segunda-feira, 22 de julho de 2013

Uma criança afegã pergunta: "o que eu faço com o dinheiro se eu me explodir?"



O jornal Daily Mail contou a história do menino Neaz de oito anos do Afeganistão (foto acima).

O Talibã se escondeu na casa dele, enquanto ele estava cuidando das ovelhas da família, um helicóptero apareceu e bombardeou a casa de Neaz, matando seu pai e sua mãe. Daí, o Talibã sequestrou o menino e começou a ensinar o menino a usar explosivos caseiros dando doces. O que fez Neaz feliz, inicialmente. Mas em seguida, conta Neaz:

"Eles começaram a me mostrar um cinto suicida. Eles fizeram eu experimentar o cinto cheio de granadas em volta do meu corpo e me ofereceram 50 afegãs (pouco mais de dois reais). Eles disseram para me explodir em um posto policial. Então, eu perguntei o que eu faria com o dinheiro se eu me explodir. Eles me encorajaram, dizendo que eu iria para o paraíso".


Neaz fugiu do comando talibã e percorreu 9 milhas (cerca de 14 km) até um posto policial. E hoje mora em um orfanato. Mas o jornal conta que mais de 200 crianças estão presas, pois foram pegas com explosivos.


O papa João Paulo II, ao comentar como se destrói as famílias e se incentiva o aborto no mundo, chamou isso de "cultura da morte". 

Como devemos chamar uma ideologia que usa crianças para se matar e matar os outros?

Maran atha!


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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).