segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Ingleses (Muçulmanos) Derrubaram Avião Russo no Egito


O serviço secreto britânico detectou conversas na Síria entre dois britânicos celebrando imediatamente após a derrubada do avião russo A321, que caiu no Egito matando 224 pessoas. Esses britânicos extremistas têm treinamento em eletrônica e podem produzir bombas sofisticadas. O serviço secreto diz que os britânicos têm sotaques provenientes de Birmingham e de Londres. Birmingham é dita ser a cidade mais muçulmana da Inglaterra.

Todo mundo na semana passada se perguntou por que David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido, falou com tanta certeza que achava que a queda do avião russo foi provocado por bomba.

Agora temos uma boa ideia. Ele tinha informações confidenciais da participação de conterrâneos.

A denúncia foi publicada no jornal inglês The Express. O jornal se pergunta se eles podem atacar na Inglaterra.

Ora, claro que sim. É o Ocidente secularista politicamente correto colaborando com o Islã, ensinando técnicas para destruir a civilização ocidental.

Os britânicos muçulmanos já têm um bom histórico de tentativas de ataques terroristas, como mostra o jornal. Em 2001, um britânico tentou detonar explosivos alojados em seus sapatos em um vôo de Paris para Miami. Em 2007, houve tentativa de ataque terrorista por gás em um aeroporto de Glasgow. Em 2009, um nigeriano que estudava na Inglaterra tentou detonar explosivos alojados em sua cueca em um vôo de Amsterdã para Detroit.

Vejamos parte do texto do jornal The Express:

British extremists linked to jet bomb: London & Birmingham voices heard cheering disaster

BRITISH extremists were behind the bombing of a Russian jet over Egypt, intelligence experts believe.


They were overheard celebrating moments after the explosion that blew the plane apart, killing all 224 on board.

The jihadis were heard talking in Birmingham and London accents by spies at GCHQ in Cheltenham.

Trained in Syria and with an electronics background, it is believed they may have had a hand in building the bomb.

The success of the attack could inspire them to target British airports next, a former Special Branch officer warned last night.

GCHQ, the Government’s secret listening centre, picked up “chatter” from extremist groups in Egypt immediately after the Russian plane came down.

The regional accents suggest “a definite and strong link” between British extremists and the attack, according to intelligence sources.

“Jihadis in the Sinai area of Egypt could be heard celebrating,” one source said yesterday.

“A closer analysis of that material has identified London and Birmingham accents among those numerous voices.

“There has also been some internet traffic suggesting that there was British involvement in the attack. This was a very sophisticated, carefully planned operation involving many moving parts.

“We know there are British jihadis in Egypt fighting with members of Islamic State. They were trained in Syria and are now hardened terrorists. Some of the Britons have an electronics background and have been developing some very sophisticated bombs.

“They have been experimenting with different-sized charges and different types of explosives but there was nothing prior to this attack to suggest that they were going after airlines.”

The choice of a Russian airliner is thought to have been a deliberate attempt to goad President Vladmir Putin.

But the terrorists could now switch their attention back home.

Former Special Branch detective Chris Hobbs said British-born extremists who have learned bombmaking skills while fighting in Syria will have slipped under the radar to return to the UK.

“There is a growing concern that these individuals will use their newly learnt skills to try to down an airliner here,” he said.

In December 2001, Briton Richard Reid attempted to detonate explosives packed into the shoes he was wearing on a flight between Paris and Miami.

In 2007, terrorists rammed Glasgow International Airport with a jeep loaded with propane gas canisters, the first terror attack in Scotland since the Lockerbie bombing in December 1988.

And in 2009, Umar Abdulmutallab, a Nigerian who had lived and studied in London, hid explosives in his underwear and attempted to bring down an airliner during a flight from Amsterdam to Detroit.


 

2 comentários:

  1. Que mistura boa: Muçulmanos e ingleses ao mesmo tempo. O ser humano se supera. Essa turma é especialista em colonialismo e terrorismo?

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    1. O britânico Nial Ferguson me ensinou, flavio, no livro Império, que o império inglês nasceu roubando navios espanhóis. Daí veio as colônias financiadas pelo roubo.
      Eu já morei lá e amo o povo inglês, mas a historia deles é um terror, apesar de dar ao mundo a Carta Magna, e hoje é claríssima a decadência deles estampada na enorme decadência da Igreja Anglicana.
      Abraço.
      Pedro Erik

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).