terça-feira, 27 de setembro de 2011

A USCCB (a CNBB dos Estados Unidos) contra Obama

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A Conferência dos Bispos dos Estados Unidos (USCCB), entidade que representa nos Estados Unidos o que a CNBB é no Brasil, está fazendo um apelo a todos os católicos americanos para que reajam contra a proposta do governo Obama de obrigar que todos os centros de saúde disponibilizem métodos de esterelização e contraceptivos. A USCCB argumenta que isto é uma atentado contra a liberdade religiosa.

O governo Obama chega até a definir o que é uma entidade religiosa para que se permita que estes métodos não sejam disponibilizados. Pela definição do Obama, Jesus Cristo não representa uma religião!! Pois uma entidade de saúde religiosa só atenderia aos seus membros, como a Igreja disponibiliza atendimento a todos sem discriminação de religião deve disponibilizar práticas abortivas.

No site, a USCCB pede que os católicos enviem mensagens ao Departamento de Saúde dos Estados Unidos e ao Congresso Americano exigindo revisão da medida que atenta contra os princípios católicos. O arcebispo do Kansas até proibiu que seja dado comunhão a Secretária de Saúde Kathleen Sebelius, ex-governadora do Kansas, até que ela repudie as medidas que atentam contra a vida humana. Ele se diz Católica.

Com a regulação, os hospitais, instituições de caridades, universidades e faculdades católicas serão forçadas a escolher entre abandonar suas assistências a saúde e toda a cobertura de saúde para seus trabalhadores ou assumírem um serviço que viola o princípio mais básico da Igreja (a defesa da vida humana).

A USCCB recebe críticas parecidas com aquelas recebidas pela CNBB, tende a ser liberal demais, mas a reação da entidade frente ao programa de saúde do Obama tem de ser louvada.

Muitos católicos votaram no Obama em 2008. Se eles seguem os preceitos da própria Igreja, deveriam agora estarem bem arrependidos.


(Agradeço o achado do assunto ao site Pewsitter)

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).