No vídeo acima o bispo Robert Barron, bispo extremamente famoso nos Estados Unidos, e o mundialmente conhecido psicólogo canadense Jordan Peterson discutem a relação misericórdia com a Igreja.
É um vídeo realmente elucidativo e Peterson expõe a idiotice da extrema misericórdia que domina a Igreja sob o Papa Francisco. Barron concorda com ele mas em um momento contrapõe que a ideia do Papa Francisco de que a Igreja é "hospital de campanha" acompanhando os feridos é uma analogia boa. Mas Peterson clarifica dizendo:
"Amar é uma coisa terrível. É doloroso". "Se você realmente ama uma pessoa você não aceita que a pessoa dê menos do que ela pode dar", isto é amar é curar, é expor os erros e acertos ao máximo para que sejam resolvidos.
Se você ama seu filho, você não deixa que ele se destrua, que ele destrua sua alma. Peterson conta uma história com seu próprio filho. Um dia ele sentiu que seu filho de 4 anos estava mentindo para ele. Ele não podia o filho escapar com aquela mentira. Daí ele falou: "Filho, veja, eu acho que você está mentindo para mim. Eu não aceito isso. Se você não está mentindo quero que você me prove isso, eu não vou aceitar enquanto não ver que seja verdade."
Se você ama alguém você não pode tolerar que a pessoa seja menos do que ele pode ser. Exige a que a pessoa seja o mais nobre possível.
Ele, em poucas palavras, disse: "a Igreja que não afasta as pessoas do mal, apenas usa misericórdia, não se importa com as pessoas".
Isso é óbvio para todo aquele que é pai e mãe desde sempre na história da humanidade.
Mas, em tempos de Francisco, falar esse óbvio parece ser revolucionário e novo. Putz.
Por coincidência, acabei de terminar de redigir uma carta a um parente e recebi a notificação desse novo post.
ResponderExcluirNa carta usava justamente desse amor.
Num dos trechos citei São João, capítulo 5:
“Eis que ficaste são; já não peques, para não te acontecer coisa pior”
São palavras difíceis? Com certeza... preferiria muito mais escrever apenas de coisas agradáveis aos olhos.
Mas isso não seria amar, não seria se importar como bem destacado no post.
A Igreja de hoje mal fala do pecado, apenas da misericórdia, quando o próprio Jesus se refere assim à necessidade de conversão.
"Dito isso, Jesus acrescentou alteando a voz: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!”"
São Lucas, 8, versículo 8.
Nessa frase, após a parábola do semeador, Jesus é claro sobre o efeito que a palavra Dele tem tido em nossas vidas, e aqui, falo da nossa Igreja também.
No Evangelho é explícito a palavra "alteando", que significa aumentar o tom de voz. Ou seja... ele frisou muito bem: "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!"
Que nossa Igreja tire o tampão dos ouvidos o quanto antes.
Amém, meu amigo. Há um tampão entre os clérigos. Como disse São João Vianney: "se durante a sua vida você não bater de frente com o demônio é porque está andando do lado dele".
ResponderExcluirAbraço,
Pedro Erik
Essa modalidade de igreja se comporta com as esquerdas quando acuadas falam em diálogo, embora seja ganhar tempo para contratacar oportunamente, com mais força e virulencia!
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