"Peço-lhes que não se esqueçam de rezar por mim E se alguém não reza porque não sabe ou não pode, pelo menos me envie boas vibrações. Eu preciso delas para este trabalho!”.
Eu detestei o que ele disse. Isso é decorrente de um modelo lançado por João XXIII na encíclica Pacem in Terris, em que João XXIII deixou de falar apenas com os católicos para falar com "as pessoas de boa vontade".
A mensagem de João XXIII piorada pela frase de Francisco quer dizer: ser católico ou não não faz diferença, rezar ou mandar vibrações dar no mesmo.
Francisco estava falando com ateus? Muito possivelmente. Mas e dai? Ele deve defender Cristo e a Igreja que lidera sempre, "quando é oportuno ou importuno", como disse São Paulo.
Como eu mando mensagens de parabéns ou de desejo de saúde para meus amigos ateus?. Eu digo: saúde e paz em Cristo.
Se não gostarem e quiserem deixar de serem meus amigos por isso, não vou perder um amigo.
Gosto também de lembrar o que disse o escritor católico Hilaire Belloc quando se candidatou a deputado no Reino Unido: "se vocês não querem votar em mim porque sou católico, não quero o voto de vocês ".
Não falta nada para, no Natal, Francisco dizer aos ateus: Boas festas ou Bom Feriado e não Feliz Natal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).