Donie McClurkin é um cantor gospel que estava programado para cantar em um show no memorial Martin Luther King em Washington. Acontece que McClurkin é ex-gay, e os homossexuais não gostaram nada da presença de McClurkin, fizeram lobby para que o prefeito de Washington cortasse ele do show, assim o prefeito fez.
Diz o texto do site Life News:
Several homosexual activists contacted the mayor’s office to complain about McClurkin’s inclusion in the show because the gospel singer is a vocal ex-gay who believes homosexuality is a “curse” which can be overcome through prayer and determination. They threatened to protest the event if he was allowed to perform. Soon after, it was announced that McClurkin would no longer be part of the program. (Muitos ativistas gays contactaram o escritório do prefeito e reclamaram da presença de McClurkin no show porque o cantor gospel é um ex-gay que acredita que a homossexualidade é pecado, que pode ser superada com oração e determinação. Eles ameaçaram protestar no evento se McClurkin fosse permitido fazer sua apresentação. Então, foi anunciado que McClurkin não faria mais parte do show).
O texto conta que o prefeito teve a cara de pau de dizer que McClurkin tinha voluntariamente desistido do show. Mas McClurkin colocou um vídeo na internet negando que tinha desistido e sim que o prefeito tinha retirado o convite a ele. McClurkin ainda diz no vídeo que é uma grande infelicidade ser retirado de cantar em um memorial dedicado aos direitos civis, de sofrer uma descriminação na capital federal dos Estados Unidos. Ele ressaltou que os apelos de 15 ou 20 gays eliminaram a chance de se honrar Jesus para milhares. Isto é intolerância, é bullying.
Não tenho nada a acrescentar ao que disse McClurkin em seu vídeo.
No Brasil também aqueles que dizem que o ato homossexual é pecado (condenado várias vezes na Bíblia, como eu mostrei aqui) são tratados como fanáticos religiosos. Psicólogos ou mesmo deputados que defendem que homossexualismo pode ser vencido também sofrem ataques até físicos, feitos por um punhado de pessoas que dominam a mídia e as novelas.
Caríssimo, e ainda há quem duvide de que forja-se, na atualidade, uma casta intocável - homossexuais - eivada de privilégios e com carta branca, de mídia e governos, para despejar violência e recalques contra os que considera desafetos.
ResponderExcluirE já que inventaram o neologismo "homofobia", aplicando-o num sentido completamente diverso do que o sufixo designaria, podemos, pois, falar em "exhomofobia". E pelo visto, "exhomofóbicos" há de montão, os bandos do CFP, da Globo, do Uol etc. que o digam.
Abraços
Ótimo comentário, Eduardo.
ResponderExcluirGostei da sugestão: "exhomofobia". Genial.
Abraço,
Pedro Erik