terça-feira, 29 de abril de 2014

Primavera Árabe une Cristãos árabes e Judeus em Israel


Em apenas um lugar do Oriente Médio cresce o número de cristãos: Israel. E Israel não tardou a considerá-los para defender o país.

O jornal Global Post anunciou que pela primeira vez em sua história, o exército de Israel está se preparando para enviar avisos militares de voluntariado para os cidadãos árabes cristãos quando completam dezoito anos.

Diz o jornal que o ímpeto improvável por trás do movimento não é outro senão a Primavera Árabe. A rebelião muçulmana acabou aproximando cristãos e judeus.

Um padre ortodoxo grego cristão, chamado Gabriel Naddaf, é presidente de um grupo chamado Israeli Christians Recruitment Forum, que vem pressionando o governo pelo projeto de recrutamento de jovens cristãos , nos últimos dois anos. O jornal diz que logo no título da organização fica claro o apoio a Israel. O título é "Israeli Christians" e não "Arab Christians".

Naddaf disse que "tendo em vista a perseguição aos cristãos nos países árabes, apenas porque eles são cristãos, a nossa juventude sente que deve fazer um sacrifício para o país e protegê-lo."

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Interessante, judeus e cristãos lutando contra um inimigo comum. A história já viu este filme no nascimento do Islã.


(Agradeço a informação do Global Post ao site Weasel Zippers)

2 comentários:

  1. Estanislau Tallon Bozi30 de abril de 2014 às 15:18

    O livro A segunda guerra fria, de Luiz Alberto Moniz Bandeira, ed. Civilização Brasileira, dá uma ideia da chamada "Primavera Árabe" sob outros enfoques, inclusive do apoio americano às brigadas jihadistas.

    Também diz que, em um mandato, Obama ordenou mais ataques (6x mais) e foram mais mortos (4x mais) que nos dois mandatos de Bush.

    Lá, fala-se que, somente em Israel, os cristãos não são perseguidos.

    Abração,

    Stan

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  2. Obrigado, caro Stan, pela dica de livro.
    Abraço
    Pedro Erik

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).