O governo alemão, por meio do Ministério do Interior, está fazendo uma campanha com a foto de várias pessoas que se tornaram "radicais islâmicos" e abandonaram suas famílias. Acima, vai a foto de um exemplo da campanha, lê-se em alemão, a palavra "Desaparecido" em letras enormes e o texto "Este é o nosso filho Ahmad. Sentimos falta dele, porque não reconhecê-lo mais. Ele está nos abandonando mais e mais a cada dia, tornando-se mais radical a cada dia. Estamos com medo de perdê-lo completamente - para fanáticos religiosos e grupos terroristas."
A Alemanha tem 4 milhões de muçulmanos, é a segunda maior população islâmica da Europa, só perde para a França. E o país está preocupado que muitos muçulmanos estão ficando "radicais", saindo da casa dos seus pais para se juntar a grupos que estimulam o terrorismo. Eu coloco a palavra radical entre aspas, pois o Corão permite a ação deles, então a suposta radicalização muitas vezes é apenas maior conhecimento do Corão.
Para se tornar radical basta conhecer alguns versos, como o 4:95, 5:33, 8:39, 9:5 ou 17:33.
A iniciativa do governo alemão, diz o site Gatestone Institute, está atingindo especialmente filhos de alemães que se converteram, mas tem o objetivo de conseguir atingir os imigrantes muçulmanos.
O governo diz que não vai permitir que grupos extremistas islâmicos atentem contra a democracia e a liberdade do país. O ministro do interior, Hans-Pieter Friedrich, compara o extremismo islâmico a droga pesada.
Grupos muçulmanos não gostaram da iniciativa, dizem que aumenta o preconceito contra os imigrantes muçulmanos
Eu acho uma boa iniciativa, espero que se estenda a vários países, mas também que isto leve a maior conhecimento da doutrina totalitária islâmica.
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).