Ontem, saiu uma reportagem no jornal britânico Daily Mail mostrando que o governo do Reino Unido está colaborando com a poligamia islâmica no país. No Islã, o homem pode ter até quatro esposas, à exceção de Maomé que teve por volta de 11 esposas, incluindo uma nora e uma menina de aproximadamente nove anos, além de escravas.
De acordo com a sura 4:3 do Corão (tradução para o inglês do muçulmano Hilali-Khan):
"And if you fear that you shall not be able to deal justly with the orphangirls, then marry (other) women of your choice, two or three, or four but if you fear that you shall not be able to deal justly (with them), then only one or (the captives and the slaves) that your right hands possess. That is nearer to prevent you from doing injustice" . (E se você tem receio que não é capaz de fazer justiça às meninas órfãs, então case-se com outras mulheres à sua escolha, duas ou três ou quatro, mas se você tem receio que não é capaz de cuidar delas com justeza, então escolha apenas uma ou escravas que você de direito possui. Isto é o mais próximo da justiça).
Para entender a sura acima, cabe explicar que no mundo árabe pré-islâmico o homem assumia algumas órfãs e poderia casar com elas, além de poder obter escravas, que não gastava muito para sustentá-las.
Acontece que no Reino Unido os muçulmanos estão se casando dentro de mesquistas com várias esposas, tendo filhos com elas, mas colocando-as em casas diferentes, visitando-as em dias alternados. Daí, as mulheres pedem apoio governamental mostrando que elas são mulheres solteiras. O governo britânico, então, passa a sustentar a poligamia dos homens muçulmanos. Eles trazem inclusive mulheres do exterior. As estimativas chegam a 20 mil casos de poligamia no país.
As mulheres podem receber ajuda de moradia que pode alcançar 106 mil libras e benefício para crianças que custam 1 mil libra para o primeiro filho e 700 libras para os subsequentes. Quanto mais filhos, mais recursos públicos recebem.
O povo inglês está sustentando uma cultura diferente da deles. Mas o assunto é taboo no Reino Unido, uma vez que obrigará o país a exigir o comportamento monogâmico da religião cristã (Mateus 19: 3-9).
No Reino Unido, atualmente, a bigamia ou poligamia é punível com sete anos de prisão, e foi declarada ilegal em 1604, quando foi anunciado incluisve pena de morte para quem casasse com mais de uma esposa.
O governo deveria coibir os casos, exigindo a lei nacional da monogamia. Se eles querem morar no Reino Unido deveriam seguir as leis do país. Acho que o governo poderia usar o prórpio Corão, na medida em que os muçulmanos não estão sustentando as esposas e os filhos com seus próprios recursos, mas da sociedade, além disso muitos têm mais de quatro esposas. Mas não sei se o Corão ou Maomé (por meio das tradições escritas no Hadith) não aprovaria o comportamento deles, na medida em que o Islã pode considerar a ajuda do governo com uma taxa paga pelos infiéis e isto Maomé aprovou. Então, melhor exigir apenas o cumprimento da lei nacional e não entrar em questões teológicas.
(Agradeço o achado do artigo no Daily Mail ao site Jihad Watch)
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).