Hoje, a mídia católica está em geral falando dos 650 mil dólares que George Soros deu a organizações católicas para tornar o Papa esquerdista e defender políticas contra a "desigualdade financeira", usando também a influência do cardeal Maradiaga sobre o Papa.
O ótimo site Fratres in Unum explica bem o caso com a tradução de um texto do Life News. O site The Remnant parece que foi o primeiro a mostrar as ações de Soros com relação ao Papa Francisco.
Bom, para quem acompanha os discursos do Papa e leu o que ele disse tanto quando estava na Bolívia e como durante sua visita à ONU, não achará necessário que Soros tente fazer o Papa Francisco ter um pensamento esquerdista e veja o mundo em termos materialistas. O Papa Francisco vê até o terrorismo islâmico como uma questão econômica e até ambientalista.
Nós, católicos, é que devemos aprender o que significa ser católico, para nos proteger de discursos materislistas.
Em todo caso, as ações de George Soros devem ser de preocupação.
Normalmente o dinheiro do mundo alimenta o pecado e condena o cristianismo, em todos os sentidos, Soros é apenas um inimigo evidente dos cristãos, há outros evidentes como a própria ONU, o Obama e Hillary Clinton. Hoje mesmo a Hillary reclamou que as mulheres têm que dirigir 500 km para abortar, ela quer mais clínicas de aborto disponíveis e fáceis nos Estados Unidos. Os inimigos da Igreja têm muito dinheiro. Satanás prometeu e promete justamente poder e dinheiro para quem se curva a ele.
Vejamos outras notícias anti-católicas recentes ligadas a George Soros:
1) Soros vê a aprovação da liberação do aborto na Irlanda como um primeiro passo contra os países de maioria católica.
2) A maior agência de aborto dos Estados Unidos, Planned Parenthood, está pedindo a Soros 1,5 milhão de dólares para lutar nos tribunais contra os cristãos que mostraram que a agência estava vendo partes de crianças.
3) Soros investindo milhões para influenciar os católicos nas eleições americanas em favor de candidatos que apoiem aborto e casamento gay.
Nas tramas encetadas pelos conspiradores Carbonarios, como Vindice e Nubius, a meta deles não era ao todo arranjar um papa que os atendesse - seria ir longe demais - mas seus auxiliares o influenciando, colocando dos seus infiltrados nos postos-chaves da Igreja!
ResponderExcluirBem que o Cardeal Maradiaga e outros similares estariam na lista de Mino Peccorelli como suspeitos de serem maçons cardeais...
Olá!
ResponderExcluirEu havia lido a notícia. É estarrecedor.
Eu tentei postar umas perguntas no Fratres, mas deu erro e desisti. Talvez o sr. saiba me responder:
1) Devemos obediência a uma hierarquia dessas?
2) Não seria a hora dos bispos fiéis enfrentarem o Papa face a face (Gl 2,11), pois ele já mostrou que não dá a mínima importância para o debate doutrinário.
É como o sr. sempre fala: quem defende a proibição das armas vive cercado de seguranças; quem defende um mundo sem fronteiras (muros), vive dentro de uma fortaleza etc etc etc. E os esses bispos, que se "preocupam" tanto com os pobres, são simplesmente financiados pelo homem mais rico do mundo...
Tempos difíceis para criarmos nossos filhos.
Que Nossa Senhora nos proteja.
Abraço,
Gustavo.
Caro Gustavo,
ExcluirVou tentar lhe responder às perguntas. Para isso vou usar as respostas do cardeal Burke.
Para a primeira pergunta ele disse que todos os católicos têm dever de resistir a heresias, então a obediência ao Papa vai até o ponto que ele obedeça Cristo.
Para a segunda, existe sim um grupo de cardeais questionando posições do Papa, como os cardeais Burkeve Caffara.
Tempos muito difíceis realmente, amigo.
Rezemos.
Grande abraço,
Pedro
Obrigado amigo.
ResponderExcluirDe fato alguns bispos têm enfrentado o Papa, mas apenas pelo debate. Por isso eu disse que está na hora de se manifestar publicamente como São Paulo, reprovando e condenando os atos do Papa. Essa história de ficar pedindo um esclarecimento papal sobre suas encíclicas não vai resultar em nada. A correção fraterna tem limite, não acha?
Um grande abraço, e permaneçamos unidos na Fé em Cristo e na Igreja.
Gustavo.
Sim, caríssimo amigo Gustavo, você tem razão.
ExcluirNa história, além São Paulo, tivemos padres e freiras que encararam papas, como Santa Catarina de Siena e a própria Irmã Lúcia de Fátima.
Precisamos deles como nunca hoje.
Abraço,
Pedro
fico pensando em quem confiar
ResponderExcluirEm Deus, cara Tania.
ExcluirDevemos ler a Bíblia, a doutrina da Igreja e o que disseram santos.
Abraço,
Pedro