande abraço,
    Pedro Erik

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  3. Aprendi na escola que o planeta esquenta e esfria, então posso pensar na ação humana, não como causa, mas como amplificadora ou um reagente extra e grave.

    Pelo outro lado, é muito claro que a ação humana pode tirá-la dos fatores de agravação. Isso sem eliminar nossa espécie. E, até, preservar um futuro para o planeta.

    Outro pensamento muito antigo que tenho: crianças são o nosso futuro. Seria melhor educar para cuidar do ambiente, ao invés de tentar matar (criança, jovem/adulto ou idoso)

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  4. Caro Eduardo,

    Não entendi bem seu raciocínio. Perdão. Mas, acho que você quer dizer que o homem altera o meio ambiente para o bem ou para o mal. Não há dúvida quanto a isso, e isso vale não apenas para o meio ambiente.
    Mas, veja, no debate da "mudança climática", temos que ver o peso do homem na emissão de gases (a ciência não atribui mais do que 3%, até onde eu sei), depois temos de ver o impacto de todos os outros fatores (sol, relevo, corrente marítimas, alteração do eixo da terra, geologia, etc.). Essa são as grandes perguntas e a fonte de renda dos ambieantlistas. Se tiramos a culpa dos homens na emissão de gases para aquecimento global, não sobra emprego para muitos ambientalistas. Por isso, o foco deles na morte dos homens, em uma versão neo-malthusiana meio ridícula.

    Sobre as crianças, nada a acrescentar. Elas são a vida renovada, esperança de melhores cientistas e ambientalistas. Devemos educá-las para que saibam identificar a morte revertida de salvação da humanidade.

    Abraço,
    Pedro Erik

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  5. Exatamente isso. Acho que o homem deve reparar o que faz de ruim, pois já fez. Enquanto isso vamos aprendendo a não fazer mais.

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).