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Ontem, 7 de outubro, fez 440 anos da Batalha de Lepanto, uma das batalhas mais decisivas da história. Uma Europa dividida resolveu conter o avanço do turcos muçulmanos. Espanha, Veneza e Estados Papais contra os Otomanos. França e Inglaterra resolveram ficar de fora, preferiram não prejudicar os negócios com os Otomanos. O comando do ocidente foi de um príncipe bastardo Don João da Austria, filho de Carlos V.
Depois da vitória em Lepanto, o mar do mundo era dos cristãos e até hoje continua sendo. Metade dos combatentes Otomanos morreu na Batalha, apesar dos europeus terem menos navios e menos homens. A vitória foi devido a melhor tecnologia de artilharia dos cristãos.
O Santo Papa Pio V, para que os católicos nunca esquecessem a Batalha de Lepanto, instituiu a devoção a Nossa Senhora da Vitória.
Um livro recomendado sobre o assunto é o de Niccolo Capponi: Victory of the West: The Great Christian-Muslim Clash at the Battle of Lepanto. Mas qualquer livro de história de guerras que se preze deve fazer uma boa análise da Batalha de Lepanto.
Chesterton fez um poesia para a Batalha de Lepanto, vejam vídeo abaixo..
O politicamente correto traumático de nossos dias não permite comemorações de vitória em guerras, muito menos quando a guerra foi entre duas religiões e que teve vitória cristã. Já pensaram se o Papa celebrasse ou apenas comentasse a vitória cristã na Batalha de Lepanto? Como reagiria o mundo? Certamente chamariam-no de Cruzado que desejar matar muçulmanos.
Mas eu digo: viva a vitória em Lepanto, Salve Nossa Senhora da Vitória.Orai por nós. Domino Gloria.
(Agradeço o vídeo da poesia ao blog American Catholic e a lembrança de Lepanto ao site Notes on the Culture Wars)
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).