Este dia foi muito esperado por todos que defendem a vida!!!
A Suprema Corte dos EUA revogou nesta sexta-feira o direito constitucional ao aborto que está em vigor há meio século – derrubando Roe v. Wade em uma votação que eu diria que foi 5,5 a 3,5 (pois alguns sites falam em 6 a 3 e outros falam em 5 a 4) abrindo caminho para dezenas de estados banirem rapidamente o aborto.
Na opinião oficial divulgada, a maioria conservadora do tribunal foi além de simplesmente resolver o caso diante deles - a quase proibição do aborto no Mississippi com 15 semanas de gravidez - e, em vez disso, anulou tanto Roe v. Wade e Planned Parenthood v. Casey, precedentes de longa data que proibiu os estados de proibir o aborto antes do ponto de viabilidade fetal.
Escrevendo para a maioria do tribunal, o juiz da Suprema Corte Samuel Alito disse que a decisão Roe de 1973 e repetidas decisões subsequentes da alta corte reafirmando Roe "devem ser anuladas" porque eram "extremamente erradas", os argumentos "excepcionalmente fracos" e tão "prejudiciais" que somavam a "um abuso de autoridade judicial". A decisão, a maior parte da qual vazou no início de maio, significa que os direitos ao aborto serão revertidos em quase metade dos estados imediatamente, com mais restrições provavelmente a seguir.
Se juntaram a Alito (indicado por Bush Filho), Clarence Thomas (indicado por Bush pai) e os três indicados por Trump – os juízes Neil Gorsuch, Brett Kavanaugh e Amy Coney Barrett. O juiz Roberts, nomeado pelo Bush filho, concordou apenas no julgamento, e teria limitado a decisão de defender a lei do Mississippi em questão no caso, que proibia abortos após 15 semanas. Roberts é o responsável pelo meio ponto da decisão.
Dissidentes foram os ministros Stephen Breyer, nomeados pelo presidente Clinton, e os ministros Sonia Sotomayor e Elena Kagan, nomeados pelo presidente Obama.
Em suma, viva Trump, não perdeu um.
Será que a Igreja Católica vai celebrar a decisão e exaltar Trump?
Vamos celebrar a vida hoje. Dia de São João.
Obrigado Trump e os Bush.
Bom dia!
ResponderExcluirEsse é mais um bom fruto da gestão Trump.
Deus seja louvado! E que essa decisão encontre "eco" no coração dos americanos.
Um abraço, amigo.
Gustavo.