segunda-feira, 20 de julho de 2020

Hidroxicloroquina e as Fraudes Científicas



O site Zero Hedge, especializado em mercado financeiro, assim como Bolsonaro, apoia o uso indiscriminado da Hidroxicloroquina para tratar de Covid-19. O site explica da mesma forma que Bolsonaro a suposta falha em usar esse medicamento: haveria uma conspiração da esquerda contra Trump, pois a esquerda controlaria a instituições que aprovam medicamentos. Com essa explicação não é possível levar muito a sério o argumento.


Acabou que os gráficos não servem para defesa indiscriminada do medicamento, mas deu muitas pistas lógicas sobre as dificuldades de se defender de forma correta o uso da hidroxicloroquina.

Recentemente, eu fiz uma live com o professor Ricardo Felício que é climatologista, na oportunidade eu alertei que economistas não devem defender quaisquer políticas climáticas, pois eles não possuem nenhuma formação para falar de clima, mudança climática, aquecimento global, importância da Amazônia para o clima, efeito de CO2, nada. Economistas devem deixar isso com os climatologistas.

Da mesma forma, eu não me atrevo a falar sobre questões médicas. Vou comentar aqui apenas as pistas que este post do tal Gummi Bear me alertou.

São as seguintes pistas para as dificuldades de defender a hidroxicloroquina:

1) A imensa parte dos pacientes de Covid-19 sobrevivem de um forma ou de outra (tomando ou não hidroxicloroquina);

2) A maior parte dos mortos por Covid-19 são idosos, e estes já apresentam doenças;

3) Testes com cloroquina que incluam jovens vai distorcer muito os resultados, pois eles tendem a sobreviver;

4) Testes com hidroxicloroquina em pacientes terminais possuem resultados mistos, não se pode avaliar a eficácia;

5) Como os que morrem são em geral mais velhos, então países com populações mais velhas tendem a sofrer mais mortes;

6) Países que sofreram mais cedo os efeitos da pandemia não adotaram medicamentos exclusivos pelo simples fato de que ninguém sabia do que se tratava;

7) Uso de hidroxicloroquina em estágios iniciais da doença têm mostrado resultados, melhores mas pacientes que já tomam medicamentos tendem a fazer outras medidas que podem melhorar o quadro da doença;

8) Muitos pacientes em hospitais ou fora deles têm feito uso de hidroxicloroquina junto com o uso de outros medicamentos.

Em suma, ninguém sabe nada ainda.

Aliás, como eu já falei aqui, o Covid-19 derrubou todos, derrubou a ciência, porque ninguém conseguiu prever com acurácia os resultados. Inúmeros médicos disseram que era só uma gripezinha, como Drauzio Varela. O cirurgião-geral dos Estados Unidos, por exemplo, disse em fevereiro que o uso de máscara não ajudava em nada para conter a doença. O Dr. Fauci, chefe de doença infectuosa dos Estados Unidos, já se contradisse muitas vezes (tem gente que até coleta essas contradições). Além dos médicos, tivermos os erros tenebrosos da OMS e de praticamente de todos os líderes políticos do mundo. Nenhum político que eu saiba acertou bem. O melhor dos casos que conheço é Trump, pois fechou logo em janeiro os vôos da China (tem gente que odeia Trump e continua chamando ele de "negacionista" da pandemia, como o site O Antagonista. Se Trump é negacionista, Macron, Boris Johnson, Conte,  Xi Jinping, Putin são o quê no método que lidaram com a Pandemia?).

Bom, essas dificuldades de lidar com a medição da eficácia da hidroxicloroquina acaba alimentando diversas teorias de conspiração, coisa que eu tenho pouca paciência para levar a sério.

O que temos é que os "cientistas" são humanos, e assim possuem éticas (ou falta de ética) e também ideologias.

O próprio site Zero Hedge, que na verdade é um site bom pela coleta de informações , trouxe também um artigo com o relato de diversas fraudes científicas na história (alertas científicos de fim de mundo que acabaram sendo erros grosseiros) e também alertou que alguns desses cientistas que cometeram estes erros grosseiros, por incrível que pareça, continuam com prestígio.

Aqui vai parte deste interessante artigo que foi posto no site Zero Hedge, que fala de diversas fraudes científicas, de morte por comer maçã a terríveis problemas climáticos e também fala de "cientistas" que alimentaram fraudes científicas

The Sordid History Of Scam Science


Radon Panic: 

Radon sounds scary because it is a radioactive gas. It comes from uranium deposits and its “daughters,” the isotopes produced by its decay, like polonium, pose a real risk to uranium miners. The risk to homeowners, though, was never clear, so the media easily hyped it in the 1980s into a full blown scare labeled “The Colorless Odorless Killer” by Time. Like SARS-COV-2, radon wasn’t really novel but the ability to detect it in the small quantities found in most homes was. The so-called precautionary principle kicked in and the next thing you know the EPA mandated testing and set a limit of just 4 picocuries per liter of air even though miners exposed to 12,000 picocuries showed no adverse health effects, forcing homeowners to spend billions on radon mitigation technologies. (If you think that spending helps the economy, read this.)

Peak Oil: 

Remember when the earth was proclaimed to be just a few years away from maximum oil production and a rapid rise in oil prices followed by a production collapse due to an absolute dearth of the stuff? It didn’t happen and does not appear likely to anytime soon. Production recently declined along with prices but due to a demand shock, the covidic global economy, not vanishing reserves. The world will stop using petroleum when its price rises above the price of substitutes, just like it stopped using whale oil when its price went above that of petroleum. Likewise, the Stone Age did not end for lack of stone.

Superstorm Hell: 

Global warming was supposed to cause a spate of tropical superstorms that would wipe out coastal areas time and again. Some big storms have hit and were hyped to the sky but there is no indication that they are any larger or more frequent than in the past

Air Pollution Armageddon: 

For all the talk of Greens, one would think that air quality is steadily degrading. In fact, carbon monoxide, nitrogen oxide, sulphur dioxide, and various volatile organic compound emissions have been steadily decreasing for decades. Remember smog? Not many do, even in Los Angeles, the city with the worst air quality in America. But even in the City of Angels nobody dons gas masks anymore, except to slow the spread of novel coronavirus of course. 

Turns out that “acid” rain, which sent me scurrying inside as a yute in the 1970s and 80s, was just slightly more acidic than regular rain. Although some predicted that acid rain would destroy all the forests in Germany by 2002, acidic rain did little to no net environmental damage then and has since become as rarified as smog.

And what happened to the “hole” in the ozone layer that Neil Young ranted about in his 1989 song “Rockin’ in the Free World?” and that Newsweek likened to “AIDS in the sky?” It was always seasonal and limited to the earth’s three “poles” (North, South, and Himalayas) and now scientists say it is “closing,” showing that environmental “damage” need not be permanent. The ban on the main human-produced causal agent of ozone depletion, chlorofluorocarbons (CFCs), was relatively easily achieved because cheap substitutes were available. To this day, however, scientists have not shown that the “hole” was primarily man-made or that it caused any ill effects on humans or any ecological systems. And because CFC substitutes are less energy efficient, they may contribute to global warming.

And that is just “hard” sciences like chemistry and physics. When we move into the biological and social sciences and nutrition, we encounter failed prognostications like:

Overpopulation: 

In middle income and rich nations, people are having fewer children, not more. Food production has outstripped demand, leading to lower food prices and more obesity, not starvation, in richer countries. Even in poor countries, famines are now rare and caused by governments, not absolute dearth. Even the fake New York Times now says that the human population will peak earlier than expected, in 2067 at fewer than 10 billion.

Ecological destruction: 

Ecosystems were supposed to collapse, leading to mass extinction. Instead, where property-rights have supplanted open commons, as with catch shares, natural resources like fisheries have stabilized and even rebounded. Many places in the United States sport too many deer, turkey, and wild hogs. The beepocalypse had no sting. Imagine that.

Paving Paradise:

In the 1980s, the government claimed that suburban sprawl was going to swallow up most of America’s farmland, which was losing all its topsoil anyway, leaving Americans dependent on foreign nations for bread. Turns out that the USDA grossly overestimated lost acreage and soil erosion and, miracle of miracles, conversion slowed and then reversed when farm prices increased. Despite those revelations, the media continued to harp on the “farmland crisis” for years. Much like a covidic cat, it “seemed to have nine lives,” Simon said.

Death by Eggs: 

About the same time, the media made eggs seem akin to a tasty poison, like alcohol. It is okay to have one or two every now and again but if you developed an egg habit, you were a goner. Then eggs became okay as scientists began to differentiate between “good” and “bad” cholesterol. Now many consider eggs a “super food.” Would I be less fat today if I had eaten eggs as a kid instead of “healthy” food like Sugar Coated Gluten Flakes? We’ll never know.

Death by Apples: 

I also avoided death foods like apples “tainted” with Alar, an allegedly poisonous chemical applied to apples to slow their ripening. Until, that is, the manufacturer withdrew it under regulatory pressure after a slick media blitz coordinated by an environmental activist group in 1989. Turns out, though, that Alar was way less dangerous than the high fructose corn syrup I consumed instead of my daily apple juice. To induce cancer in lab rats, scientists had to have them ingest the human equivalent of 19,000 quarts of apple juice … per day, every day, throughout their lives! Who knew? Arguably scientists and the media gatekeepers should have, but money and kudos flow fastest to alarmists with no stake in the underlying reality.

Off-the-Charts Income Inequality: 

The mere framing of this concept belies its real purpose, to redistribute “income.” If framed correctly, as productivity inequality, the “problem” disappears or begs the question why a few people are so much more productive than most others and why some produce nothing at all. Hint: it is natural heterogeneity plus stochastic processes layered onto inequality-enhancing government regulations, like minimum wages, interest rate caps, and rent controls. In fact, rich countries have far less income and wealth inequality than poor ones and inequality cycles up and down rather than making a beeline towards either extreme. Most disturbing of all, it appears that some researchers are willing to distort statistics to match their doomsday scenarios. Thankfully, they have been called out repeatedly but not before their “story” had become a “stylized fact” widely accepted by the media and Twitter rage monkeys.

Why do scam science and flawed studies so consistently prevail?

For starters, the world is a complex place where parsing cause-and-effect is a tricky thing, especially where living creatures are involved. Existence does not easily yield its secrets.

Nevertheless, incentives all list toward preliminary studies with big, scary findings because that makes them novel and important and hence newsworthy. Even cub reporters know not to pitch their editors on stories with headlines like “Careful Scientific Study Replicates Previous Work Showing Small, Nuanced Causal Connection.” “Everything Will Be Just Fine If No Action Is Taken” is also a loser because it won’t sell papers or attract pageviews. Retractions of previous errors are also boring so they end up buried when published at all, leaving the impression that the alarmist hot take was correct even when it was clearly not.

“Bad Things May Happen in the Future, Unless”-type stories, by contrast, are commercial winners. If adroitly done they do not even elicit backlash, allowing their perpetuation. First, note the weasel word “may.” Next, the amount of possible destruction and the distance of the prediction in time usually vary directly. Finally, the unless provides yet more wiggle room and a segue into policy proposals. When the world doesn’t end in a decade, everyone has forgotten about the article, the reporter is long gone, s/he wrote “may” anyway so s/he wasn’t technically wrong, and besides, one of the policy proposals was kinda sorta implemented so if anything the story “saved us” from Armageddon. Pulitzers and Peabodys all round!

In 1983, ABC News reported on the unemployment situation in five states “where unemployment is most severe” without mentioning that unemployment was actually down in the other 45 states. That sounds a lot like recent COVID-19 “case” reporting by the New York Times and Washington Post. But if you intimate that such news is misleading, if not entirely “fake,” you get immediately smeared as pro-Trump.

In fact, there is a lot of misleading to fake scholarship because even scholars who took clear stances and were proven wrong beyond the shadow of a doubt — on crucial matters of policy — somehow manage to keep their reputations intact. Nobody is perfect, of course, but why do people who are routinely wrong remain relevant, and even revered? Neil Ferguson, the physics-trained mastermind behind nine of the last one pandemic, is simply one of numerous examples that include:

Rachel Carson: 

As Roger Meiners, Pierre Desrochers, and Andrew Morriss showed in their 2012 edited volume Silent Spring at 50: The False Crises of Rachel Carson (Washington, DC: CATO), any of Carson’s remaining mystique is sheer mysticism. Except for lung cancer, cancer deaths are down and were even trending that way when Carson, a marine biologist, scared the bejesus out of almost everyone about the dangers of DDT, a pesticide that extended half a billion human lives by killing disease-carrying mosquitoes. She accurately claimed that cancer was the leading cause of death among American children but failed to mention that was because other childhood diseases, especially the communicable ones, had been conquered. Ironically, she died of cancer, a viral infection, and a heart attack, but her fame lives on.

Paul Ehrlich: 

In 1968, predicted the explosion of a Population Bomb that would kill most of humanity through disease, starvation, and war before 2000. That didn’t even happen in Africa much less globally. He claimed that life expectancy in America would drop to 42 years by 1980, a surprisingly exact prediction considering how far off the mark it was. This famous entomologist (insect scientist) also bet Simon that the prices of metals would increase and, infamously, lost. Yet Ehrlich remains an environmental guru. 

Paul Krugman: 

Has been wrong about almost everything since he won the Nobel in 2008 for his work on international economic trade theory and concentrated his efforts on the newspaper columnist career he began in 2000. His biggest errors are in labor economics, including the effects of minimum wage policies. See Contra Krugman by Robert Murphy for details. 

When their views are directly challenged, such erudite individuals usually a) ignore the challenge and hope it goes away; b) belittle the challenger’s qualifications; c) label the challenge “simplistic” even though simpler explanations are generally preferred (“Occam’s Razor) and, as Sowell says, “evasions of the obvious can become very complex;” d) inaccurately ascribe to the challenge claims that are easily refuted; or, increasingly, e) insinuate that the challenger is a bigot or that her thought emanates from a presumably racist or sexist or fascist school of thought. In other words, they deflect instead of trying to defend the indefensible. That is perfectly natural as evidenced by the fact that small children also engage in such deflections, albeit more “simplistically.”


11 comentários:

  1. Saudações. Caro Professor, essa matéria onde pessoas diferentes opinam sobre coisas que não sabem, só exalta como o mundo é cheio de 'pitaqueiros'. Não sou tão velho, mas não sou jovem também, de modo que aprendi à duras penas algumas lições para a vida: nunca falar sobre aquilo que não sei, sem o medo de demonstrar que não sei de algo; saber o meu lugar por mim mesmo, para não ensinado à força por outros. Isso aprendi com Nosso Senhor Jesus Cristo, quando ele fala naquela passagem sobre aqueles que buscam os primeiros lugares na mesa para sentar-se. E outra lição que aprendi, é como pode ser nocivo o perigoso a combinação entre arrogância e estupidez. Decerto, o mundo em tempos de pandemia tem demonstrado um despreparo por parte de políticos, acadêmicos de diversas áreas, celebridades (não que a opinião dessas últimas sirva pra algo), mas o Ocidente está carecendo de pessoas que tenham humildade, paciência e clareza quanto à resolver os problemas que enfrentamos hoje. Todos tem uma opinião sobre algo, mas quando confrontados por fatos, atacam a pessoa e não a ideia. Relacionado com a matéria do Zero Hedge, não dá para esquecer do ex-vice presidente e celebridade ambiental Al Gore, quando falou que o gelo do Ártico iria derreter e os mares aumentariam. Na minha opinião, esse é o resultado de uma sociedade que se afasta do alicerce que é Deus, onde deveria reinar a coragem, inteligência, sabedoria, humildade, resiliência e paciência, vemos é medo, confusão, dúvida, pressa, divisão e ódio.

    ResponderExcluir
  2. Pedro, acho que o detalhe está na conotação dada ao termo "teoria da conspiração". Creio que exista sim um bloco mais ou menos homogêneo ou monolítico de pensamento para quem possui mentalidade de esquerda nesta e em outras questões, mas isso não significa que todas estas pessoas estão articuladas e conscientemente mancomunadas entre si, como uma "teoria da conspiração" no sentido estrito do termo pressuporia. É nítido que TODOS que são da ou simpatizam com a esquerda são aprioristicamente contrários à hidroxicloriquina e o motivo certamente é o posicionamento do Trump e do Bolsonaro. Mas o fazem pelo efeito "manada" da esquerda e do ódio subjacente a estes dois personagens políticos e não porque todos estão executando um plano coordenado e hierárquico vindo de cima. É por isso que o psolista de facebook, a feminista do condomínio ou o sindicalista da rua, todos, excluem aprioristicamente a HCQ, mesmo que nunca tenham trocado uma palavra entre si. É por isso, aliás, que o Antônio Gramsci, muito inteligentemente, queria que as pessoas se tornassem "socialistas sem perceber" (e sem que sobre elas houvesse algum tipo de ingerência imediata operacional ou funcional, mas estritamente a influência mediata exercida pela cultura). Há, pois, uma teoria da conspiração para, por exemplo, aprovar o aborto? Sim e não. Sim se considerarmos que a estratégia gramscina resultou em universidades e redações dos principais veículos de imprensa do mundo assoladas por mentalidades socialistas, tendo como consequência um bloco uníssono e voluntário de partidários desta monstruosidade. Não se considerarmos que não há uma organização hierárquica mundial com divisão de funções e operativos no mundo todo. Creio que é essa a conotação (imperfeita) de teoria da conspiração dada pelo presidente a respeito e, neste particular, acredito que ele tenha razão.

    ResponderExcluir
  3. Você está redondamente enganado, o que mais nós temos no mundo são pessoas que estão sendo curadas com uso da hidroxicloroquina logo no início dos sintomas (isso é tão obvio que nem existe motivo para explicação, ninguém deixa para tomar um remédio depois que a doença já está em um estágio grave).
    Já temos muitas pesquisas comprovando a eficácia do remédio.
    As pessoas que estudam, não encontram nenhuma dificuldade em legitimar a hidroxicloroquina.
    Ao você criticar a hidroxicloroquina sem levar em conta os estudos que a defendem, fica parecendo que é uma mera “perseguição” pelo fato do presidente apoiar esse remédio.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Meu caro Luiz,

      Há muitos estudos contra também. Eu teria que conhecer medicina para discernir. E nem medicos sabem dizer ao certo.

      Em todo caso, acho sim que Bolsonaro faz papel ridiculo com o medicamento.

      Abraço

      Excluir
  4. Acho que você deveria ver os vídeos da Doutora Chinda Brandolino.
    Aliás, todos deveriam conhecer essa valorosa e corajosa médica argentina.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bravíssimo!!!!!! Ela e sua brava estirpe de medicos catolicos!

      Excluir
  5. FRAUDES, TRAPAÇAS DE TUDO QUANTO HÁ, É A ORDEM DO DIA!
    Em meio a essa confusão, no caso dos alimentos, a cada vez mais diminuem-lhe o tamanho e diminuem os ingredientes mais caros, antes contenedores por outros de qualidade superior substituídos por inferiores - mas, preço continua o mesmo!
    Então amido modificado e aromas artificiais de tudo são paladares e são usados muito mais largamente visando ludibriarem o paladar, exatamente os industrializados, como pescados industrializados pré formados, previamente com misturas mais generosas de soja e ingrediente mais baratos, como dextrina e outros derivados de milho ou outro cereal mais apto para o caso.
    Por ex., os chocolates, recheados de farinha de trigo, ou nas massas deles quase imperceptíveis, caso dos waffers com Fe(ferro) na base, sendo sulfato ferroso - o pior deles, deletério à saúde e quase inassimilável etc., dentre mais das 1001 descaradas enganações, todavia, brada quase todo mundo desse endiabrado planeta: "Viva o $enhor deu$"!

    ResponderExcluir
  6. Concordo com a Zuleica. Dra. Chinda Brandolino e suas boas companhias colocam o guizo no pescoço da onça

    ResponderExcluir
  7. Creio que o comentário do Marcelo Matteussi é um dos mais sensatos que eu li a respeito da discussão sobre teoria da conspiração. Digo isso com conhecimento de causa pois minha esposa em vários momentos se mostra claramente manipulada pela esquerda, sendo que em suas falas se mostra uma pessoa "liberal", não é de esquerda, tem simpatias com pensamentos da direita, porém não quer se enquadrar como direita. E à luz da fé sabemos que ser liberal é ser de esquerda.

    O pensamento gramsciano de fato é muito difundido, e é justamente o fato de passar desapercebido que é o seu grande mérito. À luz da fé é claramente o trabalho do príncipe desse mundo, ele o próprio Satanás que se esconde na escuridão das "espertezas" (condenadas pelo próprio Senhor) para fazer com que muitos façam algumas coisas achando que estão fazendo coisas boas, quando na verdade, são frutos demoníacos.

    Afinal, podemos dizer que todos da esquerda, todos os psolistas, petistas ou o que for agem de forma deliberadamente má? Acho imprudente afirmar que todos eles agem racionalmente de maneira má ao buscarem certas reivindicações. O problema é que suas consciências foram de tal modo deturpadas que para eles, estão fazendo algo correto.

    Nosso Senhor Jesus Cristo afirma em São João 16:
    "chegará o tempo quando quem vos matar pensará que está prestando um culto a Deus."

    Se os "crentes" farão isso, imagina quem não for crente?

    Esse é o "mérito" de Satanás. Não por menos muitos Padres/Bispos sequer acreditam mais na existência dele.

    Em resumo, dizer que não existe teoria da conspiração pode ser até ingenuidade. O mundo virou socialista pelo método gramsciano, de forma sim conspiratória.

    ResponderExcluir
  8. ... e apenas para complementar o comentário anterior:

    Contextualizando o argumento da "teoria da conspiração", reduzi-la como um espantalho é justamente o artifício da grande mídia para descaracterizar a mensagem atacada.

    O próprio termo "teoria da conspiração" já é pela construção do termo subjetivamente um descrédito ao que seria essa teoria. Descarta-se facilmente, e aqui enquanto escrevo lembro da parábola do Joio e do Trigo. A caracterização de algo como "teoria da conspiração" é como jogar fora o joio precocemente, levando consigo muito trigo.

    Desconfio muito quando um grande grupo de mídia caracteriza algo como "teoria da conspiração". Acredito que o Presidente Bolsonaro erra, e erra muito. Assim como Trump.

    Porém pegar tudo o que eles falam e jogar numa vala comum pode ser um erro. Muitas das coisas que eles falam são verdades, porém mal trabalhadas, mal comunicadas.

    A piada é dizer que existe uma reunião global e anual de um escritório que arquiteta conspirações. E aqui, pessoalmente, duvido muito que realmente exista. Porém ao cair no erro da piada é acreditar que não existe um discurso demoníaco que foi tão estruturado que faz com que todos pensem igualmente.

    Em Cartas de Uma Diabo a Seu Aprendiz, C.S. Lewis desmascara essa estratégia claramente, recomendo a leitura. Todos com o mesmo pensamento, todos comunistas sem perceberem.

    Não por menos Nossa Senhora de Fátima alertou que isso poderia ocorrer, e ocorreu.

    ResponderExcluir
  9. Todas as pesquisas contra o uso da hidroxicloroquina tem um viés esquerdista, a favor da indústria farmacêutica e contra a vida. As pesquisas a favor são muito mais consistentes do que as pesquisas que são contra (você deveria postar o outro lado).
    Nenhum medico tem o direto deixar que o paciente tenha uma opção de remédio.
    Sobre o presidente, eu não vejo como ridículo quem defende o remédio que vem salvando muitas vidas pelo mundo.

    ResponderExcluir

Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).