Esta semana o ateu mais famoso do mundo, Richard Dawkins, declarou que é uma "obrigação moral" abortar crianças com síndrome de Down, refletindo o pensamento de eugenia antigo que pode ser encontrado de Charles Darwin (no livro The Descent of Man), passando por Nietszche (livro Beyond the Good and Evil), por Margaret Sanger (livro The Pivot of Civilization) até Hitler (que matou milhares de deficientes durante o nazismo).
J.D.Flynn fez uma carta aberta para Dawkins sobre esta sugestão diabólica dele. A ex-candidata a vice-presidente dos Estados Unidos,
Sarah Palin, que tem um filho com síndrome de Down, também reagiu, lindamente.
Como diz o site
Real Life Catholic, um ateu pode sim ter uma vida com boas experiências, pode ser uma pessoa de bom trato com as outras, educada, etc. Mas o ateísmo leva sempre a conclusão lógica de que a vida humana não tem nenhum sentido, por isso a ideologia dessas pessoas bem educadas logicamente levam à destruição do homem. Como mostra Dawkins.
Eu acrescentaria que o ateu tende a ter mais sucesso no mundo. O mundo não pertence aos cristãos, como alertou Cristo. Como o ateu tende a ser dedicar ao mundo, às coisas materiais, ele tende a ter mais sucesso. Usando um exemplo bem simples, quando eu era jovem eu via claramente a diferença de tratamento das pessoas quando eu andava no carro de meu pai e quando eu andava a pé. Todos sabem como o dinheiro atrai pessoas. E todos sabem que elas desaparecem quando o dinheiro (poder, fama, etc.) acaba.
Eu de vez em quando debato com ateus. Não porque eu ande atrás de debate é que eu não deixo passar certas frases ditas pelas pessoas.
Eu sempre vejo caraterísticas semelhantes em ateus. Tais como:
1) Eles não estudaram religião. Eles costumam não saber nada sobre cristianismo, islamismo, judaísmo, etc. Não lêem a Bíblia. Não estudam teologia.
2) Mesmo sem ter estudado, eles falam como alguém que tem toda certeza sobre o que dizem. Eles parecem religiosos fanáticos.
3) Rapidamente, eles vão se irritar pois logo fica claro que eles não conhecem nada sobre religião, se você mostra isso de forma educada.
4) Eles podem até ter estudado lógica, e até saberem muita matemática, mas cometem erros grosseiros de lógica no raciocínio.
Esta semana eu debati duas vezes com ateus. E vi todas estas características acima.
O primeiro é muito estudioso e fala diversas línguas, segundo ele. Estávamos conversando sobre economia. Quando ele disse que a economia não tinha base moral. Daí, eu respondi que tudo tem base moral e a base moral da economia desde Adam Smith é o pecado do egoísmo.
Daí, o debate passou a ser religião, e ele soltou várias informações absurdas, como: "Desde de 2 anos, eu sei que Deus não existe".
Como uma criança de dois anos pode responder a maior pergunta da humanidade?
Ele falou também que "não está nem aí para pecado". Então, eu perguntei se ele cometia então qualquer pecado sem se preocupar. Ele respondeu que não. Daí, eu disse que então ele estava sim aí para pecado. E
que ele acabara de cometer o maior pecado ao dizer que não está nem aí. Ele disse que nem sabe quais são os 10 mandamentos (!). Daí, eu disse que esse pecado que ele cometeu não faz parte dos 10 mandamentos, mas era o único imperdoável. Era o pecado contra o Espírito Santo, que o próprio Cristo disse que não tinha perdão. A partir daí, ele ficou meio perturbado, não soube como responder às minhas informações, e ainda disse que esperava que "Deus o perdoasse"(!).
O outro debate foi em na cadeira da dentista.
Ela estava me contando um caso e lá pelas tantas disse que "para médicos, dentistas e advogados" não se mente. Eu acrescentei que ela deveria incluir os padres na lista. Ela ficou irritada e disse que não, que "tem muito padre ruim, que não confia em padre".
Daí, eu perguntei: "você confia em advogados, médicos e dentistas? Todos são ótimos?". Ela, então, entrou em contradição, respondeu: "Eu não, detesto advogados e a grande maioria dos médicos e dentistas são péssimos". Daí, eu perguntei: qual diferença em relação aos padres, então?
Ela não soube responder obviamente e perguntou se eu conhecia um tal padre Marcos. Mas mesmo se o tal padre Marcos seja terrível, ele não representa a totalidade dos padres, nem a média dos padres. É um erro lógico tomar o todo pelo particular.
Bom, em resumo, eu diria que debater religião é uma das coisas mais importantes da humanidade. Se você quer defender o cristianismo, deve se preparar para não cair em armadilhas de ateus. Lembre que o próprio Demônio usou passagens da Bíblia contra Cristo (Lucas 4). Além disso, sempre seja educado debatendo, sendo também assertivo. E, finalmente, estude lógica. Eu sou professor de lógica e costumo dizer aos meus alunos que se os brasileiros soubessem apenas lógica (não precisa saber português ou matemática) seríamos um país muito melhor. Deus é logos, razão, lógica. Além de amor.