sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Presidente do Egito condena "Pensamento" Islâmico" que quer matar Infieis


E ele disse isso em frente de clérigos islâmicos da mais importante universidade islâmica do mundo (Al-Azhar Univerisity).

O presidente do Egito, Abdel al-Sisi, disse que não é possível que aquilo que os muçulmanos consideram mais sagrado queira a morte de 7 bilhões de pessoas porque elas não são muçulmanas (!)

Ele, no entanto, condenou um "pensamento" e não a religião islamica. Afinal, caso contrario ele atacaria os próprios clérigos. Mas isto é bobagem pois o tal "pensamento" que quer matar 7 bilhoes de infiéis tem forte base teológica no Alcorão. Caso contrário, o Islã não teria o histórico milenar de mortes que possui.

O Egito, pode-se dizer, gerou a jihad moderna por meio da Irmandade Muçulmana, mãe de todos os grupos terroristas islâmicos do mundo que enfrentamos atualmente. Os egípcios, especialmente os cristãos, viram também o que significa entregar o poder para a Irmandade.

Vejamos a tradução para o inglês do discurso de al-Sisi disponiblizado no site de Raymond Ibrahim (que é egípcio e especialista em Islã):

I am referring here to the religious clerics.   We have to think hard about what we are facing—and I have, in fact, addressed this topic a couple of times before.  It’s inconceivable that the thinking that we hold most sacred should cause the entire umma[Islamic world] to be a source of anxiety, danger, killing and destruction for the rest of the world.  Impossible!
That thinking—I am not saying “religion” but “thinking”—that corpus of texts and ideas that we have sacralized over the years, to the point that departing from them has become almost impossible, is antagonizing the entire world.  It’s antagonizing the entire world!
Is it possible that 1.6 billion people [Muslims] should want to kill the rest of the world’s inhabitants—that is 7 billion—so that they themselves may live? Impossible!
I am saying these words here at Al Azhar, before this assembly of scholars and ulema—Allah Almighty be witness to your truth on Judgment Day concerning that which I’m talking about now.
All this that I am telling you, you cannot feel it if you remain trapped within this mindset. You need to step outside of yourselves to be able to observe it and reflect on it it from a more enlightened perspective.
I say and repeat again that we are in need of a religious revolution. You, imams, are responsible before Allah. The entire world, I say it again, the entire world is waiting for your next move… because this umma is being torn, it is being destroyed, it is being lost—and it is being lost by our own hands.
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Muito bom, mas a perspectiva é do discurso encontrar ouvidos surdos entre os clerigos islamicos e ainda alimentar a ira dos terroristas islâmicos dentro e fora do Egito. O discurso nao deve ser usado nem mesmo entre os líderes ocidentais pois eles acham que Islã é uma "religiao de paz".
Em todo caso, é um discurso que deve ser lembrado.

Um comentário:

  1. Na Europa, muitos países já rechaçam os próprios cidadãos que façam manifestações anti islâmicas, isso dentro do próprio país, como Merkel da Alemanha, mesmo França e Bélgica.
    Como aliados dos comunistas, pareceriam serem Gog e Magog ou a franco-maçonaria em ação a nível global, contando com altos hierárquicos desses infiltrados na Igreja, mais dos maçons, o que faz lembrar:
    "Os reis da terra se levantam, e os governantes se ajuntam em oposição ao Senhor e contra o seu Ungido". At 4,26.


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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).