Hoje, eu li um artigo que fala sobre como antes do Vaticano II, nos seminários, se costumava dizer que a "erros não possuem direitos". O texto se chama "Rolling Over the Grave", de autoria de David Carlin. Hoje em dia, a Igreja é apenas defensora da defensora da liberdade de expressão. Caso contrário, sua própria liberdade de falar desaparecerá, pela pressão dos defensores dos tais direitos humanos, gayzismo, etc.
Eu até diria que é pior do que Carlin diz, pois hoje em dia os inimigos da liberdade da doutrina da Igreja são os próprios líderes da Igreja. A Igreja, como instituição física, formada por homens, sempre teve na história inimigos heréticos dentro dela mesmo, sendo discípulos, padres, bispos ou mesmo papas. No entanto, atualmente as heresias são abertamente defendidas e aplaudidas como nunca e por muitos importantes do clero da Igreja.
Para que os leigos católicos se defendam dos pastores que perseguem as ovelhas, a formação na doutrina católica é fundamental.
Está sendo lançado o livro acima que se chama The Faith Once for All Delivered (que poderia ser traduzido por " A Fé de Sempre que nos Foi Entregue"), que conta com artigos de grandes católicos como cardeal Burke, cardeal Sarah e o filósofo Edward Feser.
O livro é especialmente importante, me parece, para quem deseja saber como a fé católica pode se desenvolver no tempo.
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).