São Tomás de Aquino, o "Doutor Angélico", certa vez, diante de um crucifixo em Nápoles, ouviu estas palavras de Jesus:
“Bem tem você escrito sobre Mim, Tomás, o que devo te dar em recompensa?"
São Tomás respondeu: “Nada senão a Ti mesmo, meu Senhor". Em latim, São Tomás disse: Nil, Nisi Te, Domine. Em inglês: Naught save Thyself, O Lord.
O Dr. Taylor Marshall explicou história da cerimônia de lava-pés dentro da Igreja e se é possível lavar os pés de mulheres ou muçulmanos.
A cerimônia tem como inspiração Jesus Cristo que lavou os pés de seus discípulos, descrito em João 13. Antes de ver o que disse Marshall, vejamos, em azul essa passagem da Bíblia:
Ora, antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim. E, acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse, Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus e ia para Deus, Levantou-se da ceia, tirou as vestes, e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois deitou água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido. Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim? Respondeu Jesus, e disse-lhe: O que eu faço não o sabes tu agora, mas tu o saberás depois. Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça.Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora vós estais limpos, mas não todos.
Marshall explica que a cerimônia de lava-pés sendo um ato litúrgico é coisa muito recente, foi determinada em 1955, pelo Papa Pio XII.
Antes de 1955, a cerimônia não fazia parte da liturgia da missa, mas muitos papas e reis lavavam os pés dos pobres como sinal de humildade na quinta-feira santa.
No passado, santos e teólogos viam o lava-pés de forma diferente. São Jerônimo achava que Jesus lavou os pés dos discípulos como abençoando os pés daqueles que iam pregar o evangelho pelo mundo. Eu gosto muito dessa noção.
Santo Ambrósio associava o lava-pés com a ideia de limpeza do pecado original, pois eram com os pés que o Messias ia esmagar a serpente do pecado.
Santo Agostinho achava que o lava-pés não podia ser visto como batismo, pois Jesus negou a São Pedro que lavasse seu corpo todo (passagem em negrito acima). O lava-pés para Santo Agostinho significava limpeza de pecados menores, pecados veniais.
Taylor Marshall não vê impedimento em lavar os pés de mulheres cristãs, uma vez que Cristo disse que todos devem pregar o evangelho. Mas Marshall não acha correto que se lave os pés de quem não pretende se converter ao catolicismo, como muçulmanos, hindus, etc. Discordando do ato do Papa Francisco esse ano.
Na opinião de Marshall muita confusão foi feita com esse cerimônia, para ele, dever-se-ia voltar ao período antes de 1955, em que a cerimônia não fazia parte da liturgia da Igreja, e era apenas um ato de humildade, desse modo pode-se lavar o pé de qualquer um.
Eu tendo a concordar com o que disse Marshall vendo a confusão que o Papa Francisco esta fazendo com isso, mas acho que a cerimônia é muito bonita, ela pode ficar na liturgia, se feita apenas para católicos.
A Catholic Vote tem razão. Não há como discutir, se você é realmente católico e eleitor nos Estados Unidos deve votar em Ted Cruz. Sem sobra de dúvida, ele é único candidato confiável que está na disputa, que é contra o aborto e em favor do casamento tradicional e da liberdade religiosa que Obama tenta destruir com seu sistema de saúde (Obamacare), que tem obrigado a freiras da Little Sisters of the Poor a irem para a justiça contra o governo Obama.
Ted Cruz tem um histórico de defesa da vida no Congresso dos Estados Unidos. Ele não é católico, e por vezes mostra que não entende bem do catolicismo, mas é cristão o suficiente para entender que se deve proteger o catolicismo. Já provou isso.
Se eu fosse, eleitor dos Estados Unidos, eu votaria com certeza nele, não de forma tão eufórica como eu votaria em Rick Santorum, que deixou a disputa, mas com confiança.
Alguém, como o Papa Francisco e o Obama, poderia dizer: "tá vendo, os muçulmanos são bonzinhos, o que acontece de terrorismo é culpa de alguns radicais que não entendem o Islã".
Bom, mas o que eles diriam sobre o que eu leio hoje?
Imãs, líderes religiosos muçulmanos da Bélgica, se reuniram e decidiram que não irão rezar pelas vítimas do ataque terrorista do último 22 de março. Por que que eles não rezarão pelas vítimas? Eles responderam: "muçulmanos não podem rezar por não muçulmanos".
Os infiéis, para muçulmanos, não merecem nem orações, nem quando já morreram. São os imãs que estão dizendo, especialistas na lei sharia.
Mas infelizmente leio que o Estado Islâmico cumpriu promessa e crucificou o padre Tom na sexta-feira santa. Quem confirma a crucificação é o cardeal de Viena, Cristoph Schonborn.
Padre Tom agora é mártir, mártir que teve a honra de morrer junto de Nosso Senhor. Ele agora se junta a outros mártires pedindo a vingança de Deus (apocalipse 6, quinto selo).
Que os homens, honrem Deus.
E Papa Francisco, não dá pra resolver isso com "terrorismo de amor", mesmo porque vossa santidade falou isso quando estava bem protegido por policiais, que estavam ali para evitar o terrorismo da morte contra sua pessoa e seus fiéis.
Rezemos pela intercessão do Padre Tom. Se o cardeal Schonborn estiver errado, que a vida do padre Tom seja salva.
Essa tá fácil: 10 mil dólares para quem achar um verso do Alcorão que apóia o terrorismo.
Eu mesmo estou na fila pelos 10 mil dólares. Publiquei um texto no Reino Unido no qual mostro várias passagens do Alcorão que estimulam terrorismo. Além disso eu mostro que ilustres muçulmanos do passado e de hoje apóiam que o Alcorão defende terrorismo contra "infiéis", como Averroes e Sayyd Qutd. Em outras palavras, até muçulmanos podem pleitear o dinheiro.
No meu caso, eu cedo a honra para receber esses 10 mil dólares ao grande Robert Spencer, que sabe muito mais sobre Islã e já discutiu esse assunto inúmeras vezes com muçulmanos.
Spencer já está pleiteando os 10 mil dólares, explicando algumas passagens do Alcorão que apóiam terrorismo.
Leiam o texto dele clicando aqui. Se quiserem meu artigo, basta me enviar o email.
Acabo de ler notícia de um ataque suicida no Paquistão em um playground que matou pelo menos 50 pessoas, sendo a maioria mulheres e crianças. Suspeita-se de ataque a cristãos, pois os cristãos saíram para o parque para celebrar a Páscoa.
Leiam sobre esse terrível ataque contra cristãos no site da BBC.
Rezemos pelos que sofrem tanto do terrorismo islâmico. Enquanto Obama e o Papa Francisco acham que esses ataques não têm nada a ver com o Islã, contradizendo o Alcorão e inúmeros santos católicos.
O mundo fala muito mal do Estado Islâmico, mas recebe com tapete vermelho representantes da Arábia Saudita. Além de tratar com tapete vermelho, o mundo ocidental vende com alegria armas para os sauditas e ainda treina as forças de segurança saudita.
Como é a justiça na Arábia Saudita? É muito diferente da feita pelo Estado Islâmico? Como é a educação na Arábia Saudita? É muito diferente da feita pelo Estado Islâmico? Como são tratados os gays e as mulheres na Arábia Saudita? É muito diferente do que acontece no Estado Islâmico?
A Arábia Saudita financia o terrorismo mundial. Basta dizer que dos 19 que atacaram o World Trade Center, 15 eram sauditas e que bin Laden era um saudita rico.
A Europa se obriga a receber muçulmanos, enquanto o país muçulmano mais rico do mundo dá as costas aos refugiados islâmicos, ao mesmo tempo em que financia mesquitas na Europa.
A rede de televisão ITV fez um documentário sobre a Arábia Saudita. O documentário se chama Saudi Arabia Uncovered. Para fazer isso, os cinegrafistas entraram no país se dizendo empresários e com muitas câmeras exclusivas. O site Zero Hedge descreveu como foi feito o documentário
Rezemos pelo Padre Tom Uzhunnalil que foi sequestrado pelo Estado Islâmico no Iêmen no dia 4 de março. O jornal inglês The Mirror diz que ele pode ser crucificado na sexta-feira santa.
Meu Deus, que os homens defendam os que Te adoram.
Há uma opressão na Europa, uma opressão apoiada pelo poder político e pela mídia europeia, estimulada nas escolas. Esta opressão leva à morte e à destruição da Europa. Essa opressão é a velha opressão do nazismo. Opressão que odeia judeus, o cristianismo e a liberdade individual.
It’s time for votes of no-confidence. It’s time for the governments of Britain, France, Germany, Belgium, the Netherlands, and more to fall. I’m not talking about violent revolution. There are mechanisms for the peaceful replacement of governments in most European nations at times when the existing government is seen widely to be inadequate for the task at hand. It is time to put those mechanisms to use. The existing governments are responsible for policies that have turned Europe into a war zone, and that war is just beginning. The political and media elites have failed Europe and the free world, and put Europe on a course toward civil war and bloodshed unseen on the continent since the days of Hitler.
A new Hitler is in Europe. It is not Donald Trump. It is not the “right-wing.” The new Hitler is very much like the old Hitler: he hates Jews. He has contempt for the historical patrimony of Western civilization. He means to rule by an iron fist and subordinate every other power to his will. He respects only strength, and despises weakness. The new Hitler is not just one man, but millions — millions who believe in an ideology that teaches warfare against and subjugation of free people under its heel.
Historically, Europe saw the threat that the men who held to this ideology posed, and shed blood to resist their advance. Now, the sons and heirs of those who gave their lives to make sure their children and their children’s children would live free have flung open the gates and invited in those who would enslave them. They have invited them into their countries in massive numbers, and vilified and ostracized anyone who dared note the lessons of history and the content of the invaders’ ideology.
This morning, as a result of these policies, Brussels is engulfed in chaos and the grief of blood shed in war. There will be much, much more to come of this.
It is time to sweep them out. All of them: the multiculturalists, the cultural relativists, the internationalists, the levellers, the elites who have brought this death and destruction upon Brussels today, and Paris yesterday, and the rest of Europe tomorrow. Europe, if it is to survive as a home of free people, must turn out its entire political and media establishment. This can still be done peacefully, and must be done quickly. If Europe is to survive as a home of free people, it needs governments who recognize that the “refugees” storming into their countries now include an untold number of jihad murderers who mean to kill their people and destroy their societies, and who have the courage to stand up and stop that refugee flow, and turn it back. Saudi Arabia has tens of thousands of air-conditioned tents for hajj pilgrims, and not one refugee. Why? Because they have noted, correctly, that there are jihad terrorists among the refugees.
Can Saudi Arabia protect itself and Europe cannot?
This is a war. It is a war for survival. It is a war that will determine whether Europe (and North America is not far behind) will live in freedom or slavery. The present European political and media elites are inviting the slavery of their people. They must be soundly repudiated. Too much is at stake to continue to countenance their self-delusion and fantasy. Those who are struggling to survive cannot afford to be unrealistic about what they’re facing. In the United States also, we need leaders who will speak honestly about the nature and magnitude of the war we’re in. Surely there are some people in Europe who are both able to lead and willing to tell the truth. It is time for them to be peacefully installed in power — before it’s too late, as it very soon will be.
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Benedict XVI Grasped the Nature of the New Age of Terrorism. Why did Nobody Listen?
It is almost 15 years since New York was struck by the terrorist gang led by Osama bin Laden. New York was the first city to be attacked in this way, and 9/11 marked the beginning of the new age of terrorism.
We were assured by many that everything would be different from this point onwards, that 9/11 was “a wake-up call”, and that we would respond and our response would be effective.
But since then there have been numerous other attacks on our cities, and numerous other key dates such as 7/7. The roll-call is a dismal one: Madrid, Bali, London, Paris, Bangkok, Ankara, along with many, many others and now Brussels. And yet despite all this, we do not seem to have crafted an effective response. We have been attacked, time and again, but we have not yet worked out how to defend ourselves.
The ineptitude and stupidity of our governments is astonishing. I think this is self-evident: nothing they have done has worked. Indeed, the problem seems to be getting worse.
Our security agencies are doing a good job in preventing plots from coming to fruition, but they are our last line of defence, and they cannot stop every plot getting through. What is needed, and what no one seems to be able to provide, despite all the talk of “draining the swamp”, is some sort of strategy that prevents people plotting in the first place.
The reason for this, one suspects, is because governments do not want to confront the root cause of terrorism, which is not economic, or nationalistic, as in the past, but ideological. The ideology of Islamism has to be uprooted and extirpated, and this can only be done on the level of ideas.
At least 30 people murdered in Brussels (at the time of writing) were victims of an ideology that sees people as expendable and any talk of human rights akin to blasphemy – for how can human rights or any other rights have force if only the Koran is a source of law? Well, we have to challenge that view of the Koran.
Tony Blair told us he had the Koran as his bedside reading. I am not sure what point he was making. But one world leader did show true leadership and the way forward in confronting Islamism, and that was Benedict XVI with his Regensburg speech. The way he was treated for doing so was revelatory of the way the rest of our leaders had not only lost their nerve, but lost their ability to think. Regensburg is the only way. We need dialogue based on sound reasoning rather than wishful thinking.
Spreading the faith through violence is something unreasonable. Violence is incompatible with the nature of God and the nature of the soul. ‘God’, he says, ‘is not pleased by blood — and not acting reasonably is contrary to God’s nature. Faith is born of the soul, not the body. Whoever would lead someone to faith needs the ability to speak well and to reason properly, without violence and threats… To convince a reasonable soul, one does not need a strong arm, or weapons of any kind, or any other means of threatening a person with death…’
The decisive statement in this argument against violent conversion is this: not to act in accordance with reason is contrary to God’s nature. Editor Theodore Khoury observes: ‘For the emperor, as a Byzantine shaped by Greek philosophy, this statement is self-evident. But for Muslim teaching, God is absolutely transcendent. His will is not bound up with any of our categories, even that of rationality.’
Here Khoury quotes a work of the noted French Islamist R Arnaldez, who points out that Ibn Hazn went so far as to state that God is not bound even by his own word, and that nothing would oblige him to reveal the truth to us. Were it God’s will, we would even have to practice idolatry.
Indeed, the God of the Islamists does command irrationality and idolatry, and events in Brussels are the proof of this. This is what we have to confront, and it can only be done by challenging their religious beliefs and showing them to be false, and indeed anti-religious, in that they contradict the true nature of religion, for faith to be faith must always go hand and hand with reason.
Bruxelas, considerada a "capital da Europa", pode ser chamada também por conta das políticas que emanam de lá, a "capital do politicamente correto", a "capital da islamização", a "capital da destruição do cristianismo na Europa". A Bélgica passou anos sem nem governo. Um país caótico.
Quando eu visitei o país, em 2008, em volta do principal ponto turístico, a Grand Place, a grande maioria dos restaurantes eram turcos ou eram sujos.
Quantos muçulmanos que vivem na Bélgica, nesse país caótico estão querendo se juntar ao Estado Islâmico e matar infiéis?
E o que os líderes políticos e religiosos do mundo ocidental estão dizendo? Hoje, eles até falam que a Europa "está em guerra", mas daqui a alguns dias começam de novo com o politicamente correto.
O grupo Estado Islâmico assume e celebra os atentados, como mostra o site Vocativ.
Desses que celebram, quantos estão na Europa, e podem realizar e financiar esses ataques terroristas, e quantos estão vivendo no Estado Islâmico?
Reports say 28 were killed and many more were injured during rush hour violence
Deadly terror attacks rocked Brussels’ biggest airport and a subway in the city center, killing at least 28 and injuring many more. In the immediate aftermath of the blasts as panic spread across Europe, ISIS loyalists took to social media to celebrate and threaten more violence, Vocativ discovered.
“With the permission of God, the lions came to take revenge for the killing of Muslims in Syria and Iraq,” one supporter of the terror group posted on Twitter.Another declared: “#Brussels, if you continue your war against the religion of Allah then this is our response.” Another shared a graphic image that allegedly showed a man who was wounded, and declared: “Allahu Akbar, #Belgium_is_on_fire_from_explosives.”
A prominent user on an ISIS forum called on Islamic State supporters to change their Twitter profile pictures to images showing feet stomping on the flag of Belgium. The user also called on ISIS loyalists to use a hashtag declaring Mosul’s revenge against Brussels, “the capital of infidels.”
(Fontes: fotos - Weasel Zippers e Jihad Watch, e texto do Vocativ - Drudge Report)
O padre jesuíta de São Francisco, a cidade mais gay dos Estados Unidos, Donal Godfrey é considerado o maior ativista gay do mundo entre padres católicos, ele abertamente prega contra os ensinamentos de Cristo, da Igreja, da Bíblia, do Magistério...em termos de homossexualismo. E ninguém faz nada.
O site Church Militant descreveu o pensamento torpe desse padre que trabalhava na Universidade de São Francisco, mas pediu demissão logo em seguida à revelação de que um dos seus ajudantes estava dando um curso sobre a importância do sadomasoquismo para gays. Padre Godfrey costumava exaltar esse seu ajudante e o citou vários vezes em seu livro Gay and Grays. E ele costuma, claro, atacar a Doutrina da Igreja em matéria de homossexualismo. Padre Godfrey já declarou que Deus é certo sentido é gay. Deus para ele deve se "aculturar" a todas as situações, então, se a comunidade é gay, Deus deve ser também. Rezemos pelos gays, para que eles encontrem verdadeiros padres que os levem a Cristo.
Leiam parte do texto da Church Militant abaixo:
PICTURE JESUS AS A HOMOSEXUAL
San Francisco (ChurchMilitant.com) - "Imagine Jesus as gay." That's the message of Fr. Donal Godfrey, S.J., a man described as "the most prominent homosexual activist Catholic priest in the world today." And now Godfrey is scheduled to speak in April at Most Holy Redeemer parish in the Castro District of San Francisco — a notoriously pro-gay parish.
In his 2007 book "Gays and Grays," the story of how the Californian parish came to accept the homosexual community, Godfrey openly dissents from Church teaching on homosexuality:
If God must become Asian or African, then God is also in some senes queer and at work in the gay community. ... Is it less appropriate for gays to imagine Jesus as gay than for African Christians to picture him as black ... ? I believe in other words, that the gospel must always be inculturated into every culture, and this must include gay culture.
The Catholic Church is not a credible moral voice within the gay community.
Godfrey has been promoting homosexuality since the 1990s. He has been with the University of San Francisco since 2002 and is currently the associate director for Faculty/ Staff Spirituality, although he stepped down from his position as executive director of Ministry in 2010.
The timing of Godfrey's resignation closely followed the revelation that one of his friends, Patrick Mulcahey, was presenting workshops on master/slave and sadomasochistic homosexual partnerships.
Mulcahey was vice president of Most Holy Redeemer's pastoral council from 2000–2008 and was an Extraordinary Minister of Holy Communion at the parish up until 2007.
Godfrey quotes Mulcahey multiple times in his book, and according to a 2008 ad in the pro-gay magazine Bay Area Reporter, Godfrey included Mulcahey in seminars discussing the book.
According to a 2008 California Catholic Daily article, Most Holy Redeemer parish hosted numerous events for sadomasochistic groups under Mulcahey's leadership.
Meu Deus, como é bom e reconfortante ler palavras do Papa Emérito Bento XVI. Ele deu nova entrevista. E uma entrevista de Bento XVI não me dá arrepios, e sim enche meu espírito. O site Life News divulgou uma entrevista dele em que Bento XVI fala da crise gerada a partir do Vaticano II em termos da fé católica e da importância de ser católico para ser salvo. Ele diz (eu traduzo): "Os missionários do século 16 estavam convencidos de que a pessoa não batizada está perdida para sempre. Após o Concílio Vaticano II, esta convicção foi definitivamente abandonada. O resultado foi uma crise profunda que tem dois lados. Sem a preocupação com a salvação, a fé perde sentido." "Por que você deve tentar convencer as pessoas a aceitar a fé cristã se elas podem ser salvas sem ela?" Comparem o que ele disse com o que o Papa Francisco pensa sobre isso, relatado no post abaixo sobre a Síntese Bergogliana. Em poucas palavras, Francisco diz que todos serão salvos, Deus "nunca condena" e não exalta a importância da Igreja Católica para a salvação das almas. Os sacerdotes do Denzinger-Bergoglio perguntam para Francisco: "então para que serve a Igreja?", assim como perguntou Bento XVI.
Eu amo o Papa Bento XVI, apesar de achar que ele cometeu um grande erro ao renunciar. Talvez o tempo mostre que eu estou errado.
Leiam a descrição da entrevista abaixo, feita pelo Life News.
Pope Emeritus Benedict breaks silence: speaks of ‘deep crisis’ facing Church post-Vatican II
March 16, 2016 (LifeSiteNews.com) -- On March 16, speaking publicly on a rare occasion, Pope Benedict XVI gave an interview to Avvenire, the daily newspaper of the Italian Bishops' Conference, in which he spoke of a “two-sided deep crisis” the Church is facing in the wake of the Second Vatican Council. The report has already hit Germany courtesy of Vaticanist Guiseppe Nardi, of the German Catholic news website Katholisches.info.
Pope Benedict reminds us of the formerly indispensable Catholic conviction of the possibility of the loss of eternal salvation, or that people go to hell:
The missionaries of the 16th century were convinced that the unbaptized person is lost forever. After the [Second Vatican] Council, this conviction was definitely abandoned. The result was a two-sided, deep crisis. Without this attentiveness to the salvation, the Faith loses its foundation.
He also speaks of a “profound evolution of Dogma” with respect to the Dogma that there is no salvation outside the Church. This purported change of dogma has led, in the pope's eyes, to a loss of the missionary zeal in the Church – “any motivation for a future missionary commitment was removed.”
Pope Benedict asks the piercing question that arose after this palpable change of attitude of the Church: “Why should you try to convince the people to accept the Christian faith when they can be saved even without it?”
As to the other consequences of this new attitude in the Church, Catholics themselves, in Benedict's eyes, are less attached to their Faith: If there are those who can save their souls with other means, “why should the the Christian be bound to the necessity of the Christian Faith and its morality?” asked the pope. And he concludes: “But if Faith and Salvation are not any more interdependent, even Faith becomes less motivating.”
Pope Benedict also refutes both the idea of the “anonymous Christian” as developed by Karl Rahner, as well as the indifferentist idea that all religions are equally valuable and helpful to attain eternal life.
“Even less acceptable is the solution proposed by the pluralistic theories of religion, for which all religions, each in its own way, would be ways of salvation and, in this sense, must be considered equivalent in their effects,” he said. In this context, he also touches upon the exploratory ideas of the now-deceased Jesuit Cardinal, Henri de Lubac, about Christ's putatively “vicarious substitutions” which have to be now again “further reflected upon.”
With regard to man's relation to technology and to love, Pope Benedict reminds us of the importance of human affection, saying that man still yearns in his heart “that the Good Samaritan come to his aid.”
He continues: “In the harshness of the world of technology – in which feelings do not count anymore – the hope for a saving love grows, a love which would be given freely and generously.”
Benedict also reminds his audience that: “The Church is not self-made, it was created by God and is continuously formed by Him. This finds expression in the Sacraments, above all in that of Baptism: I enter into the Church not by a bureaucratic act, but with the help of this Sacrament.” Benedict also insists that, always, “we need Grace and forgiveness.”
Os sacerdotes do projeto Denzinger-Bergoglio entraram em contato comigo depois que divulguei aqui no blog o trabalho deles. Eu ofereci ajuda, caso eles quisessem que eu fizesse tradução para português de algum texto deles. Depois de uma troca de emails, eles me pediram para traduzir um texto em que eles resumem um ano de trabalho do projeto. Os sacerdotes nesse projeto se dedicam a esclarecer muitas das afirmações confusas e até perniciosas para a fé do Papa Francisco. É um trabalho muito importante para hoje, para a posteridade e para todos (não apenas os católicos).
Como combinado com eles, disponibilizo abaixo a tradução que fiz do artigo "Un Año de Benzinger-Bergoglio: La Síntesis Bergogliana".
Os sacerdotes do Denzinger- Bergoglio desejam que a tradução seja disponibilizada a todos, por isso todos estão liberados para copiar a minha tradução.
Leiam, analisem e divulguem o texto abaixo.
Um
Ano de Denzinger-Bergoglio: A Síntese Bergogliana
Autores:
Sacerdotes do Projeto Denzinger-Bergoglio
Sim. Já se passou 365 dias desde aquele 10 de
fevereiro de 2015 em que um grupo de sacerdotes diocesanos, sem ter combinado
antes, decidiu empreender esta iniciativa que, com as benções de Deus e
dedicado trabalho diário, combinado com inúmeros trabalhos pastorais, conseguiram
conquistar um espaço dentro do mundo católico.
Neste ano de trabalho, sempre tivemos na mente uma
perspectiva, um objetivo, que nos tem animado a enfrentar os obstáculos de uma
tarefa ingrata, seja porque somos conscientes de que a enorme substância
doutrinal não é acessível a uma grande quantidade do público hipersensibilizado
de nossos dias, seja porque são muitos – uma legião! – os que não compreendem
nossa posição ideológica por se fecharem a isso ou por baixeza de visão e
fiquem nos jogando para a esquerda ou para a direita. Porém, constatamos que
nosso objetivo tem evoluído notavelmente durante todos esses meses. Em um
primeiro momento, nos pareceu que era importante alertar às nossas ovelhas
sobre uma série de afirmações e gestos confusos e tendentes a aumentar a crise
da fé que atravessamos no momento. Já sobre discernir se a fonte dessas
afirmações atuava conscientemente, envenenada por uma perversa ou por deficiente
formação na raiz, ou simplesmente movida por desajustes de uma personalidade um
tanto particular, não estava ao nosso alcance. No entanto, depois de 128
estudos (e muitos outros sendo escritos) esta concepção inicial tem
evoluído...as coisas vão ficando mais claras e vão se definindo. Sem ter
inicialmente essa intenção, nossa tarefa nos revelou que por trás de tantas
declarações aparentemente sem nexo algum, existe...um sistema. Francisco se
repete constantemente porque seu substrato ideológico, obscuro para quem o
escuta, para ele é mais concreto, claro e, por que não dizer, limitado. Não
busquemos, para tanto, grandes horizontes no pensamento bergogliano...como se
diz, não há nada novo que a Igreja não tenha estigmatizado de alguma maneira.
Enfim, como sacerdotes sensíveis não nos cabe ditar
sentenças, mas sim oferecer subsídios doutrinais para que, talvez em algum dia,
se possam tomar medidas concretas. Tampouco desejamos ser juízes. Os juízes são
169 e estão aí: O Velho e o Novo Testamento, 59 papas, 31 Padres da Igreja, 14
Concílios Ecumênicos, 14 Sínodos, 16 Congregações Romanas, 15 Doutores, os 8
principais textos fundamentais da Igreja e outros autores católicos. Até agora
temos citado centenas de documentos de mais de 1260 obras, indicando fontes. O
total de obras consultadas supera os 2000 títulos, entre os quais está
Denzinger (em suas diversas edições), todo o Magistério Pontifício, Episcopal e
de diversas Congregações Romanas, as principais fontes da Patrística; a Suma
Teológica e um enorme et cetera. Também
foram incluídos documentos esclarecedores de outras religiões como estratos do
Alcorão, obras de Lutero e de diversos autores anglicanos. Quem sabe no futuro
haja alguém que, como fez de forma genial São Pio X com o modernismo, seja
capaz de apresentar sistematicamente a obscura doutrina bergogliana. Por
enquanto, temos o presente artigo, sendo uma síntese e resumo de todo o que foi
publicado até o momento, como contribuição humilde para essa obra que esperamos
ver no futuro. Recordamos que já existe um pdf gratuito para ser baixado aqui como os 100 primeiros estudos. Para ver a lista
completa (128) clique aqui.
O presente artigo deseja ser uma síntese das principais
doutrinas de Francisco, estudadas e sistematizadas largamente desde o primeiro
ano de existência do Denzinger-Bergoglio. Como tal se trata apenas de um
enunciado de suas doutrinas com uma nota remissiva a um estudo mais extenso.
Dado a enorme quantidade das afirmações estudadas é necessário uma grande
quantidade de notas. Nessas notas, o
leitor encontrará o estudo completo a que ela faz alusão. 1. Populismo
O que primeiro se destaca na figura de Francisco é sua
simpatia por muitas figuras e movimentos pró-comunistas e socialistas,
especialmente de países sul-americanos. Recordemos como ele os promoveu através
das diversas edições do “Encontro Mundial de Movimentos Populares”[1] organizados pelo Conselho Pontifício
Justiça e Paz aglutinando o que há de pior nos agitadores sociais desse
continente, sua ostentosa amizade com diversos líderes socialistas bolivarianos[2],
sua ideia socialista de igualdade[3]
e seu peculiar conceito de propriedade privada[4].
Na linha dos gestos, jamais se pode esquecer o escândalo que marcou sua atitude
tolerante para com o blasfemo-comunista Cristo que lhe foi oferecido por Evo
Morales, declarando que para ele “não havia sido uma ofensa”[5], assim como sua ideia de que os
comunistas podem se orgulhar de levar a bandeira dos pobres da mesma maneira
que faz a Igreja[6].Talvez
a culminação de todas estas ideias tenha sido a encíclica – se assim se pode
chamar a este apelo comuno-ambientalista – “Laudato Sí”, criticada em todo
mundo por sua alienação populista, mais própria de um técnico das Nações Unidas[7]
e totalmente fora do âmbito papal[8],
para o qual Francisco quis assessorar-se de uma ampla gama de líderes
eco-comunistas, completamente à margem de qualquer preocupação pastoral. Muito
ao contrário, nessas pessoas se encontram, de maneira surpreendente e
tenebrosa, propostas referentes a uma misteriosa “espiritualidade ecológica”[9], bastante distante da verdadeira
religiosidade própria do católico. Para isso sim, Francisco é incansável. E
incansável são suas explicações. Sempre insiste em dois pontos fundamentais de
sua atuação política: A Doutrina Social da Igreja e o cuidado com os
pobres.
Em relação ao primeiro caso demonstramos que
Francisco, quando usa suas famosas muletas – Propriedade Privada e Livre
Mercado, os pobres e a Doutrina Social da Igreja – , não mostra clareza nos
conceitos[10],
sobretudo ao invocar em auxílio suas teses próprias sobre a Doutrina Social da
Igreja.
Um segundo ponto fundamental resume o objetivo final
de Francisco em toda sua tarefa: “Quero uma Igreja pobre para os pobres”. Para
tanto, não se trata de erradicar a pobreza fazendo com que todos tenham o
digno, se não, como ele mesmo afirma, fazer da opção pelos pobres “uma
categoria teológica”, assumi-la com um método de vida. E, para tal, não pode
faltar uma nota populista e demagógica em sua visão salvífica da fé. Para ele,
viver a fé cristã “significa servir ao homem, a todo o homem e a todos os
homens, a partir das periferias da História”[12]. Misteriosas palavras, cujo sentido
mais profundo é difícil de alcançar, ainda que se pode vislumbrar seu conteúdo
quando para este serviço ele considera a partir de uma perspectiva de “fé
revolucionária”, de inconformidade e de “bagunça”[13]. E claro está, luta de classes até com o próprio Deus, ou
seja, o inimaginável, mas questionar Deus é como fazer uma oração[14], segundo Francisco. 2. Eclesiologia Bergoliana
Postas todas essas doutrinas, o que falta? Ou melhor,
poderíamos dizer, a partir daí há algo que não se pode esperar de Francisco? No
Denzinger-Bergoglio se encontram dezenas – para não falar de centenas – de
afirmações surpreendentes. Algumas, sem dúvida, não passam de expressões
demagógicas. No entanto, em todas elas encontramos doutrinas subjacentes que
justificam seu estudo em profundidade. Que imagina o leitor que oculta a
expressão “cheire a povo e se cale” como condição para ser um bom teólogo[15]?.
E aquela famosa “quando estou diante de um clerical me torno anticlerical
imediatamente”[16]? E sobre esta que parece tão
inocente: “ninguém se salva sozinho, como um indivíduo ilhado”[17]? Nelas não se pode deixar de
discernir um fanatismo populista metido em tudo e a pretexto de qualquer coisa.
Basta entrar nos documentos para comprovar. E é que o tema “odor” e “povo” estão
obsessivamente no subconsciente de Bergoglio, seja quando discerne a vontade de
Deus no clamor do povo e o odor dos homens[18]
ou quando surge como critério para alguém ser alçado ao bispado[19].
Por isso mesmo, muitas coisas devem sair da esfera clerical, como a direção
espiritual que para Francisco “é um carisma de laicos”[20]. Para ele, a Igreja está viciada com
o “hábito pecaminoso” de ser autorreferencial[21],
tem que acabar com o conceito de preeminência papal[22]
e com a ideia da cúria romana forjada pelos signos da sabedoria eclesial, pois
ela seria a “lepra de papado”[23]. Nesse sentido é muito evidente a
ojeriza que Francisco tem de todo a cúria, chegando ao ponto de ignorar as
advertências da Congregação para a Doutrina da Fé[24].
Francisco quer uma Igreja democrática...Embora nos perguntamos se deseja isso
mesmo...já que não fica muito claro que Francisco renuncie facilmente ao poder
nem aos meios de coerção que, tacitamente, parece criticar. Muitos aqui
poderiam falar dos efeitos misericordiosos das “cacetadas” pontifícias contra
aqueles que ainda mostram alguma relutância ao novo estilo da Igreja promovida
por ele. E aqui surge o conceito de “sinodalidade” que é caro a Francisco, que
segundo o qual deve estar em sintonia com ele para praticá-lo em sua
integridade[25]
(uma vez mais, sinodalidade curiosa que propõe cacetadas aos que ousam
expressar opiniões contrárias). Oficialmente, se pode dizer que com a fundação
do famoso G9, Francisco marcou “o início de uma Igreja horizontal”[26], que para ele se esboçou no Concílio
Vaticano II[27].
Será o começo do caminho do “rebaixar-se” que ele deseja para a Igreja[28]?
E como sinal de “rebaixamento”...o começo da larga série de pedidos de perdão
como o incompreensível mea culpa aos
aborígenes da América por haver-lhes levado a fé em Jesus Cristo[29].
E outros tantos que com certeza veremos adiante...como já fez com protestantes,
árabes e judeus. Chegará a pedir perdão a ONU pelos resíduos de lixo que os
católicos produzem? Tudo é possível com Francisco. 3. Inovações surpreendentes
Claro está que esta visão bergogliana da sociedade e
da Igreja teria que ter graves consequências sobre o dogma católico. Basta
dizer que Francisco adota como sua a ideia modernista da “própria construção da
fé”[30], assim como expressa claramente
outro conceito – tão característico de todas as heresias – ao objetar contra os
que buscam “claridade e segurança doutrinal” em seu pensamento[31].
Sem disfarces afirma que nunca se pode falar de “verdade absoluta” e que “Deus
é o espírito do mundo e cada um pode interpretá-lo a sua maneira”[33].
Mas se fosse só isto...nem a figura santíssima de
nosso Salvador escapa das implacáveis interpretações de Francisco que não
vacila em minar os fundamentos mais profundos da fé e da piedade católicas ao
apresentar um Jesus Cristo irreal, modelado segundo aquelas que para ele seriam
as conveniências do momento. Assim, sem rubor, chega a proclamar imperfeição de
Jesus Cristo em sua escapada ao Templo afirmando que por essa “aventura
provavelmente Jesus também teve de pedir perdão a seus pais”[34], que veio ao mundo para “aprender a
ser homem”[35], e claro está, que Jesus nunca se
encolerizava com nada[36]
e que em tudo era misericórdia[37].
O curioso em tudo isto é que Francisco só admite a cólera com o que não aceitam
seu sistema de pensamento. Mas tem mais. Com tristeza temos que mencionar uma
de suas afirmações que mais tem confundido a fé popular: “Não é verdade que
Jesus multiplicou os pães e os peixes”[38]. Este estudo tem sido um dos mais
difundidos do Denzinger-Bergoglio e nele demonstramos a oposição de Francisco
ao todo o Magistério precedente e a Tradição da Igreja. E para culminar, mais
aspectos que chocaram aos pobres paroquianos: sua ideia luterana de “Pão da
Vida”[39] e seu conceito particular de que sem
os pobres – de novo!! – a mensagem de Jesus Cristo é incompreensível[40].
Mas se Francisco tem uma ideia tão pessoal de Jesus
Cristo cabe-nos perguntar que ideia terá do próprio Deus. Aqui entramos em um
terreno lúgubre e que seguramente causará espanto aos nossos leitores. Muitos
poderiam pensam que se trata de pensamentos sem consequência, próprios de um
portenho (habitantes da província de Buenos Aires, Argentina) com sua
idiossincrasia particular. Oxalá que seja isso...porque de outra maneira tem
que se reconhecer que estamos diante de algo inadmissível em qualquer pessoa
que queira professar a fé católica. Como
interpretar as dúvidas sobre a onipotência de Deus?[41] Que pensar quando defende a teoria
da imanência divina em todas as coisas?[42]
Que imaginar quando afirma não existir “Deus católico”[43] e que católicos e muçulmanos
rezariam ao mesmo Ser?[44]
Qual seria a explicação para a sua ideia de que católicos, judeus e muçulmanos
dão glória ao mesmo Deus[45]
ou quando pede aos não crentes “boas ondas” de oração?[46] Só isto já bastaria para justificar
infinidade de inquietudes sobre Francisco...mas o que é mais inquietante é que
é apenas o começo. 4. Um Papa para todas as consciências
A esta altura do campeonato, leitor, se és um católico
como Deus manda deverá estar tonto. É quase impossível uma quantidade tamanha
de deformações de nossa religião. Mas talvez seu sentimento seja diverso e está
nos odiando por haver perturbado sua consciência. Tudo isto é uma grande
calúnia, dirás você consigo mesmo. Mas a verdade é bem diferente. Como já nos
conhece, sabes que não inventamos nada e nossos estudos estão fundamentados na doutrina do Magistério inalterável
da Santa Igreja. Sabes que examinamos bem todas as afirmações de Francisco em
fontes oficiais e na sua integridade. E que de nada serve o que estás a pensar:
“são afirmações tiradas fora do contexto”. Tenha um pouco de honestidade
intelectual e confira você mesmo. Basta ver as notas (necessariamente
muitas) deste artigo para ver a origem de cada afirmação de Francisco e seu
estudo correspondente. Fizemos um estudo a cada três dias durante um ano...
Mas como julgar, dirás, aquele que se declarou incapaz
de julgar até os próprios gays?[47] Como não ver em Francisco alguém tão
humilde que até renuncia sua condição de mediador entre Deus e os homens?[48]
A verdade...Francisco tem ido longe demais. E depois de três anos os católicos
não podem deixar de ver que “o rei está nu”...Sentimos por você, admirador de
Francisco. E justo agora que teu problema com a eternidade estava tão fácil.
Agora que te prometeram que todo mundo se salva[49],
que a condenação eterna está fora do caminho da Igreja[50],
que Deus não condena nunca[51]
e que o Juiz – o mesmo que invocamos no Credo – já não nos julgará[52].
E se apesar de tudo isso morresse impenitente, Francisco te garantiu que tua
alma não será castigada. Para Francisco, o castigo é a aniquilação da alma e
nada mais[53].
Exagero? Calúnia? Pare de fazer juízos temerários e leias as notas disponíveis
no final... 5. Terríveis Confusões
Para Francisco em relação às leis da Igreja deve-se
pensar assim: Não se deve adotar uma doutrina monolítica[54],
e quando a Igreja quer tomar posse das consciências ela age como os fariseus[55].
Para ele, a consciência é livre[56].
O que é piedade para Francisco? Pergunta realmente
difícil. Se já considerava o jejum eucarístico como uma ditadura da Igreja[57],
não devemos estranhar que considere retrógrada a devoção aos ramalhetes
espirituais[58]
ou ainda que critique o ascetismo, o silêncio e a penitência como meros desvios[59]. Mas não apenas em sua exterioridade Francisco
vê a devoção popular de forma diferente. Para ele, por exemplo, a essência da
Primeira Comunhão é entrar em comunhão com outras confissões cristãs não
católicas[60]
e a oração sempre será algo abstrato, pois jamais se pode saber como e de onde
se pode encontrar Deus[61]
com total segurança[62].
E os assuntos mais profundos da vida espiritual? Como Francisco entende o
sofrimento, por exemplo? Surpreendentemente em relação a este aspecto tão
próprio de nossa fé e do “vale de lágrimas”, Francisco diz que deve-se desafiar
Deus com um “por quê?”, pois diante do sofrimento não existem explicações[63].
Todavia há ainda muito mais. O que é a graça de Deus
que recebemos no batismo? Para Francisco é muito simples: é uma “luz” existente
na alma e o homem nunca poderá saber se é tocado por ela ou não[64].
E será que com o batismo somos filhos de Deus?Para Francisco há conformidades. Segundo ele afirma,
os ateus ou membros de qualquer religião também são filhos de Deus[65].
Isso ocorre porque Deus está na vida de qualquer pessoa e até “o mais blasfemo”
é amado por Deus[67].
Isto suscita uma grande inquietude e não é para menos. Do que serve então a
Igreja Católica? A grande mensagem de Francisco é muito clara e afirma que
qualquer ateu pode fazer o bem[68].
Em resumo, você é alguém que evita o pecado? Já ouviste dizer que “o lugar
privilegiado para o encontro com Jesus Cristo são os próprios pecadores”? Não é
Lutero quem diz isso, mas Francisco[69].
Mas, bom, dirás que pelo menos nós devemos reconhecer
que Francisco é muito mariano. E te diremos que para alguém que consegue deformar
a ideia de Deus e de Jesus Cristo, não será difícil fazer isso com a Virgem
Imaculada e afirmar sem ruborizar que a
pobre foi “enganada pelo anjo São Gabriel”[70]. Mas não pense que aqui Francisco
chegou a seu limite. Não. Desde que começamos o Denziger-Bergoglio podemos
assegurar que a fonte de Bergoglio é inesgotável. E se um dia pode defender que
o Divino Ofício é uma oração judia[71],
depois nos surpreende com a fórmula da felicidade perfeita (viver e deixar
viver)[72],
com a equiparação da catequese a yoga zen[73]
ou com a afirmação de que a pena de morte é contrária à justiça e à
misericórdia divinas[74].
6. Destruição da Família
Mas está claro que todo esse ideário de Francisco se
reflete sobre a sua peculiar concepção de família. Basta recordar todo o caso
que nos chegou com o Sínodo. Para ele, família é um conceito cultural[75],
e considera a possibilidade de que possa existir “ruptura do vínculo
matrimonial”[76].
Tampouco rechaça os matrimônios de segunda união[77]
e declarou que não gosta que chamem de união irregular[78].
Por isso mesmo ele vê como normal os jovens de hoje preferirem viver juntos a
se casarem[79]
e afirma claramente que a Igreja não tem receitas para resolver os problemas[80].
E ainda que para Francisco há uma coisa
muito clara: “para ser bom católico não faz falta ter filhos como coelhos”[81]. E que consequências práticas tem
isto para Francisco? Muito simples: Francisco alimenta a mesma ideia que depois
nega, de querer voltar a abrir as portas dos sacramentos para pessoas
divorciadas em segunda união[82],
e começa recordando que a exclusão dos sacramentos deles é um castigo, pois afirma
que os sacramentos devem ser vistos como um remédio e não como um prêmio[83].
Segundo ele, a Igreja nunca pode fechar portas para ninguém, incluindo os
sacramentos[84],
pois afinal de contas, o Senhor “perdoa sempre, jamais condena”[85].
O que pensar da ideia de pecado que tem Francisco?
Para ele, o pecado não é tanto uma ofensa a Deus[86],
senão um motivo de gloria[87].
Para Francisco o conceito de pecado é relativo pois quem dita o que é bom ou
ruim é a consciência de cada um[88].
E logo afirma (falando para religiosos!) que se alguém não peca não é
verdadeiramente homem[89].
7. A nova moral
Vamos para as pequenas coisas. Francisco quer
substituir o incenso pelo “odor das ovelhas”. É justamente em termos de
pastoral que ele quer se mostrar como único em dois mil anos de história da
Igreja. E como não podia faltar, na base de sua ação pastoral se encontram
principalmente os pobres, que para Francisco são o próprio “Cristo sofredor”[90], a própria “carne de Cristo” e uma
nova “categoria teológica”[91].
Francisco declarou se sentir feliz se chegasse ao ponto de vender todas as
igrejas para dar comida aos pobres[92]
pois para ele caridade material é uma sinal de amor mais profundo que o próprio
estudo dos teólogos[93].
Por isso para ele os piores males de nossa sociedade são o desemprego, a
pobreza e a corrupção[94]
– síntese bastante demagógica – e a sua solução para formar a juventude é digna
de um presidente de uma ONG não confessional: educação, esporte e cultura[95].
Por tudo isto não se deve estranhar que afirme que não é necessário insistir
nos temas morais como aborto, homossexualidade ou anticonceptivos, pois por serem
tediosos esses temas acabariam por cansar as pessoas[96],
tanto mais que não se deve reprovar quem atua de maneira ilícita em temas
morais condenados pela a Igreja[97].
No fundo de toda essa atuação “pastoral” de Francisco se vislumbra o desejo de
mudar dentro da Igreja o modo de se relacionar com Deus e com os demais[98], insistindo nas enigmáticas “periferias existenciais”, não condenando
nunca ninguém a nada e estando disposto a “sujar as mãos” [99]. Não estranha que sempre o satisfazer as necessidades materiais está
por cima das demais: se preocupa sobretudo com acabar com a fome e em educar,
sem se importar com a religião[100]. Francisco insiste usque ad
nauseam com a ideia de que não se deve fazer nunca nenhum tipo do que chama
de “loucura de proselitismo” [101]. Ele compartilha da ideia de muitos que, desde os anos 60, insistem que
a Igreja deve voltar a suas origens, pobre e pequena, como a levedura que
fermenta a massa[102]...uma massa fermentada que, contudo, tem que se rebaixar. Curiosa
contradição. 8. Pontes ao invés de muros
As fundações desta nova filosofia bergogliana se
encontram naquilo que Francisco denomina de “cultura do encontro”. O que é
exatamente isso? É simplesmente abraçar aos demais sem nenhuma opinião prévia[103],
renunciando a qualquer princípio ou axioma que pudesse ferir o outro. Segundo
Francisco, durante séculos a Igreja tem construído muros, chegou a hora de
construir pontes, sem excluir nada, seja ateu, divorciado de segunda união ou
socialista[104].
Uma Igreja fechada (como qualquer comunidade[105]),
para Francisco, é uma Igreja enferma[106],
pelo o que nós concluímos que graças a ele a Igreja sairá de sua enfermidade
que tem custado mais de dois mil anos de suposta inação.
Não é esta uma missão para um novo “Messias”?
Francisco quer estabelecer a ideia de que o Evangelho
não se pode difundir sem doçura[107].
Assim, o resultado é voltar a ler o Evangelho, mas desde o ponto de vista do
mundo atual[108]
e será o começo do caminho para a paz de toda a humanidade[109].
Será que se pode imaginar uma missão messiânica mais
surpreendente? 9. Ecumenismo
Uma das primeiras declarações de Francisco como bispo
de Roma foi “a firme vontade de prosseguir o caminho de diálogo ecumênico” (Sala Clementina, 20 de março de 2013) e impôs desde o
começo como algo que está na base de um mútuo benefício “no qual ambas as
partes encontram purificação e enriquecimento”[110].
Ao lado da doutrina do “encontro” que acabamos de comentar, o ecumenismo será o
signo de uma nova época dentro da Igreja, a era de Francisco. Seus gestos, suas
atitudes diante de qualquer confissão terão o sinal de seu reconhecimento e
admiração, seja pedindo orações[111]
ou benções[112]
que ele reconhece por inteiro como válidas e até valiosas. E sem dúvida alguma,
o ecumenismo tem sido o âmbito em que Francisco tem suscitado mais
perplexidades pelo explícito de sua doutrina contrária ao Magistério da Igreja
Católica. Para melhor compreensão da matéria vamos dividir o assunto em três
pontos principais.
a. Ecumenismo com as igrejas cristãs
Francisco parte da imagem de um “poliedro” para
expressar sua ideia do conjunto de todas as religiões cristãs que se separaram
da Igreja Católica. Deve-se dizer que o tal “poliedro”, na boca do Francisco,
nos parece como algo de conteúdo esotérico e de gosto New Age. Essa figura forma uma unidade em que cada lado é distinto
e necessário para sua existência. Na teologia ecumênica de Francisco, a divisão
entre as diversas igrejas protestantes é um “escândalo” que não pode continuar[113].
Escândalo este que a Igreja Católica teria muita culpa por não haver aceitado a
individualidade de cada lado. Não se trata, portanto, de buscar uma unidade na
catolicidade. Para Francisco, cada qual deve conservar sua “originalidade”.
Assim se obtém o poliedro perfeito. Nada se dissolve e tudo se integra. É a
confluência de todas as parcialidades. Segundo Francisco, isto seria um desejo
do Espírito Santo pois a uniformidade, em sua visão, “não é católica”.
Portanto, em relação às confissões cristãs o objetivo não seria buscar o
“pensar do mesmo modo, nem muito menos perder a identidade”[114].
Quem não se recorda do condeito de “ecumenismo de sangue” tão repetido por
Francisco em diversas circunstâncias? É a mesma doutrina baseada na ideia do
“martírio”[115].
Mas para realizar tamanha tarefa, os teólogos tem muito pouco que opinar. Para
Francisco será obra do Espírito Santo e não de teologia[116],
já que para ele as diferencias entre católicos e protestantes são meramente de
“interpretação”[117]. Basta recordar o agrado
de um cálice católico que ofereceu a um pastor luterano enquanto afirmava essa
aberração dogmática. Se já em Buenos
Aires Francisco trabalhou e rezou com os protestantes para conseguir sua
aceitação entre o povo fiel[118],
anos mais tarde, como bispo de Roma, chegou ao extremo de referir-se como
“estimada irmã” a uma pseudo bispa luterana e colocando-se como “irmão na fé”[119].
Mas é sempre a mesma sequência: enquanto é invariavelmente pródigo em adulações
aos “irmãos separados”, desde março de 2013 os católicos que desejam seguir a
verdadeira religião são tratados com uma dureza e frieza muito dolorosa.
Ecumenismo de pontes, ecumenismo de “encontro”, ecumenismo de abraços, sorrisos
e concessões. Sim, com todos, menos com os católicos.
b. Ecumenismo com Judaísmo e Islamismo
Além de mostrar sua grande humildade, seja nas capas
das principais revistas do mundo ou recebendo grandes personalidades do mundo
dos espetáculos, Francisco aprecia ficar bem com todos. Em relação ao Islã
sempre quis nos ensinar que não devíamos desconfiar da boa vontade dos
seguidores dessa religião. Deseja a qualquer preço, evitar prevenções contra os
seguidores de Maomé, assegurando que o Islã é uma religião amiga e o Corão é
“um livro profético de paz”[120]. É verdade que o
panorama político internacional, com a crescente constatação da violência por
parte dos muçulmanos, deixa as coisas muito complicadas. Mas suas digressões
com Maomé lhe levar a fazer declarações de amor que deixa estupefata qualquer
alma batizada. Surpreende a leviandade com que afirma que católicos e
muçulmanos “compartilham da mesma fé”[121],
que o Islã conserva parte dos ensinamentos cristãos, que Jesus Cristo e Maria
são objeto de profunda veneração pelos muçulmanos[122],
que com a Bíblia ou com o Alcorão se adora o mesmo Deus[123]
e que o Ramadã é fonte de frutos espirituais e as orações dos muçulmanos dão
glória “ao Altíssimo”[124]. Cremos que nenhum Grã
Mufti seria capaz de defender tais ensinamentos...
Contudo, é em relação ao Judaísmo que Francisco é mais
contundente e claro. Não deve nos surpreender que mal tinha acabado de ser
eleito pelos cardeais, no mesmo dia 13 de março, escreve a Ricardi Di Segnil,
Rabino chefe de Roma: “No dia de minha eleição como bispo de Roma e pastor da
Igreja Universal o saúdo cordialmente [...] Confiando na proteção do Altíssimo
espero vivamente poder contribuir com o progresso experimentado nas relações
entre judeus e católicos a partir do Concílio Vaticano II, com um espírito de
colaboração renovada e ao serviço de um mundo que cada vez mais está em
harmonia com a vontade do Criador” (VIS). Essas palavras demonstram o que é
constante em Francisco nas relações ecumênicas com os judeus: ignorar o único
Redentor e Salvador. Na nossa lista de estudos está realmente contundente e
claro quanto à heterodoxia de Francisco ao defender a ideia condenada de que a
Antiga Aliança está vigente e que o judaísmo é um caminho válido para salvação[125].
c. Ecumenismo com os cristãos
Mas Francisco vai mais longe. Ele não estará tranquilo
até abarcar o mundo inteiro, e quando conseguir, talvez o mundo fique pequeno.
Por isso ele é “Papa dos sem papa”. É que para ele “cada um tem o direito de
seguir a religião que acredita ser verdadeira”[126], e defende como um
benefício a laicidade[127].
Os seguidores de qualquer religião do mundo devem estar satisfeitos com
Francisco, pois segundo ele “a ação divina dos não cristãos tende a produzir
signos, ritos, expressões sagradas que possuem uma experiência comunitária que
leva a Deus”[128].
Por isso que expressou seu desejo de impulsionar e aprofundar a busca de tudo
que há em comum entre todas as religiões[129].
Alguém pode duvidar que tal ideário parece lançamento de candidatura para
dirigir a tão procurada religião universal? É aqui que, no empenho ecumênico de
Francisco, sem dúvida prioritário em suas metas, se vai esboçando uma estranha
missão de aires messiânicos, em que Francisco adquire traços de um líder global
e absoluto de uma pan-religião, amálgama não apenas de todo tipo de crença, se
não ideologias, modos de vida, etc. Será que veremos realizada? O tempo...e
Deus...dirão.
Terminamos este artigo que resume um ano de
Denzinger-Bergoglio com uma reflexão de futuro. Como dissemos no começo não é
nosso objetivo ditar sentenças. Confiamos, isso sim, que alguém o faça. E o
faça o quanto antes. Em que situação estará nossa pobre religião dentro de mais
um ano? Se é pelo mesmo caminho melhor nem pensar...mas com a ajuda de Deus o
Denzinger-Bergoglio seguirá seu trabalho de elucidar as consciências, recordando
nosso sagrado Magistério. A nossos amigos de sempre agradecemos de coração todo
o apoio que eles nos brindam para conduzir esse trabalho. Aos diversos
sacerdotes que desejaram se juntar na nossa tarefa, com as traduções ao inglês
e obtenção de documentos, nosso fraternal abraço. A quem não concorda com nossa posição e
queira nos combater os perdoamos sem rancor e dissemos a eles que sejam
compreensivos e entendam que o único responsável pelo Denzinger-Bergoglio é o
próprio Francisco: “Façam Bagunça!”[13].