sábado, 30 de abril de 2022

Governo Biden Estabelece "Ministério da Verdade",


Acho que não chegou ainda no Brasil  a notícia de que o governo Biden está estabelecendo um "Desinformation Board", que irá claro perseguir qualquer informação que diminua o poder ideológico da esquerda. E Biden colocou uma mulher tresloucada chamada Nina Jankowicz, para a ser a líder desse MINISTÉRIO DA VERDADE (instituição clássica do livro distópico 1984 de George Orwell).

Claro que isso é estimulado pelo desespero deles depois que Musk comprou o Twitter. Eles sabem que a eleição de Biden se deve ao Facebook e ao Twitter, que além de enviar milhões para campanha e arregimentar eleitores para Biden,  escondeu qualquer informação que pudesse prejudicar Biden, além de censurar Trump e seus eleitores.

No vídeo acima, Tucker Carlson explica tudo. Vivemos tempos de guerra e a guerra está dentor das nossas casas e nos nossos bairros. No vídeo, inclusive, aparece um representante de Biden dizendo que está montando "grupos na sociedade" para denunciar indíviduos que divulguem "desinformações perigosas". Isso criará pessoas perseguindo outras pessoas. 

Bom, é o stalinismo no país mais rico e capitalista do mundo, como nem Orwell previu.




 
 

sexta-feira, 29 de abril de 2022

Elon Musk Explica sua Posição Ideológica.

 


Musk divulgou essa charge acima para explicar sua posição ideológica. 

Eu vi Musk falando que apoiou muito Obama.  E  agora ele divulga essa imagem acima mostrando que o partido esquerdista de Obama se radicalizou e ele não.

Ele erra feio em uma coisa: foi justamente Obama que radicalizou o partido.  Só para começar Obama apoiou e apoia o aborto até quando a criança nasce viva. Obama defende deixar a criança morrer de fome, Sem falar no islamismo de Obama que apoiou a tal "Primavera Arabe" e sem falar nos juízes radicais que Obama colocou no poder.


Victor Hanson: Elon Musk Mexe na Estrutura de Poder que Colocou Biden na Presidência


Mais um excelente artigo do historiador militar Victor Davis Hanson. Dessa vez sobre a compra do Twitter por Elon Musk.

Ele descreve muito bem o poder que Musk enfrentou e que agora tem nas mãos. Musk pode "ser a martelada no Muro de Berlim do poder esquerdista".

Mesmo Facebook tendo valor de mercado 15 vezes maior que o Twitter  e tendo 2 bilhões de usuários enquanto o Twitter tem 200 milhões, Musk mexe forte nas estruturas de poder. 

O poder que colocou Biden na presidência e os que vivem da censura ideológica sabem disso. 

Aqui vai o artigo de Hanson:

Victor Davis Hanson: Tearing Down The Silicon Valley Wall

Abruptly leftists began trashing their favorite electronic communications platform as the domain of the nation's elite, professional classes. Had they just discovered that they had been racists and privileged users all this time?

And what happened to the Left's former worship of Musk as the man who revolutionized the clean, green automobile industry with his Tesla electric car company?

Or Musk the space revolutionary and hip star trekker, who with his own money helped ensure the United States remains preeminent in space exploration?

Or Musk, the patriot who is providing free next-generation internet service to the underdog Ukrainians fighting Russians for their lives?

No matter. The Left reviles Musk because he has announced that Twitter will be the one social-media platform whose business is not to censor or massage free speech in an otherwise monopolist, intolerant, and hard-Left Silicon Valley.

Who knows, Musk might even allow former president Donald Trump to communicate on Twitter - in the fashion that the terrorist Taliban, Iranian theocrats, and violent Antifa protesters all take for granted in their daily access to Twitter.

But how did the once free-speech, anti-trust, let-it-all-hang out Left become a Victorian busybody, a censorious Soviet, and an old-fashioned robber-baron monopoly?

When it discovered that few Americans wanted left-wing, socialist politics it turned elsewhere. It found power instead through control of American institutions, from academia and Wall Street to traditional and social media.

When Musk merely talked about buying Twitter, the Left shrieked that an outlier multibillionaire owning a media - and especially a social media - venue was unfair. The buyout was supposedly "dangerous" and "a threat to democracy."

But the more the Left screamed, the less people listened.

After all, left-wing Mark Zuckerberg's Facebook has roughly 15 times more market capitalization than Twitter. It has an audience of 2 billion users - over seven times larger than Twitter's 271 million.

Zuckerberg's monopoly on global social media and his enormous wealth were stealthily put in service to the Democratic Party in the 2020 election. He reportedly infused nearly $420 million of his media money into warping the vote in key precincts, by augmenting and absorbing the work of state registrars to empower likely left-wing voters.

Amazon's Jeff Bezos, the second wealthiest man in the world, owns the influential Washington Post.

It has moved markedly to the activist Left under his patronage.

Multibillionaire Lisa Jobs, widow of the late Apple founder Steve Jobs, owns The Atlantic.

It has become an increasingly hard-Left political magazine.

So in Orwellian fashion, apparently most media-owning, left-wing billionaires are good? But one social media-owning, non-left-wing billionaire is bad?

How exactly might a Musk-owned Twitter alter an election?

By emulating the former directors of Twitter and the rest of Silicon Valley social media who canceled not just conservatives, but any new communication they felt harmful to the 2020 Biden campaign?

From the outset, it was clear that Hunter Biden's lost laptop incriminated his dad, Democratic nominee Joe Biden.

Biden was referenced by his own quid pro quo, grifting son variously as "the Big Guy" and "Mr. Ten Percent" - a full partner in peddling Beltway influence to rich foreign actors.

Yet in lockstep, social media banned most coverage of the pre-election laptop story.

It instead spread its standby false narrative of "Russian disinformation." We now know the laptop was always authentic. The crude efforts to suppress mention of it were classic politicized news suppression.

Still, the Left may well have some reason to be terrified of Elon Musk.

Should he liberate Twitter from left-wing scolds and groupthinkers, would other renegade new companies and old standbys follow his lead?

Is Musk's $46-billion acquisition the internet equivalent of Germans in November 1989 with sledgehammers smashing down the Berlin Wall?

Does Musk sense that the looming November midterm elections may result in one of the rare landslide verdicts in American history?

Does he assume the public prefers a muckraker who demands free speech rather than corporate insider cronies censoring expression they don't find useful?

Polls show that the American people have had their fill of 14 months of self-inflicted, ideology-driven disasters. And why not, given the nonexistent border, spiking crime, inflation, unaffordable gasoline, and neo-Confederate racial fixations?

Are the recent Netflix implosion, the CNN+ disaster, the Disney debacle, the Virginia statewide and San Francisco school board elections, the polls showing massive defections of Latinos from the Left, and the grass-roots pushback against government-imposed mask wearing, and explicit transgender education in the k-3 grades--also symptoms of a reckoning on the horizon?

The country is ready for a revolution. And Musk believes he can lead it with his Silicon-Valley sledgehammer.

So, as the Left says, "Bring it on.

terça-feira, 26 de abril de 2022

Padre Gayzista Desespera com Elon Lusk


Os gigantes tecnológicos, Facebook, Twitter e Google, são os grandes promotores do anticristianismo no mundo, estão na linha de frente da defesa do gayzismo e do aborto no mundo. Eles são os maiores inimigos do conservadorismo. Qualquer conservador sabe o quanto é difícil debater suas ideias nessas mídias sociais. Eu mesmo já sofri censura várias vezes na divulgação dos meus livros. O Facebook foi um dos grandes responsáveis pela eleição de Biden, gastou milhões e milhões promovendo Biden e  até de forma ilegal. Já falei disso aqui no blog. O Twitter chegou ao cúmulo de censurar definitivamente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ontem, eu li que Facebbok e Twitter censuraram e tiraram das mídias sociais mais de 600 críticas e acusações de corrupção contra Biden e sua família.  

Todo esquerdista sabe que essas empresas tecnológicas protege suas ideias. 

Assim, quando Elon Musk anunciou a compra do Twitter prometendo que irá promover a liberdade de pensamento no Twitter, os esquerdistas entraram em desespero e os conservadores disseram que iriam voltar ao Twitter.

O padre James Martin, maior promotor do gayzismo na Igreja, acusou o golpe contra o pensamento dele, dizendo que Musk deveria gastar o dinheiro dele ajudando os pobres. Falou a mesma coisa que os esquerdistas dizem quando veem uma Igreja Católica belíssima: dizem que a Igreja deveria vender tudo e dar aos pobres. Aliás, isso é coisa que o próprio Judas Iscariotes falou a Cristo (João 12), quando Maria lavou os pés de Cristo com perfume caro. O diabo é mesmo sem criatividade.

Claro que Martin nunca disse que os antigos donos do Twitter deveriam vender tudo e dá aos pobres. Ele sabe muito bem do que se trata. Trata-se de que suas opiniões heréticas poderão não ser mais mais protegidas no Twitter. 

Eu nunca usei Twitter, não sei como será o Twitter com Elon Musk, espero que cumpra o que prometeu, mas ele já nos prestou um serviço, ficou ainda mais claro para que as gigantes tecnológicas trabalham contra a verdade de Cristo. 


sábado, 23 de abril de 2022

Apelo aos Cardeais: Sigam um Jesuíta para Depor um Papa "Jesuíta".


Há tempos, dentro da Igreja, ser da congregação jesuíta tem sido sinônimo de ser um clérigo que despreza os ensinamentos bíblicos,  despreza o magistério da Igreja, despreza a liturgia, despreza o celibato e despreza o comportamento casto cristão. É um clérigo que nem se veste nem se comporta como clérigo, pelo contrário, ele costuma se fantasiar de mundo. Outra característica comum entre os jesuítas é ser muito politizado, ficar do lado das ideologias humanas,  e quando começa a elogiar religiões, são religiões não-cristãs, como budismo, umbanda, paganismo ou  ateísmo.

Temos agora um papa jesuíta que tem muito dessas características típicas dos jesuítas. Aqueles que o elegeram sabiam muito bem o que estavam fazendo.

No vídeo acima, o teólogo Taylor Marshall explica o que o jesuíta de outros tempos, um exímio defensor da Igreja e de suas doutrinas, São Roberto Belarmino, disse sobre como se pode depor um papa herético ou tirano. São Roberto Belarmino é a principal autoridade dentro da Igreja sobre a doutrina do papado.

Marshall começa descrevendo algumas heresias propagadas pelo Papa Francisco. Eu escrevi sobre essas heresias que ele fala e sobre muitas outras no meu e-book

Recentemente, eu vi um vídeo no youtube, do programa Pint with Aquinas, no qual o teólogo Ralph Martin é perguntado se Francisco é herético, e o entrevistador cita a opinião de Marshall. A resposta do Dr Ralph Martin é frágil. Ele diz que Francisco não é herético porque o papa não insiste nas suas heresias. Francisco tem falado muitas heresias, mas como ele não insiste formalmente em nenhuma, ele não seria herético. Essa opinião é muito fraca e esquece do modelo peronista de Francisco, cuja principal característica é a confusão. Não acho também que a definição de herético na Igreja é centrada na ideia de insistência. Pelo menos, no entanto, Martin reconhece que muitas heresias são propagadas.

Voltando ao vídeo acima, no vídeo, Marshall faz um Apelo Filial ao Cardeal Burke, a Bento XVI  e outros cardeais para que iniciem um processo de investigação das heresias de Francisco.

Marshall explica que ninguém pode julgar o papa, exceto na situação em que ele se desvia da fé.

São Roberto Belarmino defendeu que um concílio geral deve ser estabelecido quando há suspeita de heresia por parte do papa. Qualquer um pode ver, mesmo os defensores de Francisco, que os atos e as palavras de Francisco lançam inúmeras suspeitas de heresias. Segundo Belarmino, se o concílio considerar que o papa é herético, ele deve ser deposto.

Outra situação de um concílio para julgar o papa é quando o papa é suspeito de agir como tirano ou um imoral. Neste caso, o concílio deve advertir o papa, mesmo que não o deponha, no intuito de que ele se corrija moralmente. Há um livro chamado The Dictator Pope que defende justamente que Francisco age como tirano, e muitos cardeais podem defender esse ponto pois Francisco os perseguiu. Sem falar na tirania de tentar eliminar a liturgia tradicional da Igreja.

Esse tipo de concílio para julgar as ações de papas já ocorreram na história da Igreja.

E como diz Marshall: silenciar frente às heresias de Francisco é ser cúmplice e apoiar tais heresias.

Rezemos. Ajam Cardeais!


quarta-feira, 20 de abril de 2022

História do Cisma da Igreja Anglicana Mostra o Caminho da Destruição para Igreja Católica.

 


O convertido ao catolicismo Shane Schaetzel vem da Igreja Anglicana. Ele acompanhou de perto cada passo do cisma que ocorreu na Igreja Anglicana para torna-la hoje apenas um enfeite dito cristão. 

Quando morei na Inglaterra no final dos anos 2000, em plena finalização do cisma, eu não cansava de me assustar com o abandono generalizado das igrejas anglicanas, reduzidas a poeira ou creche infantil ou a bazar.

Vale muito a pena ler a história do cisma anglicano descrito por Shane. Nele temos todos os personagens que quase podemos nomear na Igreja Católica. Vejamos:

1. Lider fraco e desprezado;

2. Ação cismática herética repentina de parte da Igreja que não é  combatida nem pelo lider local, nem pelo líder global; 

3. Aceitação da heresia cismática depois de algum tempo porque ninguém fez nada contra;

4. Parte do clero deseja restauração que não ocorre e só lhe resta fundar nova Igreja;

5. Parte fica na antiga Igreja achando que a heresia cismática é só uma modinha que irá passar. Mas não passa;

6. Igreja fica sem lider;

7. Ninguém mais se entende nem nas questões mais simples.

8. Doutrina e liturgia são abandonadas.

9. O vazio e o caos se tornam a norma. 

Eu costumo pensar que a Igreja Católica está na beira deste processo. As igrejas protestantes já estão no final disso ou já finalizaram. 

Leiam o relato de Shane. 

Rezemos e lutemos.  Sejamos a luz de Cristo até contra papas. 


terça-feira, 19 de abril de 2022

Bispos x Bispos (Parte 2). Bispos da Alemanha Respondem aos Bispos do Mundo se Apoiando em Francisco.



Eu falei aqui de uma Carta Aberta dos Bispos do Mundo contra o tal "Caminho Sinodal" an Alemanha . Depois, que eu publiquei no post, eu vi que dois bispos brasileiros (apenas 2) assinaram a Carta.

Era bispos do mundo todo fazendo o trabalho do Papa Francisco e dizendo: "ei Alemanha, não mexa com a nossa Doutrina da  Fé Católica".

Hoje, leio que os bispos da Alemanha resolveram responder aos bispos do mundo.

Basicamente, os bispos alemães em linguagem comum, disseram: "não encham meu saco, minha "Boa Nova" é  aprovando a vida gay, a vida dos divorciados e as mulheres com padres. Não me importa se o Velho Testamento, o Novo Testamento, Cristo, ou qualquer papa disse o contrário. Os tempos mudaram, São Paulo e Cristo estão ultrapassados". 

A justificativa que os bispos alemães usaram lembrou Martinho Lutero. Basicamente, disseram: "ei, a Igreja Católica cometeu muitos abusos então podemos fazer isso".

Os bispos alemães também disseram que falaram várias vezes com Francisco e que o papa não disse nada que os fizessem inibir o que desejam fazer com o tal sínodo

Finalmente, os bispos da Alemanha ainda se fizeram de vítima na carta deles. 

Vou traduzir aqui o relato da resposta dos alemães feito pelo Catholic News Agency. Vejam abaixo.

Presidente dos bispos alemães responde a Carta que alertou  sobre risco de cisma no caminho sinodal alemão

O bispo Georg Bätzing, de Limburg, presidente da conferência episcopal alemã, respondeu na quinta-feira a uma carta que alertou  que o caminho sinodal do país pode levar ao cisma. O bispo alemão defendeu o processo como uma resposta aos abusos na Igreja.

“O Caminho Sinodal é nossa tentativa na Alemanha de confrontar as causas sistêmicas do abuso e seu encobrimento que causaram sofrimento incalculável a tantas pessoas dentro e através da Igreja”, escreveu o bispo Bätzing em 14 de abril ao arcebispo Samuel Aquila, de Denver. A carta do bispo alemão foi publicada em 16 de abril no site da conferência dos bispos alemães.

Mais de 80 bispos de todo o mundo assinaram uma carta aberta em 11 de abril que alertava que mudanças radicais no ensino da Igreja defendidas pelo caminho sinodal podem levar ao cisma.

O “Caminho Sinodal” é um processo que reúne leigos alemães e bispos católicos para discutir quatro grandes temas: como o poder é exercido na Igreja; moralidade sexual; o sacerdócio; e o papel das mulheres. Quando os bispos alemães iniciaram o processo, eles inicialmente disseram que as deliberações seriam “vinculativas” para a Igreja alemã, levando a uma intervenção do Vaticano que rejeitou tais alegações.

A assembléia sinodal votou a favor de documentos pedindo a ordenação sacerdotal de mulheres homossexuais e mudanças no ensino sobre atos homossexuais.

O bispo Bätzing escreveu em sua resposta às preocupações do arcebispo Aquila de que os abusos na Igreja dificultaram seu testemunho e que “o caminho sinodal é, portanto, também nossa tentativa de tornar possível uma proclamação credível da Boa Nova”.

“Esta ocasião e contexto são particularmente importantes para nós, mas infelizmente não são mencionados em sua carta”, acusou.

A recente carta aberta fez referência à carta de preocupação do arcebispo Aquila de maio de 2021 sobre o caminho sinodal, na qual ele observou que a assembleia sinodal alemã está certa em expressar angústia pelos escândalos e encobrimentos de abuso sexual do clero. O texto fundamental do sínodo está certo ao dizer que esses escândalos geraram “uma verdadeira crise de credibilidade para a Igreja”, escreveu o arcebispo Aquila.

Deve haver consequências do escândalo de abuso para as “estruturas” da Igreja, continuou Dom Bätzing. Ele caracterizou a recente carta aberta como usando “embelezamentos eufemísticos” que “realmente não ajudam” o problema.

Ele chamou as “acusações” feitas na carta de “surpreendentes” e alegou que não foram feitas justificativas para elas.

“Posso tranquilizá-los com o coração aberto: esses temores em relação ao caminho sinodal da Igreja Católica na Alemanha não são corretos”, escreveu Dom Bätzing.

“Assim, o caminho sinodal de forma alguma mina a autoridade da Igreja, incluindo a do Papa Francisco, como você escreve.”

“Pude falar várias vezes com o Santo Padre sobre o caminho sinodal”, disse o bispo alemão. “Em sua carta ao povo de Deus peregrino na Alemanha, ele nos pediu expressamente que percorrêssemos o caminho como uma busca 'de uma resposta corajosa à situação atual' e ao mesmo tempo como um caminho espiritual, pedindo a orientação do Espírito Santo."

O Papa Francisco enviou uma carta de 19 páginas aos católicos alemães em junho de 2019, exortando-os a se concentrarem na evangelização diante de uma “crescente erosão e deterioração da fé”.

Dom Bätzing rejeitou a observação de que o caminho sinodal é guiado por “análises sociológicas e políticas contemporâneas, incluindo gênero, ideologias”, afirmando que é guiado antes pela Escritura, Tradição, Magistério, teologia, o sentido dos fiéis e “o sinais dos tempos interpretados à luz do Evangelho”.

“Ao aproximarmo-nos juntos dos Dias Santos”, concluiu o bispo alemão, “garanto-vos que os católicos na Alemanha, ouvindo a voz de Nosso Senhor Jesus Cristo, que também é Senhor da história, juntamente com a Igreja em todo o mundo , como povo peregrino de Deus, também seguirá seu caminho neste tempo - unidos na esperança pascal de que Ele os espera no fim dos tempos”.


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É isso aí, bispos alemães reproduzindo Lutero, e dessa vez dizem que o papa está do lado deles.

Francisco jogará fogo, água ou fará do mesmo e dirá: "ei, vamos dialogar" e empurre com a barriga?

Rezemos.


segunda-feira, 18 de abril de 2022

Relatório Econômico de Biden: Inflação LGBT. E a "Ciência" de Hoje.

Que loucura este título de post, não é? Mas acontece que o governo Biden publicou seu Relatório Anual Econômico na última quinta-feira. Os Estados Unidos vivem atualmente a maior taxa de inflação dos últimos 40 anos. Mas o destaque o do relatório foi a ideologia de gênero. O Relatório mencionou "gênero" 127 vezes, enquanto a inflação foi mencionada míseras 87 vezes, perdeu em 40 vezes. É a inflação LGBT de Biden. O termo "emissões" ligado à preocupação com mudança climática também superou a menção de inflação, chegou a quase 100 vezes.

Claro que essa tendência ignóbil de governos está refletida nas universidades. Há muito tempo que as áreas humanas (sociologia, filosofia, ciência política, economia, relações internacionais, geografia, antropologia, história) e mesmo as áreas naturais (física, agronomia, climatologia, astronomia, química, medicina...) estão se sujeitando a ideologia política gayzista, feminista e ateia. 

Há uns 10 anos eu fui almoçar com meu orientador de doutorado e perguntei como estava a universidade. A resposta dele foi: está devastada pelo feminismo e pelo gayzismo presentes em muitas teses e dissertações.  

Eu publiquei no Reino Unido um artigo sobre distopias (literatura que procura prever o futuro, tipo "1984" de George Orwell e "Admirável Mundo Novo" de Huxley). No artigo eu disse que a melhor distopia que li foi a do padre Robert Benson, chamada "O Senhor do Mundo", que escreveu uns 30 anos de Huxley, e conseguiu prever a bomba nuclear. No entanto, no artigo, eu comentei um erro de Benson. Ele achava que as universidades seriam contra o programa do anticristo, porque defenderiam a  liberdade de opiniões. 

Muito pelo contrário, vemos hoje em dia. 

Ontem, eu li um artigo chamado "Why Academia is Preying Freethinkers" (Por que as Universidades estão Destruindo  os Livres Pensadores).

O que o texto mostra é que nos Estados Unidos, país mais rico do mundo,  e único país do Ocidente que tem verdadeiramente um partido político minimamente de direita, um coisa não há nas universidades de lá: diversidade de opiniões. O texto relata que  a percentagem é  a seguinte nas universidades americanas: para cada 20 professores lá, 1 vota na direita republicana. 20 para 1.

Na Europa, eu chutaria que essa taxa é de pelo menos 50 para 1 (eu fiquei assustado com o domínio cego ao esquerdismo quando trabalhei como professor visitante em Cambridge no Reino Unido).

Na América Latina,  a gente ainda nem sabe o que significa ser de direita. A chamada direita no Brasil, por exemplo, é muito semelhante a esquerda. Nas Universidades, um professor realmente de direita vai ficar perambulando em silêncio em um ambiente tresloucado.


quarta-feira, 13 de abril de 2022

O Que Pensam os "Beneplenist"', Benevacantist" ou "Resignationist"

 

Minha posição sobre Bento XVI e sua renúncia sempre foi simples: Bento XVI renunciou e assim cometeu um dos maiores erros da história da Igreja. Ele não é mais papa, o papa agora, infelizmente, é o Papa Francisco, e todos os erros teológicos de Francisco de alguma maneira recaem também sobre Bento XVI. E nós que ficamos sujeitos ao pontificado de Francisco devemos procurar nos santificar para lutar cada vez mais forte contra as heresias propagadas.

Outra coisa, não sou grosseiro ou agressivo contra quem é sedevacantista ou acha que Bento XVI ainda é papa e Francisco é antipapa. Afinal de contas, na história da Igreja existiram fantásticos santos que defenderam antipapas. Eu aceito bem menos quem ainda defende as posições teológicas de Francisco, pois ele já fez muitos atos e palavras claramente heréticos.

Mas hoje em dia, com o acúmulo dos erros e mesmo heresias propagadas por Francisco, temos um pensamento entre os católicos cada vez mais forte. O pensamento de que Bento XVI é ainda o papa reinante.

Outro dia, eu fui entrevistado pelo Prof. Hermes Nery sobre a consagração da Rússia a Fátima, e recebi o comentário de alguém que não gostou da live justamente porque eu falei minha opinião sobre Bento XVI, o comentarista acha que Bento XVI ainda é papa.

Na internet de língua inglesa esse pensamento tem recebido três nomes que eu ainda não vi traduzidos para o português: Beneplenism, Benevacantism e Resignationism. Todos defendem que o Bento XVI continua sendo papa. Talvez em português seja Beneplenismo, Benevacantismo e Renuncianismo.

Trago esse assunto hoje ao blog porque vi um vídeo do professor Taylor Marshal sobre o Beneplenism e li um artigo do filósofo Edward Feser que usou o termo Benevacantism

O texto de Feser é bem mais interessante e educativo sobre o tema.

No vídeo de Taylor Marshall, ele apenas discute apenas o fato de que Bento XVI usou o termo "ministerium" e não "munus" durante sua renúncia. Ministerium significaria apenas a ação ativa de papa, enquanto "munus" significa o ofício de papa. Bento XVI então teria renunciado apenas às obrigações ativas de um papa e não sua posição de papa. Marshall não concorda com essa posição, especificamente porque ministerium também é usado em latim para significar ofício.

Feser faz uma análise bem mais completa do pensamento de que Bento XVI ainda é papa.

Ele considera que achar que Bento XVI ainda é papa é "escandaloso e inútil" (scandalous and pointless).

Ele analisa especificamente duas teorias de Benevacantism

1) Aquela que observa que o assessor do Papa, arcebispo Georg Ganswein, disse em 2016 que a renúncia de Bento XVI inagurou um novo tipo de papado, expandiu a ideia de papado, para uma que temos um ofício com dois membros, um ativo e um contemplativo. Essa teoria se fixa naquela questão do "ministerium" e "munus" e  argumenta que como Bento XVI ainda tem o ofício, ele é o verdadeiro papa.

2) A outra teoria do Benevacantism argumenta que Bento XVI até tentou renunciar mas falhou, porque ele não entendia muito bem, que um Papa deve renunciar ao "munus" e não ao "ministerium". Como ele falhou em sua posição doutrinária, a eleição de Francisco é um erro, e Francisco não é o papa.

Feser ainda considera outras posições do Benevacantism em seu texto, como aquela que diz que Bento XVI foi obrigado a renunciar por conta de conspiração contra ele dentro do Vaticano.

Mas ele se fixa muito mais naquelas duas teorias.

Vou traduzir agora como Feser derruba as duas teorias:

"Você pode pensar que a ideia de que Bento XVI ainda é papa é muito boba para valer a pena comentar. Mas há duas razões para fazê-lo, a saber, que é escandaloso e que é inútil. É escandaloso na medida em que aqueles que o promovem estão levando os católicos ao grave pecado do cisma, ou seja, recusando a devida submissão ao Romano Pontífice, que (gostemos ou não) é de fato Francisco. E embora seja a opinião de apenas uma pequena minoria, alguns deles são influentes. Não faço nenhum julgamento aqui sobre a culpabilidade daqueles atraídos por esse erro, muitos dos quais são pessoas bem-intencionadas compreensivelmente perturbadas pelo estado da Igreja e do mundo. Mas que é um erro, não pode haver dúvida razoável.

Isso me leva à outra razão para comentar o benevacantism, que é a sua inutilidade. Em particular, a visão é incoerente e, de fato, autodestrutiva, mas de uma maneira que me parece filosoficamente interessante. Para ver como, vamos começar lembrando a motivação que as pessoas têm para querer que o Benevacantismo seja verdadeiro.

Agora, eu não acho que nenhuma dessas teorias seja plausível. Mas vamos fingir que são. Eles resolveriam o problema que pretendem resolver – ou seja, o problema de ter que lidar com um papa genuíno que diz e faz coisas teologicamente altamente problemáticas? Nem um pouco, e é por isso que digo que o benevacantism é inútil.

Suponha que a teoria 1  (aquela que usa as palavras do arcebispo Ganswein) fosse verdadeira. Então Francisco seria algo como o vice-rei de Bento XVI, agindo em seu nome e com sua autoridade. Suas palavras e ações teriam qualquer autoridade que tivessem precisamente na medida em que ele age em nome de Bento XVI e, com efeito, seriam palavras e ações de Bento, especialmente se Bento não fizesse nada para corrigi-las. (Lembre-se aqui do ensinamento de Tomás de Aquino na Summa Theologiae II-II.182 de que a vida ativa “serve mais do que ordena” a contemplativa é superior a ela. Portanto, se o papado realmente fosse dividido em “contemplativo” e “ativo” membros, este último seria o instrumento do primeiro.)

Certamente a dificuldade aqui é óbvia. Segue-se que as palavras e ações problemáticas de Francisco também seriam, de fato, as palavras e ações problemáticas de Bento XVI. Portanto, esta primeira versão do Benevacantism não faria nada para resolver o problema de como um papa poderia dizer e fazer as coisas problemáticas que Francisco fez. Apenas transferiria a responsabilidade por essas palavras e ações problemáticas de Francisco para Bento. De fato, isso pioraria a situação, porque você não teria apenas um papa que é responsável em última instância pelas palavras e ações problemáticas em questão, mas também um que, além disso, permite que os fiéis fiquem confusos sobre quem exatamente é o papa realmente é. Benevacantistas pensam em Bento como um papa melhor do que Francisco, mas na verdade essa primeira versão de sua teoria implicaria que ele é um papa pior.

Suponha que, em vez disso, tenhamos escolhido a teoria 2. Isso dificilmente é melhor; na verdade, pode ser ainda pior. Por um lado, também neste cenário, Bento XVI não se mostra um defensor da ortodoxia melhor do que Francisco. Em vez disso, a teoria faria dele um defensor tão incompetente e não confiável da ortodoxia que ele nem mesmo entenderia a natureza do próprio papado, que deveria ser o baluarte final da ortodoxia. De fato, ele seria tão incompetente e pouco confiável que nem mesmo saberia quem o papa realmente é, e que é precisamente ele mesmo que ainda é papa. Ele estaria, de fato, em cisma de si mesmo e culpado de subordinar a si mesmo e o resto dos fiéis a um antipapa!

Este seria um guardião da ortodoxia superior a Francisco? Seriamente?

Mas fica pior. Suponha que uma dessas duas versões do Benevacantism fosse verdadeira. O que a Igreja deve fazer? Presumivelmente, na melhor das hipóteses, o próprio Bento XVI endossaria publicamente alguma versão da teoria. Mas isso seria um desastre. Se ele endossasse a teoria 1, ele estaria de fato dizendo que silenciosamente permitiu que a Igreja fosse gravemente enganada e mal governada por quase uma década – que ele foi papa o tempo todo, mas falhou em cumprir seus deveres como papa, e assim, com base em uma nova teoria teológica que não tem fundamento ou precedente no ensino histórico da Igreja. Por que, nesse caso, qualquer católico deveria confiar nele ou em seu magistério novamente? E, claro, milhões de católicos não confiariam nele, nem aceitariam essa afirmação chocante, e continuariam a reconhecer Francisco como papa. Isso acarretaria um cisma sem precedentes na história da Igreja, sem meios claros de resolução.

Suponha, em vez disso, que Bento XVI venha a endossar a teoria 2 e faça um anúncio nesse sentido: “Ei, ouçam todos, afinal, ainda sou papa! Ninguém está mais surpreso com isso do que eu, mas aí está. Por meio deste, retomo imediatamente meus deveres e ordeno a Francisco que se afaste”. Por que alguém deveria considerar esse julgamento mais sólido do que o julgamento anterior que ele fez no sentido de que ele não era mais papa? Nesse caso, novamente, por que qualquer católico deveria confiar nele ou em seu magistério novamente? E aqui também milhões de católicos não aceitariam este anúncio, mas julgariam que ele havia enlouquecido e continuaria seguindo Francisco. Mais uma vez, estaríamos presos a um cisma sem precedentes e insolúvel.

Ou suponha – como, nem é preciso dizer, é o cenário muito mais provável – que Bento vá para o túmulo sem endossar qualquer versão do benevacantismo. O que então? Se ele morrer antes de Francisco, como vamos conseguir um papa validamente eleito novamente, dado que tantos dos atuais cardeais foram nomeados por Francisco, que os Benevacantistas afirmam ser um antipapa? Estaríamos presos a todos os problemas do sedevacantismo. E as coisas dificilmente seriam melhores se Francisco morresse antes de Bento XVI enquanto Bento continuasse afirmando que não é mais papa.

Chamar o benevacantism de meia-boca seria muito generoso. É uma bagunça teológica completa. Não oferece nenhuma solução para os problemas colocados pelas palavras e ações controversas do Papa Francisco e, de fato, torna as coisas muito piores. E ainda por cima leva os católicos ao grave pecado do cisma. Por isso, como digo, é escandaloso e inútil ao mesmo tempo.

Também é um não-iniciante, mesmo fora de tudo isso, porque não pode haver dúvida razoável de que Bento XVI renunciou validamente. O cânon 332 §2 do Código de Direito Canônico nos diz:

"Se acontecer que o Romano Pontífice renuncie ao seu cargo, é necessário para a validade que a renúncia seja feita livre e devidamente manifestada, mas não que seja aceita por qualquer pessoa."

Agora, Bento XVI renunciou pública e livremente ao seu cargo e reafirmou publicamente que sua decisão foi tomada livremente, em resposta àqueles que especularam o contrário. Ele também reconheceu explicitamente que há apenas um papa e que é Francisco. Sua renúncia, portanto, atende claramente aos critérios de validade estabelecidos pelo direito canônico. Fim da história.

Alguns sugeriram que a renúncia não pode ter sido feita livremente porque, dizem eles, foi feita sob a influência de uma teoria errônea do papado, ou seja, a descrita por Gänswein. Mas isso é um non sequitur, como qualquer católico deve saber que está familiarizado com as condições para um pecado ser mortal – matéria grave, pleno conhecimento e consentimento deliberado. Meu ponto não é que a renúncia de Bento XVI foi pecaminosa, mas sim que essas condições ilustram o ponto geral que a Igreja distingue agir com pleno conhecimento e agir com consentimento deliberado ou livremente. E o direito canônico torna apenas o último, e não o primeiro, uma condição para a validade de uma renúncia papal. Portanto, mesmo que a renúncia de Bento tenha sido feita sob a influência de uma teoria teológica errônea sobre o papado, isso seria irrelevante para que ela tenha sido feita livremente e, portanto, válida.

Alguns, no entanto, insistirão que Bento XVI não agiu livremente, porque especulam que ele estava sendo chantageado ou agindo com medo. Mas ele negou isso publicamente e, depois de nove anos, ninguém ofereceu nenhuma evidência de que seja verdade. Observe também que o direito canônico diz que não é necessário que uma renúncia seja “aceita por qualquer pessoa” para que seja válida. Portanto, nem Bento nem ninguém tem qualquer obrigação de provar para a satisfação dos benevacantistas que sua renúncia foi válida para que seja realmente válida.

Mas e as opiniões relatadas por Gänswein? Se realmente são de Bento XVI, não colocam pelo menos alguma dúvida sobre sua renúncia? Não, de jeito nenhum. São apenas as opiniões pessoais de um homem que agora é apenas um teólogo particular, que aparentemente acredita que seu novo ofício de “Papa Emérito” é em alguns aspectos análogo e até herda algumas das dignidades e funções do ofício do papado – um cargo que ele não ocupa mais, e que ele reconheceu que não ocupa mais. Pode-se aceitar sua teoria sobre a natureza do cargo de “Papa Emérito” ou rejeitá-la, mas isso é irrelevante para saber se Bento renunciou validamente. E permanece irrelevante mesmo que Bento tenha acreditado nessa teoria antes de renunciar, pois também não teria sido nada mais do que a opinião teológica privada de Bento, e não um ensinamento oficial da Igreja.

Francisco, e somente Francisco, é o papa. Você pode lamentar isso, mas é a realidade. E o primeiro passo para lidar com alguma realidade que você não gosta é enfrentá-la, em vez de recuar para a fantasia.


terça-feira, 12 de abril de 2022

Breaking News: Carta de 70 Bispos/Cardeais contra Bispos/Cardeais da Alemanha


Foi divulgado agora que 74 bispos/arcebispos/cardeais de quatro continentes assinaram "carta aberta fraterna" aos bispos/arcebispos/cardeais da Alemanha expressando preocupação com o controverso “caminho sinodal” da Igreja alemã. Entre os signatários da carta estão os cardeais Burke,  Arinze, Napier e  Pell. 

Por enquanto, não há nenhum representante do clero da América do Sul como signatário.

A carta foi divulgada pelo Catholic News Agency  e pelo National Catholic Register.

É aquela história de bispos contra bispos, que nos falou Nossa Senhora, enquanto Francisco aplaude a confusão. 

Os signatários falam em "ajudar" Francisco a combater os erros que saem da Igreja na Alemanha e falam também que é hora de Francisco e da Congregação da Defesa da Fé do Vaticano reagir contras as posições doutrinárias heréticas que saem da Alemanha. Mas nada além disso. 

Novamente temos a Alemanha, que historicamente gosta de ser pioneira em ideologias equivocadas e destruidoras.

Vou traduzir aqui o que relatou o National Catholic Register.

URGENTE: Coalizão Internacional de Bispos oferece 'carta fraterna de preocupação' ao episcopado alemão sobre o 'caminho sinodal'

Mais de 70 bispos de quatro continentes alertam que os esforços heterodoxos de reforma alemã correm o risco de fraturar a unidade da Igreja, impactando negativamente a Igreja globalmente.

Setenta e quatro bispos católicos de quatro continentes assinaram uma “carta aberta fraterna” aos seus homólogos episcopais na Alemanha, expressando preocupação com o controverso “caminho sinodal” da Igreja alemã.

Ao assinalar a necessidade de uma reforma na vida da Igreja, a carta afirma que “a história cristã está repleta de esforços bem intencionados que perderam o fundamento na Palavra de Deus, no encontro fiel com Jesus Cristo, na verdadeira escuta do Espírito Santo, e na submissão da nossa vontade à vontade do Pai”. A carta afirma que o controverso “Caminho Sinodal” da Alemanha – um esforço de reforma, apoiado pela maioria dos bispos alemães, que exige mudanças fundamentais no ensino da Igreja sobre sexualidade, bênçãos para uniões sexuais do mesmo sexo e ordenação sacerdotal de mulheres – “arrisca levar precisamente a um beco sem saída.”

A carta, divulgada publicamente esta manhã às 8h East Time, segue outras apontamentos  recentes de preocupação fraterna sobre o “Caminho Sinodal” alemão. Em 22 de fevereiro, o arcebispo Stanisław Gądecki, presidente da Conferência Episcopal Polonesa, escreveu uma carta aos bispos alemães expressando sua “profunda preocupação e ansiedade” com o processo, enquanto os bispos nórdicos alertaram contra a “capitulação ao Zeitgeist” em uma carta de 9 de março.

A carta de hoje, porém, é diferenciada pelo alcance internacional — e em alguns casos, destaque — de seus signatários. Bispos da África, Austrália, Europa e América do Norte, 10 países no total, acrescentaram seus nomes à carta. A lista inclui quatro cardeais – o cardeal nigeriano Francis Arinze, o cardeal norte-americano Raymond Burke, o cardeal sul-africano Wilfred Napier e o cardeal australiano George Pell – 15 arcebispos e 55 bispos.

Escândalo Globalizado

O caráter internacional dos signatários da carta reflete o problema internacional que esses bispos acreditam que o “Caminho Sinodal” alemão representa. A linha de abertura afirma que “numa era de comunicações globais rápidas, os eventos em uma nação inevitavelmente impactam a vida eclesial em outros lugares”.

“Assim, o processo do 'Caminho Sinodal', como atualmente perseguido pelos católicos na Alemanha, tem implicações para a Igreja em todo o mundo”, afirma o texto da carta, incluindo “as Igrejas locais que pastoreamos e os muitos fiéis católicos para quem somos responsáveis."

O Cardeal Napier disse ao Register que assinou a carta com a preocupação de que a Igreja na Alemanha esteja indo em uma direção diferente do resto da Igreja, “particularmente quando se trata de questões que terão repercussões na Igreja em todas as partes. do mundo."

O cardeal sul-africano expressou preocupação específica com o desvio do Caminho Sinodal do ensino estabelecido relacionado à sexualidade e disse que o que acontece na Alemanha “absolutamente” tem um impacto na vida em seu país. De fato, ele disse que nas reuniões do Simpósio das Conferências Episcopais da África e Madagascar, “sempre há preocupação sobre como o que está acontecendo na Igreja no Ocidente está [tendo] impacto sobre a Igreja na África, e em particular quando o impacto é de natureza negativa”.

O Cardeal Pell disse ao Register que o afastamento do Caminho Sinodal Alemão do ensino ortodoxo sobre moralidade sexual, que ele descreveu como indo além dos habituais “acenos, piscadelas e sugestões” para “uma rejeição explícita e rejeição do ensino cristão”, provavelmente dará cobertura a esforços igualmente heterodoxos durante a reunião de julho de 2022 do Conselho Plenário da Igreja Australiana.

“Não acho que ameace ser tão extremo quanto o alemão, mas esses ensinamentos renegados são significativos para nós na Austrália e para nosso conselho”, disse o cardeal.

O bispo Thomas Paprocki, de Springfield, Illinois, um dos organizadores da redação e promoção da carta, disse que assinou esta “carta fraterna de preocupação” porque sentiu a responsabilidade de deixar claro para o povo de sua diocese que “o que é sair deste Caminho Sinodal Alemão não é correto”.

“As pessoas estão cientes de que a Igreja Católica na Alemanha está tolerando práticas e promovendo ensinamentos que são contrários à fé católica”, disse Dom Paprocki sobre o potencial de escândalo globalizado. "Bem, então, outras pessoas em outros países vão dizer: 'Se eles podem fazer isso lá, por que não podemos fazer isso?'"

Correção Fraterna, Assistência Papal

O bispo Paprocki disse que a carta é um exemplo do tipo de correção fraterna descrita por Cristo em Mateus 18, seu senso de colegialidade fortalecido pelo fato de vir de além de uma conferência episcopal ou apenas de um país.

Ele também descreveu a carta como uma ajuda ao Papa Francisco, que anteriormente escreveu aos católicos alemães sobre o Caminho Sinodal, exortando-os a evitar tentações de comprometer o Evangelho em seus esforços de reforma.

“Acho que nós, como irmãos bispos, temos a responsabilidade de ajudar o Santo Padre a esse respeito, tentando abordar algumas preocupações que temos sobre o que está acontecendo com a Igreja Católica na Alemanha, e espero que [os bispos alemães] respondam”, disse Dom Paprocki.

A carta dos bispos multinacionais expressa várias preocupações com o “Caminho Sinodal” alemão: minar a credibilidade do ensinamento e autoridade da Igreja; inspirando-se principalmente na análise sociológica e na ideologia política; substituir uma noção cristã de liberdade por “autonomia”; falta “a alegria do Evangelho”; um tom excessivamente burocrático e anti-evangélico; e um foco no poder que “sugere um espírito fundamentalmente em desacordo com a natureza real da vida cristã”.

O último “e mais angustiante problema imediato” listado é como o “Caminho Sinodal” corre o risco de minar a credibilidade do próprio conceito de sinodalidade – particularmente relevante em um momento em que o Papa Francisco está tentando liderar a Igreja universal por meio de um “sínodo sobre sinodalidade”. ”

Por seu exemplo destrutivo, [o Caminho Sinodal da Alemanha] pode levar alguns bispos, e pode levar muitos leigos fiéis a desconfiar da própria ideia de 'sinodalidade', impedindo ainda mais a conversa necessária da Igreja sobre o cumprimento da missão de converter e santificar o mundo .”


Mais assinaturas procuradas
Atualmente, os 74 signatários da carta incluem 48 americanos, incluindo sete arcebispos: Arcebispo Paul Coakley de Oklahoma City, Arcebispo Salvatore Cordileone de San Francisco, Arcebispo Joseph Naumann de Kansas City, Kansas, Arcebispo Alexander Sample de Portland, Oregon, Arcebispo Emérito Joseph Kurtz de Louisville , Kentucky, o arcebispo emérito Charles Chaput, da Filadélfia, e o arcebispo Samuel Aquila, de Denver, que anteriormente escreveu sua própria crítica aos primeiros textos que surgiram do “Caminho Sinodal” alemão.

A Igreja alemã não fala e não pode falar pela Igreja universal, e estou encorajado ao ver tantos bispos falarem em defesa da fé”, disse o arcebispo Aquila em um comentário fornecido ao Register.

Notavelmente, a carta não inclui a assinatura do arcebispo José Gomez, presidente da Conferência dos Bispos Católicos dos EUA. Além disso, nenhum dos seis cardeais metropolitanos nos EUA havia assinado o documento no momento de sua publicação.

A maioria dos signatários não americanos da carta vem da África, especialmente da Tanzânia, que inclui 14 bispos.

A carta, que se originou entre um grupo de bispos dos EUA, se espalhou para outros possíveis signatários através do boca a boca. A ampla divulgação foi limitada pelo desejo de manter o conteúdo da carta confidencial antes de sua publicação, mas o bispo Paprocki deixa claro que a carta “não pretende ser uma lista fechada”.

De fato, os organizadores da carta forneceram o endereço de e-mail episcopimundi2022@gmail.com, onde outros bispos podem solicitar que adicionem seus nomes à carta.

“Minha esperança seria que outros bispos que, por qualquer motivo, não tiveram a oportunidade de [assinar anteriormente] não se sentissem excluídos, mas, de fato, sentissem que agora têm a oportunidade de adicionar seu nome à lista ”, disse o bispo Paprocki. “Então, espero ver essa lista continuar crescendo.”

De fato, ao divulgar a carta publicamente depois de já obter mais de 70 assinaturas, incluindo as assinaturas de algumas figuras eclesiais respeitadas internacionalmente, o bispo Paprocki acredita que outros bispos que possam estar preocupados em se afastar “do mainstream em termos de colegialidade e comunicação com colegas bispos” terão mais facilidade em assinar a carta do que teriam por si mesmos.

“Acho que isso ajuda a resolver esses tipos de reservas ou hesitações que um bispo pode ter, apenas vendo o número de bispos que já estão nisso e os nomes que estão representados aqui”.


Esperança suprema

Os signatários que falaram com o Register disseram esperar que a carta leve à clareza doutrinária e preserve a unidade eclesial.

O cardeal Napier disse que espera que a carta gere ampla conversa entre o episcopado africano sobre o “caminho sinodal” da Alemanha e sua possível ameaça à unidade da Igreja.

“O que não queremos é a divisão da Igreja. Acho que ninguém quer ver isso”, disse ele, incluindo os bispos alemães.

O cardeal sul-africano também observou que, por causa do grande respeito que os bispos africanos têm pela autoridade da Igreja e pelo Santo Padre, ele esperaria ainda mais franqueza do continente sobre o “caminho sinodal” da Alemanha se fosse percebido como indo contra as intenções do Papa Francisco e ameaçando a unidade da Igreja.

O Cardeal Pell, por sua vez, insiste que a unidade só pode ser construída sobre um compromisso compartilhado com a tradição apostólica. Ele descreve os erros apresentados pelo “Caminho Sinodal” como uma fonte de “confusão moral e relativismo” que mina a autêntica unidade doutrinária. O cardeal australiano diz que agora “seria muito apropriado, de fato necessário”, que a Congregação para a Doutrina da Fé fornecesse um esclarecimento sobre as visões problemáticas que estão sendo apresentadas na Alemanha.

“Como sucessores dos apóstolos, temos o dever de testemunhar a verdade”, disse ele ao Register.

O bispo Paprocki diz que a “última esperança” da campanha da carta é fazer com que os bispos alemães vejam a preocupação generalizada de seus irmãos episcopais e “reavaliem o que estão fazendo, voltando ao curso com os verdadeiros ensinamentos da Igreja” – especialmente antes do “Caminho Sinodal” emitir seus documentos finais em fevereiro de 2023.

O bispo de Springfield refletiu que talvez os bispos alemães pensassem que a divulgação dos documentos preliminares do “Caminho Sinodal” levaria outros bispos de todo o mundo a “entrar a bordo” com suas posições controversas. Em vez disso, ele acha que o oposto aconteceu.

"O que vemos é uma resposta internacional dos bispos aos bispos da Alemanha, dizendo: 'Irmãos bispos, vocês estão seguindo o caminho errado e esperamos que voltem ao curso'."


Grupo Black Lives Matter Usou Doações para Comprar Mansão

 Eu já falei disso aqui no ano passado, que a Organização Black Lives Matter (BLM) investiu 6 milhões de dólares em doação para comprar uma mansão na California, em um bairro de ricos. A compra da mansão foi feita em dinheiro.

A notícia voltou porque a organização resolveu escrever no twitter sobre o assunto.  As mensagens da BLM no twitter não foram para negar a compra da mansão, foi apenas para dizer: "ei, nós estamos melhorando, viu? vamos ficar mais transparentes. Pode acreditar".

Neste tipo de situação eu lembro de uma frase de Hunter S. Thompson, a frase faz cada vez mais sentido hoje em dia, diz: "em um mundo de ladrões o único crime é ser estúpido".

Quantos estúpidos investiram na tal Black Lives Matter e mesmo se ajoelharam e continuam se ajoelhando para essa organização até em partidas de futebol (até hoje o futebol inglês se ajoelha para a BLM).

O mundo tem muitos ladrões, mas a quantidade de gente praticando o crime da estupidez nunca foi tão grande.

domingo, 10 de abril de 2022

Primeiro Turno de Eleição na França. Le Pen Nunca Teve Tanta Chance de Ganhar


Paul Joseph Watson fez um excelente vídeo sobre Macron e a eleição na França, cujo primeiro turno acontece hoje. O segundo turno ocorre em 24 de abril.

Será que veremos mais um 2016? 2016 foi o ano de vitória de Trump e da vitória dos ingleses que queriam deixar a União Europeia. Os dois casos foram "cisne negro", isto é, totalmente inesperado pelas pesquisas. Clinton no dia da eleição era dita ter mais de 90% de chance de vitória, por exemplo.

Macron é um erro estúpido. França deveria saber disso. Assim como Trudeau é ainda mais estúpido e os canadenses estão apenas começando a ver isso.

Uma pesquisa mostrou Marine Le Pen um pouco a frente em eventual segundo turno. E isso assustou toda a base globalista mundial. 


No vídeo, Watson fala também do impacto de Éric Zemmour, um descendente de judeu, que tem também chamado atenção da destruição que o tal "multiculturalismo" provoca em uma sociedade. Já pensou um judeu anti-globalista liderando a França? Impacto de uma hecatombe.

Veremos o resultado da eleição. Macron tem ainda muita chance de ganhar a eleição, e a França continuará seu ritmo de destruição em direção a uma guerra civil mais generalizada, pois a guerra civil já está nas ruas da França.




sábado, 9 de abril de 2022

Peter Kreeft sobre Aristotéles, Platão, Sartre, Nietzsche, Pascal e Fé em Deus


Ótimo vídeo sobre o que Peter Kreeft pensa sobre filósofos. Eu já tinha a mesma noção dele sobre Platão, Aristóteles, Sartre e Nietzsche. Mas fiquei impressionado pelo que ele disse sobre Pascal. Vou ter de procurar ler mais sobre Pascal. Sobre Fé em Deus, Peter Kreeft já é conhecido sobre o brilhantismo com que ele trata do tema.

Não tenho tempo para traduzir o vídeo, para os amigos, infelizmente.




quinta-feira, 7 de abril de 2022

Disney NÃO é para Crianças. Afaste Seus Filhos dela.

 


Na minha casa, eu e minha esposa monitoramos qualquer desenho animado. Filmes infantis só deixo minhas crianças assistirem depois de ler o roteiro e críticas, e ver que os filmes são realmente para crianças. Mas depois de monitorar por muitos anos, eu digo: filmes da Disney geralmente estão fora do cardápio. Netflix também. Cartoon Network apenas um ou dois desenhos animados. Programação da TV aberta no Brasil, seja qual for o horário, em geral não é para crianças. Na minha época havia o horário infantil da TV aberta, hoje não existe mais.

A Disney está em uma batalha jurídica na Flórida, porque o governador de lá, Ron DeSantis, aprovou lei que proíbe sexualização de crianças. A Disney quer continuar promovendo gayzismo e mesmo pedofilia nos seus filmes infantis.

Hoje li que o site Breibart colocou 15 vezes em que a Disney promoveu o programa LGBT nos seus filmes e desenhos animados.


Protejam seus filhos. As escolas de hoje já são um antro, a luta é árdua, mas não podemos desistir, lutemos em nome do amor por nossos filhos, pelas almas deles e das nossas também.


quarta-feira, 6 de abril de 2022

Os Não Julgados na Corrupção do Vaticano: Francisco e Arcebispo Pena Barra

 


O ex-chefe da autoridade financeira independente do Vaticano, Rene Bruelhart,  depôs ontem no caso de corrupção do Vaticano que envolve a compra de um imóvel luxuoso em Londres.  Bruelhart era pago para fiscalizar as movimentações financeiras do Vaticano.  Por isso, ele se tornou réu, pois eie supostamente deveria ter parado o escandaloso negócio em Londres. 

Mas Bruelhart deixou claro que não pode fazer nada pois o negócio tinha aval do papa Francisco e da Secretaria de Estado do Vaticano. 

Bruelhart diz que em todo caso avisou pessoalmente ao Papa Francisco sobre o negócio.  E que depois o manteve informado. 

Mas nada foi feito nem pelo papa, nem pelo arcebispo Pena Barra que estava a frente da Secretaria de Estado. 

Bom que se diga que nem Francisco, nem Pena Barra, estão sendo jujgados no caso. 

A notícia do depoimento foi dada pela Associated Press que agregou informações importantes ao relato.

O texto diz que Francisco ficou tão feliz com o desfecho do negócio que pagou por uma festa.

 Traduzo essas informações adicionais abaixo:

"Várias testemunhas afirmaram anteriormente que Francisco aprovou o pagamento ao acusado  Torzi, com uma dizendo que o papa estava tão satisfeito com o resultado do acordo que pagou por um jantar comemorativo em 2 de maio de 2019 para as autoridades do Vaticano que o negociaram.

Bruelhart testemunhou na terça-feira.  que a agência não tinha autoridade para supervisionar a Secretaria de Estado, muito menos impedi-la de pagar Torzi.  Mas ele disse que a agência prontamente fez seu trabalho quando a Secretaria de Estado apresentou um relatório de transação suspeito sobre o acordo em 22 de março de 2019.

 Ele disse que no mesmo dia em que soube de Pena Parra sobre o acordo em 7 de março de 2019, se encontrou com Francisco e o papa “confirmou a necessidade de ajudar a Secretaria de Estado”.  Ele disse que informou a Francisco sobre o progresso da investigação de inteligência da agência depois que ela foi lançada no final daquele mês.

 Mais tarde, em abril daquele ano, o escritório de advocacia do Vaticano com sede em Londres avisou a Santa Sé sobre os riscos se quisesse continuar negociando um acordo de saída com Torzi.  Mas Bruelhart disse ao tribunal do Vaticano: “A decisão foi clara e exclusivamente com a Secretaria de Estado.  A AIF não tinha supervisão sobre a Secretaria de Estado.”

 E disse que em suas reuniões com Pena Parra em 16 de abril de 2019, percebeu “que a secretaria de estado queria proceder em qualquer circunstância”.


segunda-feira, 4 de abril de 2022

Ideologia da Mudança Climática Nao deu Certo. Eles Vão ao Que Interessa: Morte.

 


A ideologia ambientalista anti-humana foi por água abaixo. Nem o papa Francisco se rebaixando a Greta Thunberg conseguiu resolver. Seja por conta de que todas as previsões alarmistas das últimas duas décadas foram estupidamente negadas pela realidade, seja pela Guerra da Ucrânia que deixou a Europa e os Estados Unidos humilhados pela dependência do gás russo, seja pela hipocrisia dos defensores da ideologia climática que pregam que o mundo irá afundar pele elevação dos oceanos, enquanto compram suas mansões na beira do mar (foto abaixo).


Daí, agora a galera resolveu jogar a fantasia fora e ir direto ao ponto. O que esse pessoal quer é a morte. É a cultura da morte, do aborto, do vazio, do caos, da destruição. São "losers", invejosos da felicidade da família, armas do capeta. São inimigos, do amor, da vida, da Criação, da ordem, do ser humano, de Deus. 

Temos o movimento "Stop Having Kids". Tipo: "Ei, Morra!".

O demônio está apenas se revelando um pouco mais. Isso sempre esteve claro e foi dito sempre que o objetivo era morte para a humanidade, foi dito com todas as letras mesmo dentro do Vaticano para todos ouvirem.