Ontem, foi um dia muito triste nos Estados Unidos, um assssino resolveu matar a mãe, depois foi a uma escola e matou especialmente crianças. Há algo muito podre neste homem que tirou a vida de 20 crianças e 6 adultos em uma escola da cidade de Newtown em Connecticut.
Sempre que acontece este tipo de problema, ao meu ver, surgem quatro ramos de análise na imprensa: 1) a psicologia do assassino; 2) O problema das armas nos Estados Unidos; 3) A cultura de destruição da vida dos Estados Unidos, que está presente desde os jogos eletrônicos ao aborto; e 4) Deus, por que Ele permite que tal mal aconteça?
Começando pelo último, que fala sobre Deus, eu já discuti isto aqui no blog, com respostas de três importantes fiósofos cristãos (Kreeft, Craig e Plantinga).
Dos outros trêsde análise, os que a gente pode ter absoluta certeza da incidência do problema são o primeiro e o terceiro. É óbvio que assassino tinha grandes problemas psicológicos (ou até demoníacos) e é muto claro a cultura da morte nos Estados Unidos. Sobre o segundo, com uma cultura destas é também óbvio que teremos este tipo de problema. Este, para mim, não é fonte de problemas é resultado da cultura. Devemos eliminar as armas? Isto não resolve, no mesmo dia, na China, um assassino atacou 22 crianças usando faca. Precisamos é de uma cultura da vida.
Para isto, o vídeo abaixo nos traz de volta a beleza da vida, na sua simplicidade e profundidade também.
(Agradeço a indicação do vídeo ao site Creative Minority Report)
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).