Um blog resolveu compilar todos os insultos feitos pelo Papa Francisco contra pessoas (católicos, teólogos, etc.) ou ideologias e doutrinas.
Não é um livro ainda, segundo o autor, é uma sátira. É apenas uma compilação no qual os insultos têm links para que se possa ler quando e como o Papa fez os insultos.
Eu fiquei em dúvida em divulgar isso, talvez não seja caridoso com o Santo Padre. Mas como a imagem do Papa Francisco, que ele tão tenta conservar, é de bom moço, caridoso com todos, a compilação serve para colocar as coisas em seus devidos lugares.
Dizer insultos não necessariamente é uma coisa maligna. Devemos lembrar que Cristo também disse insultos: "Raça de víboras", "Sepulcros Caiados" e até chamou em uma ocasião São Pedro de Demônio.
A diferença entre os insultos feitos por Cristo e os do Papa Francisco acho que é basicamente que Cristo dizia na cara da pessoa. Enquanto os do Papa Francisco ou são de forma generalizada ou os insultados não estão presentes. A não ser em um momento em que ele atacou de forma generalizada os cardeais estando todos presentes.
Alguns insultos do Papa Francisco ficaram bem famosos entre aqueles que acompanham o Papa de perto, obrigação de todo católico, como o "Contador do Rosário", um ataque a conservadores católicos que ficam rezando o rosário (estranho um papa fazer esse ataque, age contra o rosário, mas ele fez), o "self-absorbed prometheu neo-pelagian", ninguém sabe dizer bem o que isso significa, mas pelo contexto o Papa também atacava os católicos conservadores, e o ataque contra cardeais fofoqueiros e ganancioso, feito de forma generalizada na presença dos cardeais. Há também insultos contra teólogos.
O último insulto catalogado é de dezembro de 2014, não sei se o autor parou de compilar.
Aqui vai uma parte dos insultos do Papa Francisco, que são muitos. Vejam todos no site That The Bones You Have Crushed May Thill.
"Rosary counter!"
"Functionary!"
"Self-absorbed, Promethean neo-Pelagian!"
"Restorationist!"
"Ideological Christians!"
"Triumphalist!"
"Rigid Christians!"
"Slaves of superficiality!"
"Museum mummy!"
"Renaissance prince!"
"Airport Bishop!"
"Leprous courtier!"
"Idealogue!"
"Long-faced, mournful funeral Christian!"
"Gnostic!"
"Pagan Christian!"
"Little monster!"
"Defeated Christian!"
"Creed-reciting, parrot Christian!"
"Watered-down faith, weak-hoped Christian!"
"Inquisitorial beater!"
"Young people addicted to fashion!"
"Pastry-Shop Christians!"
‘Mah,’ they say, “I’m very Catholic, because my uncle was a great benefactor, my family is this, I’m that… I’ve learned... I know this bishop, this Cardinal, this priest... I am this or that...’ They think they are better than others. This is hypocrisy!"
“This is an ecclesiastical sickness. The narcissism of theologians and thinkers does such harm; it’s disgusting.”
“Your institutions are not machines for producing theologians and philosophers.”
Seeking worldly profit and showing off. “It’s the sickness of those who insatiably try to multiply their powers and to do so are capable of calumny, defamation and discrediting others, even in newspapers and magazines, naturally to show themselves as being more capable than others.”
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).