-
No ano passado, uma pesquisa já tinha mostrado que a maioria dos jovens americanos (entre 18 e 29 anos), dos negros e dos esquerdistas tem uma visão positiva de socialismo. Os hispânicos estão divididos, por uma pequena margem (49 contra 44), eles têm uma visão negativa do socialismo. Bom, a pior perspectiva é trazida pelos jovens. Deve estar gavendo algo terrível nas escolas, a demonização do capitalismo e do cristianismo. Veja, o quadro desta pesquisa abaixo.
Nesta semana, uma pesquisa do Gallup confirma o achado do ano passado, ao mostrar que esquerdistas querem mais governo e menos empresas.
Não é por acaso que Obama ganhou justamente nos grupos que mais aprovam o socialismo.
A palavra "capitalismo" está ficando negativa no maior país capitalista do mundo.
(Agradeço a indicação das pesquisas ao site The American Catholic)
São Tomás de Aquino, o "Doutor Angélico", certa vez, diante de um crucifixo em Nápoles, ouviu estas palavras de Jesus: “Bem tem você escrito sobre Mim, Tomás, o que devo te dar em recompensa?" São Tomás respondeu: “Nada senão a Ti mesmo, meu Senhor". Em latim, São Tomás disse: Nil, Nisi Te, Domine. Em inglês: Naught save Thyself, O Lord.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Matando Crianças de Sede e Fome em Hospitais
-
Hospitais ingleses estão matando recém-nascidos de sede e fome quando eles nascem com anomalias. É o que revelou ontem o jornal Daily Mail. Médicos descrevem o horror que é ver as crianças morrendo desidratadas durante um período de até 10 dias. Os pais aceitam que os bebês sejam mortos e as crianças entram em um protocolo de morte que é usado para idosos. É o Liverpool Care Pathway que já matou mais de 130 mil idosos (já falei disso aqui no blog), agora sabe-e que mata também recém-nascidos. É a eutanásia de crianças.
Tudo começou com uma história que iria aliviar o sofrimento do idoso, nesta toada matou-se milhares de idoso e agora sabe-se crianças também forma mortas e assim vai se matando o que são considerados incapazes. É o método nazista institucionalizado em países dito civilizados.
O Liverpool Care está sob análise, a minha esperança é que ele acabe.
Rezemos.
(Agradeço a indicação do assunto ao site Creative Minority Report)
Hospitais ingleses estão matando recém-nascidos de sede e fome quando eles nascem com anomalias. É o que revelou ontem o jornal Daily Mail. Médicos descrevem o horror que é ver as crianças morrendo desidratadas durante um período de até 10 dias. Os pais aceitam que os bebês sejam mortos e as crianças entram em um protocolo de morte que é usado para idosos. É o Liverpool Care Pathway que já matou mais de 130 mil idosos (já falei disso aqui no blog), agora sabe-e que mata também recém-nascidos. É a eutanásia de crianças.
Tudo começou com uma história que iria aliviar o sofrimento do idoso, nesta toada matou-se milhares de idoso e agora sabe-se crianças também forma mortas e assim vai se matando o que são considerados incapazes. É o método nazista institucionalizado em países dito civilizados.
O Liverpool Care está sob análise, a minha esperança é que ele acabe.
Rezemos.
(Agradeço a indicação do assunto ao site Creative Minority Report)
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
"Feliz Natal" divide Partidos Políticos e Raças
-
O instituto de pequisa Rasmussen perguntou aos americanos se eles preferem que se diga "Feliz Natal" (Merry Christmas) ou Feliz Feriado (Happy Holidays). A maioria, 68%, prefere Feliz Natal (graças a Deus). Mas é muito interessante ver os resultados por filiação partidária, raça e sexo.
Vejam o gráfico acima quem mais prefere Feliz Feriado (a coluna verde acima): esquerdistas (aqueles identificados com o Partido Democrata do presidente Obama), e negros. Entre os dois grupos pelo menos 40% deles preferem Feliz Feriado.
E quem mais demonstra ser cristão ao preferir Feliz Natal? Republicanos. 86% dos Republicanos desejam ser saudados por Feliz Natal, apenas 8% deles preferem Feliz Feriado. Entre os brancos, 69% preferem Feliz Natal e 20% (metade da percentagem dos negros) preferem Feliz Feriado.
Um amigo uma vez me perguntou por que eu falava tão mal dos democratas e do Obama, os republicanos não teriam defeitos também?
Eu respondi que sim, os republicanos têm todos so defeitos que um ser humano pode ter. Afinal tanto democratas e republicanos são humanos. Acontece que democratas e republicanos são bem diferentes ideologicamente e qualquer um pode ver isso claramente. Ser contra os valores cristãos é um pequeníssima minoria entre os republicanos, ser a favor a do aborto também. Então, é fácil identificar que os Democratas apoiam muito mais o que eu considero perverso e destruidor da sociedade.
A pesquisa simples sobre Feliz Natal mais uma vez revela isto.
E quanto aos negros? Bom, aí a análise deve ser bem mais profunda. Será que os negros identificam o Cristianismo como alheio a eles? Como uma coisa de branco? Se for, rezo para que os negros abracem o amor de Cristo, pois Ele os ama.
Deve-se considerar também que ideologicamente, os negros se identificam com os Democratas. Na eleição do Obama, eles votaram ainda mais em favor dos Democratas, muito provavelmente porque Obama é negro.
Vejam o que mostra a pesqusa Pew Research abaixo. 98% (!) das mulheres negras votaram em Obama. Se eu acho que estaria entre inimigo se estivesse entre Democratas, imagina uma negra que votou em Romney. 80% dos homens negros votaram nele.
Obama perdeu entre os homens e mulheres brancos, aqueles com faculdade (college) que são brancos e, obviamente, entre os Republicanos.
Bom, este blog deseja "FELIZ NATAL" a todos.
(Agradeço a indicação das pesquisas ao site Weasel Zippers)
O instituto de pequisa Rasmussen perguntou aos americanos se eles preferem que se diga "Feliz Natal" (Merry Christmas) ou Feliz Feriado (Happy Holidays). A maioria, 68%, prefere Feliz Natal (graças a Deus). Mas é muito interessante ver os resultados por filiação partidária, raça e sexo.
Vejam o gráfico acima quem mais prefere Feliz Feriado (a coluna verde acima): esquerdistas (aqueles identificados com o Partido Democrata do presidente Obama), e negros. Entre os dois grupos pelo menos 40% deles preferem Feliz Feriado.
E quem mais demonstra ser cristão ao preferir Feliz Natal? Republicanos. 86% dos Republicanos desejam ser saudados por Feliz Natal, apenas 8% deles preferem Feliz Feriado. Entre os brancos, 69% preferem Feliz Natal e 20% (metade da percentagem dos negros) preferem Feliz Feriado.
Um amigo uma vez me perguntou por que eu falava tão mal dos democratas e do Obama, os republicanos não teriam defeitos também?
Eu respondi que sim, os republicanos têm todos so defeitos que um ser humano pode ter. Afinal tanto democratas e republicanos são humanos. Acontece que democratas e republicanos são bem diferentes ideologicamente e qualquer um pode ver isso claramente. Ser contra os valores cristãos é um pequeníssima minoria entre os republicanos, ser a favor a do aborto também. Então, é fácil identificar que os Democratas apoiam muito mais o que eu considero perverso e destruidor da sociedade.
A pesquisa simples sobre Feliz Natal mais uma vez revela isto.
E quanto aos negros? Bom, aí a análise deve ser bem mais profunda. Será que os negros identificam o Cristianismo como alheio a eles? Como uma coisa de branco? Se for, rezo para que os negros abracem o amor de Cristo, pois Ele os ama.
Deve-se considerar também que ideologicamente, os negros se identificam com os Democratas. Na eleição do Obama, eles votaram ainda mais em favor dos Democratas, muito provavelmente porque Obama é negro.
Vejam o que mostra a pesqusa Pew Research abaixo. 98% (!) das mulheres negras votaram em Obama. Se eu acho que estaria entre inimigo se estivesse entre Democratas, imagina uma negra que votou em Romney. 80% dos homens negros votaram nele.
Obama perdeu entre os homens e mulheres brancos, aqueles com faculdade (college) que são brancos e, obviamente, entre os Republicanos.
Bom, este blog deseja "FELIZ NATAL" a todos.
(Agradeço a indicação das pesquisas ao site Weasel Zippers)
terça-feira, 27 de novembro de 2012
"Nosso Deus e Salvador, Barack Obama"
-
No vídeo abaixo, o ator e músico americano Jamie Foxx pede que todos se levantem e prestem homenagem ao "Deus e salvador, Barack Obama". Este foi um assunto muito comentado ontem nos Estados Unidos, a adoração a Obama ocorreu durante um show para premiar os músico de "soul music".
Músicos de soul, em geral, são negros, e a quase totalidade dos negros votaram em Obama (93%). Foxx estava assim em território amigo, mas não deveria estar. Nenhum humano é Deus, todos deveriam saber disto, negros, brancos e pardos.
O que Foxx deveria fazer é criticar um político que tem provocado tanto desemprego entre os próprios negros, a raça que mais sofre com o desemprego nos Estados Unidos.
No mesmo sentido ontem também foi divulgado que o quadro acima, que mostra o Obama com uma coroa de espinhos e em posição de cruz vai ser exposto em Boston. O quadro é do artista Michael D'Antuono, e se chama The Truth (A Verdade). O quadro já tinha sido notícia há quatro anos, pois tinha sido negado sua exposição em Nova York porque o público protestou.
Estas coisas não são incomuns nos Estados Unidos, a própria imprensa que idolatra Obama muitas vezes estimula isso ao fotografar Obama na frente de luzes que fazem o efeito de uma auréola de santo ou na frente do símbolo do partido dele (que é um círculo) também fazendo o efeito da auréola.
A imprensa americana e até in ternacional protege até as gafes de Obama (eu já falei disto no blog). Semama passada, por exemplo, Obama visitou Burma (Miammar) e discursou do lado da líder nacional Aung San Suu Ky. Durante o discurso, Obama repetidamente errou o nome dela. Imagina se fosse Bush, estaria no Jornal Nacional a imagem dele discursando e o rosto constrangido de Suu Kyi.
Lenin disse que a "religião é o ópio do povo". Chesterton, certa vez, detonou esta frase e mostra o que acontece com aqueles que abandonam o verdadeiro Deus: acabam endeusando o homem que chefia, endeusam o estado.
Disse Chesterton:
"The truth is that irreligion is the opium of the people. Wherever the people do not believe in something beyond the world, they will worship the world. But above all, they will worship the strongest thing in the world. And, by the very nature of the Bolshevist and many other modern systems, as well as by the practical working of almost any system, the State will be the strongest thing in the world. The whole tendency of men is to treat the solitary State as the solitary standard. That men may protest against law, it is necessary that they should leave injustice; that they may believe in justice beyond law, it is necessary that they should believe in a justice system beyond the land of the living men."
Tradução:
"[na] verdade é a irreligião que é o ópio do povo. Onde quer que as pessoas não acreditam em algo além do mundo, elas vão adorar o mundo. Mas, acima de tudo, eles vão adorar a coisa mais forte do mundo e, pela própria natureza do bolchevismo e muitos outros sistemas modernos, bem como pela prática de praticamente qualquer sistema, o Estado será a coisa mais forte do mundo. A tendência geral dos homens é tratar o solitário Estado como o padrão único. Para que os homens protestem contra a lei, é necessário que eles abandonem a injustiça; que eles acreditem em justiça além da lei, é necessário que eles acreditem em um sistema de justiça que está além da terra dos homens vivos."
(Agradeço o vídeo de Foxx ao site Drudge Report e a notícia do quadro ao site Weasel Zippers)
No vídeo abaixo, o ator e músico americano Jamie Foxx pede que todos se levantem e prestem homenagem ao "Deus e salvador, Barack Obama". Este foi um assunto muito comentado ontem nos Estados Unidos, a adoração a Obama ocorreu durante um show para premiar os músico de "soul music".
Músicos de soul, em geral, são negros, e a quase totalidade dos negros votaram em Obama (93%). Foxx estava assim em território amigo, mas não deveria estar. Nenhum humano é Deus, todos deveriam saber disto, negros, brancos e pardos.
O que Foxx deveria fazer é criticar um político que tem provocado tanto desemprego entre os próprios negros, a raça que mais sofre com o desemprego nos Estados Unidos.
No mesmo sentido ontem também foi divulgado que o quadro acima, que mostra o Obama com uma coroa de espinhos e em posição de cruz vai ser exposto em Boston. O quadro é do artista Michael D'Antuono, e se chama The Truth (A Verdade). O quadro já tinha sido notícia há quatro anos, pois tinha sido negado sua exposição em Nova York porque o público protestou.
Estas coisas não são incomuns nos Estados Unidos, a própria imprensa que idolatra Obama muitas vezes estimula isso ao fotografar Obama na frente de luzes que fazem o efeito de uma auréola de santo ou na frente do símbolo do partido dele (que é um círculo) também fazendo o efeito da auréola.
A imprensa americana e até in ternacional protege até as gafes de Obama (eu já falei disto no blog). Semama passada, por exemplo, Obama visitou Burma (Miammar) e discursou do lado da líder nacional Aung San Suu Ky. Durante o discurso, Obama repetidamente errou o nome dela. Imagina se fosse Bush, estaria no Jornal Nacional a imagem dele discursando e o rosto constrangido de Suu Kyi.
Lenin disse que a "religião é o ópio do povo". Chesterton, certa vez, detonou esta frase e mostra o que acontece com aqueles que abandonam o verdadeiro Deus: acabam endeusando o homem que chefia, endeusam o estado.
Disse Chesterton:
"The truth is that irreligion is the opium of the people. Wherever the people do not believe in something beyond the world, they will worship the world. But above all, they will worship the strongest thing in the world. And, by the very nature of the Bolshevist and many other modern systems, as well as by the practical working of almost any system, the State will be the strongest thing in the world. The whole tendency of men is to treat the solitary State as the solitary standard. That men may protest against law, it is necessary that they should leave injustice; that they may believe in justice beyond law, it is necessary that they should believe in a justice system beyond the land of the living men."
Tradução:
"[na] verdade é a irreligião que é o ópio do povo. Onde quer que as pessoas não acreditam em algo além do mundo, elas vão adorar o mundo. Mas, acima de tudo, eles vão adorar a coisa mais forte do mundo e, pela própria natureza do bolchevismo e muitos outros sistemas modernos, bem como pela prática de praticamente qualquer sistema, o Estado será a coisa mais forte do mundo. A tendência geral dos homens é tratar o solitário Estado como o padrão único. Para que os homens protestem contra a lei, é necessário que eles abandonem a injustiça; que eles acreditem em justiça além da lei, é necessário que eles acreditem em um sistema de justiça que está além da terra dos homens vivos."
(Agradeço o vídeo de Foxx ao site Drudge Report e a notícia do quadro ao site Weasel Zippers)
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Ensinando Cristianismo nas Escolas: Reino Unido e Brasil
-
Cristina Odone, do jornal The Telegraph, do Reino Unido, fala-nos hoje de uma pesquisa da University de Oxford entre 1.800 pessoas para saber se elas concordam com o ensino do cristianismo na escolas. O resultado foi que a maioria (66%) concorda e diz que deveria ser incluído no currículo, e estes mesmos 66% disseram que o cristanismo é vital para entender a cultura do Reino Unido.
Daí, ela se pergunta, se o povo quer estudar cristianismo e a Bíblia por que o governo não estimula? A resposta dela é que tanto o governo como os professores não querem. A cultura do multicultualismo venceu entre os professores e governos, eles têm medo dedefender a fé da maioria no país, com receio de parecer evangelizadores ou de patrocinarem o que esquerdistas chamam de "imperialismo cultural".
No fim, acontece o que estamos vendo na Europa, o avanço do Islã, apgando as marcas da cultura cristã da região. Se a gente não defender nossa cultura e religião, quem vai defender? O "imperialismo cultural" existe em qualquer país, resta saber que cultura é esta. É voltada para Cristo, ou para Maomé, ou para Buda, ou para o Espiritismo?
Acontece a mesma coisa no Brasil, tem gente querendo tirar a Cruz das salas de justiça e até eliminar o Cristo Redentor. Vai ficar o quê?
Cristina Odone, do jornal The Telegraph, do Reino Unido, fala-nos hoje de uma pesquisa da University de Oxford entre 1.800 pessoas para saber se elas concordam com o ensino do cristianismo na escolas. O resultado foi que a maioria (66%) concorda e diz que deveria ser incluído no currículo, e estes mesmos 66% disseram que o cristanismo é vital para entender a cultura do Reino Unido.
Daí, ela se pergunta, se o povo quer estudar cristianismo e a Bíblia por que o governo não estimula? A resposta dela é que tanto o governo como os professores não querem. A cultura do multicultualismo venceu entre os professores e governos, eles têm medo dedefender a fé da maioria no país, com receio de parecer evangelizadores ou de patrocinarem o que esquerdistas chamam de "imperialismo cultural".
No fim, acontece o que estamos vendo na Europa, o avanço do Islã, apgando as marcas da cultura cristã da região. Se a gente não defender nossa cultura e religião, quem vai defender? O "imperialismo cultural" existe em qualquer país, resta saber que cultura é esta. É voltada para Cristo, ou para Maomé, ou para Buda, ou para o Espiritismo?
Acontece a mesma coisa no Brasil, tem gente querendo tirar a Cruz das salas de justiça e até eliminar o Cristo Redentor. Vai ficar o quê?
domingo, 25 de novembro de 2012
É Racional Acreditar em Deus? Peter Kreeft responde.
-
O filósofo Peter Kreeft discute se é racional acreditar em Deus. O vídeo tem mais de uma hora, e vocês não vão querer que eu faça a tradução, não é? Não tenho tempo. Mas há uma ferramenta no vídeo que pode dar uma tradução para o português, que é meio tosca, mas pode ajudar.
Para ativa a legenda do vídeo em português, faça os seguintes passos:
1) Clique no primeiro ícone do canto inferior direito, aquele com duas linhas dentro de um retângulo);
2) Depois clique em "Inglês (transcrito);
3) Em seguida, clique em "traduzir legendas - Beta", escolha o idiomoa Português na lista de opções, e por fim, clique em OK.
Se você consegue ler em inglês, é bem melhor do que a tradução para o português. Para ler em inglês, basta o primeiro passo acima.
Abaixo, após o vídeo, mostro apenas início do raciocínio de Kreeft:
Por um lado, Kreeft acha que você não consegue provar a existência de Deus. Se você chama de Deus tudo aquilo que é revelado nas escrituras, ele acha que você não consegue provar a existência Dele.
Por outro lado, Kreeft acha que você consegue provar a existência de Deus por meio argumentos completamente racionais sem qualquer uso da fé, se você chama de Deus aquele ser que é todo poderoso, que é perfeito, que criou o universo.
Ele não acha que você consegue provar a Trindade ou que Deus ama você, que Ele escolheu Israel, ou que Ele enviou Seu Filho, Jesus Cristo, coisas que estão escritas na Bíblia, pois são coisas que dependem do desejo de Deus. Para provar estas coisas teríamos que achar uma necessidade biológica em Deus para fazer estas coisas.
Peter Kreeft critica o argumento ontológico de Santo Anselmo de que se Deus existe como a perfeição dentro de nossas mentes então Ele deve existir fora de nossas mentes. Kreeft acha que esta estratégia é equivocada.
A estratégia de Kreeft é buscar marcas de Deus entre nós, impressões digitais de Deus, sinais de Deus, a partir da observação da realidade de Deus, provar que Deus existe.
(Agradeço o vídeo ao site Aggie Catholics)
O filósofo Peter Kreeft discute se é racional acreditar em Deus. O vídeo tem mais de uma hora, e vocês não vão querer que eu faça a tradução, não é? Não tenho tempo. Mas há uma ferramenta no vídeo que pode dar uma tradução para o português, que é meio tosca, mas pode ajudar.
Para ativa a legenda do vídeo em português, faça os seguintes passos:
1) Clique no primeiro ícone do canto inferior direito, aquele com duas linhas dentro de um retângulo);
2) Depois clique em "Inglês (transcrito);
3) Em seguida, clique em "traduzir legendas - Beta", escolha o idiomoa Português na lista de opções, e por fim, clique em OK.
Se você consegue ler em inglês, é bem melhor do que a tradução para o português. Para ler em inglês, basta o primeiro passo acima.
Abaixo, após o vídeo, mostro apenas início do raciocínio de Kreeft:
Por um lado, Kreeft acha que você não consegue provar a existência de Deus. Se você chama de Deus tudo aquilo que é revelado nas escrituras, ele acha que você não consegue provar a existência Dele.
Por outro lado, Kreeft acha que você consegue provar a existência de Deus por meio argumentos completamente racionais sem qualquer uso da fé, se você chama de Deus aquele ser que é todo poderoso, que é perfeito, que criou o universo.
Ele não acha que você consegue provar a Trindade ou que Deus ama você, que Ele escolheu Israel, ou que Ele enviou Seu Filho, Jesus Cristo, coisas que estão escritas na Bíblia, pois são coisas que dependem do desejo de Deus. Para provar estas coisas teríamos que achar uma necessidade biológica em Deus para fazer estas coisas.
Peter Kreeft critica o argumento ontológico de Santo Anselmo de que se Deus existe como a perfeição dentro de nossas mentes então Ele deve existir fora de nossas mentes. Kreeft acha que esta estratégia é equivocada.
A estratégia de Kreeft é buscar marcas de Deus entre nós, impressões digitais de Deus, sinais de Deus, a partir da observação da realidade de Deus, provar que Deus existe.
(Agradeço o vídeo ao site Aggie Catholics)
sábado, 24 de novembro de 2012
Como Saber Quem Vai Ganhar as Eleições? Filhos
-
O mapa acima mostra o número de nascimentos por ano para cada 1000 mulheres por estado americano. Isto é, por exemplo, no Alasca, para cada 1000 mulheres entre 15 e 44 anos nasceram 78,5 crianças no ano de 2011.
Os números estão pintados de vermelho e azul para indicar o partido que venceu as eleições presidenciais no estado em novembro passado. Pode-se ver que quanto maior o número de crianças maior a chance do estado ser mais conservador, votar no Partido Republicano, em Romney (vermelho). Quando menos crianças têm as mulheres no estado, maior a chance do estado ser esquerdista, votar em Obama (azul).
Nas eleições, Romney venceu entre as mulheres casadas e perdeu entre as mulheres solteiras.
A pesquisa feita por dois demógrafos mostra que taxa de fertilidade é o melhor medidor para se identificar quem vai ganhar as eleições no estado, melhor do que o nível de renda ou escolaridade. Isto é, se o estado costuma valorizar a família, ter filhos, então vai votar conservador, se valoriza a "independência feminina" para decidir quando ter filhos (inclusive por meio de abortos), o que resulta em menor taxa de fertilidade, então vai votar pela esquerda.
Além disso, como diz o blog Eagle Forum, quando se tem filhos se pensa no futuro.
David Brooks escreveu sobre isso no New York Times, discutindo um texto chamado The Rise of Pos-Famialism: Humanity's Future? (eu traduziria por: O Avanço da Era Pós-Família: O Futuro da Humanidade?). Brooks disse coisas interessantes para se refletir, como (em azul):
O número de americanos que vivem sozinhos subiu de 9 por cento em 1950 para 28 por cento hoje. Em 1990, 65 por cento dos americanos disseram que as crianças são muito importantes para um casamento bem sucedido. Agora, apenas 41 por cento dos americanos dizem acreditar nisso. Há agora mais casas americanas com cães do que com crianças.
Este não é um fenómeno específico para os Estados Unidos. Na Escandinávia, de 40 por cento a 45 por cento das pessoas vivem sozinhas. O número de casamentos em Espanha caiu de 270.000 em 1975 para 170.000 hoje, e o número total de nascimentos por ano espanhóis agora é menor do que era no século 18.
Trinta por cento das mulheres alemãs dizem que não pretendem ter filhos. Em uma pesquisa de 2011, a maioria das mulheres com menos de 50 de Taiwan disse que não queria filhos. As taxas de fertilidade no Brasil diminuiu de 4,3 bebês por mulher há 35 anos para 1,9 bebês hoje.
Por que isso está acontecendo? O texto oferece muitas explicações. As pessoas estão menos religiosas. As pessoas em muitas partes do mundo estão mais pessimistas e sentindo maior estresse econômico. O capitalismo global também parece estar desempenhando um papel, especialmente, ao que parece, na Ásia.
Muitas pessoas estão comprometidas com o seu desenvolvimento profissional e medo de que se não trabalhar muito vai ficar para trás ou fechar opções de estilo de vida.
Cingapura é um dos casos mais interessantes. Era como a maioria das sociedades asiáticas, que costumava ser incrivelmente centrada na família. Mas, como a economia cresceu, a taxa de casamento despencou. Cingapura tem agora uma das mais baixas taxas de fertilidade do mundo. "O foco em Cingapura não é de aproveitar a vida, mas manter a pontuação: na escola, no emprego, na renda," um demógrafo de Cingapura disse aos pesquisadores. "Muitos acham que laços afetivos são um impedimento para isso."
Esta mudança cultural tem consequências enormes. Globalmente, os países que permanecem férteis, como os EUA, vai ficar bem, enquanto os países que não permanecem fertéis, como o Japão, vai diminuir. Geograficamente, os solteiros vão dominar a vida da cidade, enquanto famílias biparentais estarão fora no subúrbio. Politicamente, as pessoas casadas na América são mais propensos a votar nos republicanos, Mitt Romney venceu com facilidade entre os eleitores casados, incluindo mulheres casadas. Os democratas, por sua vez, têm feito um trabalho muito melhor relacionamento com as pessoas solteiras. Presidente Obama esmagou Romney entre os solteiros, de 62 por cento contra 35 por cento.
Minha opinião é que a era de possibilidade é baseada em um equívoco. As pessoas não estão em melhor situação quando dão o máximo para liberdade pessoal, para fazer o que elas bem entenderem. Elas estão melhores quando estão envoltas em compromissos que transcendem a escolha pessoal - compromissos com a família, Deus, com o país.
Bom, concordo com Brooks. E tenho muito medo deste futuro pós-família. Como reverter isso?
Marana tha! (Venha, senhor Jesus)
(Agradeço a indicação da pesquisa ao site Pewsitter)
O mapa acima mostra o número de nascimentos por ano para cada 1000 mulheres por estado americano. Isto é, por exemplo, no Alasca, para cada 1000 mulheres entre 15 e 44 anos nasceram 78,5 crianças no ano de 2011.
Os números estão pintados de vermelho e azul para indicar o partido que venceu as eleições presidenciais no estado em novembro passado. Pode-se ver que quanto maior o número de crianças maior a chance do estado ser mais conservador, votar no Partido Republicano, em Romney (vermelho). Quando menos crianças têm as mulheres no estado, maior a chance do estado ser esquerdista, votar em Obama (azul).
Nas eleições, Romney venceu entre as mulheres casadas e perdeu entre as mulheres solteiras.
A pesquisa feita por dois demógrafos mostra que taxa de fertilidade é o melhor medidor para se identificar quem vai ganhar as eleições no estado, melhor do que o nível de renda ou escolaridade. Isto é, se o estado costuma valorizar a família, ter filhos, então vai votar conservador, se valoriza a "independência feminina" para decidir quando ter filhos (inclusive por meio de abortos), o que resulta em menor taxa de fertilidade, então vai votar pela esquerda.
Além disso, como diz o blog Eagle Forum, quando se tem filhos se pensa no futuro.
David Brooks escreveu sobre isso no New York Times, discutindo um texto chamado The Rise of Pos-Famialism: Humanity's Future? (eu traduziria por: O Avanço da Era Pós-Família: O Futuro da Humanidade?). Brooks disse coisas interessantes para se refletir, como (em azul):
O número de americanos que vivem sozinhos subiu de 9 por cento em 1950 para 28 por cento hoje. Em 1990, 65 por cento dos americanos disseram que as crianças são muito importantes para um casamento bem sucedido. Agora, apenas 41 por cento dos americanos dizem acreditar nisso. Há agora mais casas americanas com cães do que com crianças.
Este não é um fenómeno específico para os Estados Unidos. Na Escandinávia, de 40 por cento a 45 por cento das pessoas vivem sozinhas. O número de casamentos em Espanha caiu de 270.000 em 1975 para 170.000 hoje, e o número total de nascimentos por ano espanhóis agora é menor do que era no século 18.
Trinta por cento das mulheres alemãs dizem que não pretendem ter filhos. Em uma pesquisa de 2011, a maioria das mulheres com menos de 50 de Taiwan disse que não queria filhos. As taxas de fertilidade no Brasil diminuiu de 4,3 bebês por mulher há 35 anos para 1,9 bebês hoje.
Por que isso está acontecendo? O texto oferece muitas explicações. As pessoas estão menos religiosas. As pessoas em muitas partes do mundo estão mais pessimistas e sentindo maior estresse econômico. O capitalismo global também parece estar desempenhando um papel, especialmente, ao que parece, na Ásia.
Muitas pessoas estão comprometidas com o seu desenvolvimento profissional e medo de que se não trabalhar muito vai ficar para trás ou fechar opções de estilo de vida.
Cingapura é um dos casos mais interessantes. Era como a maioria das sociedades asiáticas, que costumava ser incrivelmente centrada na família. Mas, como a economia cresceu, a taxa de casamento despencou. Cingapura tem agora uma das mais baixas taxas de fertilidade do mundo. "O foco em Cingapura não é de aproveitar a vida, mas manter a pontuação: na escola, no emprego, na renda," um demógrafo de Cingapura disse aos pesquisadores. "Muitos acham que laços afetivos são um impedimento para isso."
Esta mudança cultural tem consequências enormes. Globalmente, os países que permanecem férteis, como os EUA, vai ficar bem, enquanto os países que não permanecem fertéis, como o Japão, vai diminuir. Geograficamente, os solteiros vão dominar a vida da cidade, enquanto famílias biparentais estarão fora no subúrbio. Politicamente, as pessoas casadas na América são mais propensos a votar nos republicanos, Mitt Romney venceu com facilidade entre os eleitores casados, incluindo mulheres casadas. Os democratas, por sua vez, têm feito um trabalho muito melhor relacionamento com as pessoas solteiras. Presidente Obama esmagou Romney entre os solteiros, de 62 por cento contra 35 por cento.
Minha opinião é que a era de possibilidade é baseada em um equívoco. As pessoas não estão em melhor situação quando dão o máximo para liberdade pessoal, para fazer o que elas bem entenderem. Elas estão melhores quando estão envoltas em compromissos que transcendem a escolha pessoal - compromissos com a família, Deus, com o país.
Bom, concordo com Brooks. E tenho muito medo deste futuro pós-família. Como reverter isso?
Marana tha! (Venha, senhor Jesus)
(Agradeço a indicação da pesquisa ao site Pewsitter)
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
"Pague 10 mil dólares por filho de outro casal".
-
O médico feliz acima, Ernest Zeringue, jogou a seguinte notícia no mercado: "Tenha seu filho por apenas US$ 9.800 ou seu dinheiro de volta". Onde está a solução dele já que uma fertilização em vitro custa bem mais, é tão complexa e com chances pequenas de dar certo?
Ora, ele comprou um esperma e um óvulo e gerou vários embriões irmãos. Agora, o casal que aceitar a proposta de Zeringue vai gerar um filho que não tem nada a ver geneticamente com eles. E a criança terá muitos irmãos por aí.
É uma loucura!! Crianças entraram na linha de produção, como se fossem objetos.
O que nós temos, como diz a reportagem, é simplesmente o ser humano se tornando uma mercadoria, que até não custa tanto e tem diferentes modelos. Um casal pode aplicar por diferentes bebês, caucasiano, negro, moreno, etc. Basta escolher. Não demora muito e teremos tabela de preço por cor da pele, dos olhos, para altura, peso, tamanho o nariz,...
Tenha piedade de nós, Cristo!
O médico feliz acima, Ernest Zeringue, jogou a seguinte notícia no mercado: "Tenha seu filho por apenas US$ 9.800 ou seu dinheiro de volta". Onde está a solução dele já que uma fertilização em vitro custa bem mais, é tão complexa e com chances pequenas de dar certo?
Ora, ele comprou um esperma e um óvulo e gerou vários embriões irmãos. Agora, o casal que aceitar a proposta de Zeringue vai gerar um filho que não tem nada a ver geneticamente com eles. E a criança terá muitos irmãos por aí.
É uma loucura!! Crianças entraram na linha de produção, como se fossem objetos.
O que nós temos, como diz a reportagem, é simplesmente o ser humano se tornando uma mercadoria, que até não custa tanto e tem diferentes modelos. Um casal pode aplicar por diferentes bebês, caucasiano, negro, moreno, etc. Basta escolher. Não demora muito e teremos tabela de preço por cor da pele, dos olhos, para altura, peso, tamanho o nariz,...
Tenha piedade de nós, Cristo!
Novo Faraó no Egito
-
Sinceramente, esta notícia me dá preguiça, é claro que este seria o resultado da chamada "Primavera Árabe": um ditador islâmico.
Foi o que se tornou oficialmente ontem o presidente do Egito, Mohammed Morsi. Ele emitiu uma nova lei declarando que o que ele decide não cabe apelação e que ele pode fazer qualquer coisa "para salvar a revolução".
Não consigo escrever mais do que isto. Preguiça que o óbvio me provoca.
(Agradeço a indicação do asssunto ao site Weasel Zippers)
Sinceramente, esta notícia me dá preguiça, é claro que este seria o resultado da chamada "Primavera Árabe": um ditador islâmico.
Foi o que se tornou oficialmente ontem o presidente do Egito, Mohammed Morsi. Ele emitiu uma nova lei declarando que o que ele decide não cabe apelação e que ele pode fazer qualquer coisa "para salvar a revolução".
Não consigo escrever mais do que isto. Preguiça que o óbvio me provoca.
(Agradeço a indicação do asssunto ao site Weasel Zippers)
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Dinamarca: Ramadã, sim, Árvore de Natal, não. Mas dinheiro para Natal, sim.
-
Olhem que coisa interessante em duas notícias da Dinamarca.
Li, há duas semanas, que o município de Kokkedal na Dinamarca aprovou contribuição para festa muçulmana de fim do Ramadã (celebração do Eid), mas na votação para saber se o município continuava a montar sua árvore de Natal este ano foi decidido que não, para não ofender quem não era cristão. Os cristãos não ficaram ofendidos com a ajuda para o Eid.
Mas hoje leio que, também na Dinamarca, a maioria dos que pedem ajuda financeira pública para as celebrações do Natal é formada por muçulmanos. A Dinarmarca diz que não vai discriminar a ajuda apenas aos cristãos, vai dar para todos.
Interessante, os muçulmanos não ficam ofendidos, nem se sentem constrangidos em pedir dinheiro público para comemorar o Natal.
A Dinamarca se rebaixa, e os muçulmanos vão dominando culturalmente, temos Eid mas não Natal.
A árvore, eles não querem, mas o dinheiro, sim.
Como economista, e com ironia, eu diria que a solução seria fazer a árvore, mas depois pedir contribuição dos cristãos e dar o dinheiro para os muçulmanos. Todos ficariam felizes: os cristãos, com árvore e os muçulmanos, com o dinheiro dos cristãos.
(Agradeço as duas notícias ao site Jihad Watch)
Olhem que coisa interessante em duas notícias da Dinamarca.
Li, há duas semanas, que o município de Kokkedal na Dinamarca aprovou contribuição para festa muçulmana de fim do Ramadã (celebração do Eid), mas na votação para saber se o município continuava a montar sua árvore de Natal este ano foi decidido que não, para não ofender quem não era cristão. Os cristãos não ficaram ofendidos com a ajuda para o Eid.
Mas hoje leio que, também na Dinamarca, a maioria dos que pedem ajuda financeira pública para as celebrações do Natal é formada por muçulmanos. A Dinarmarca diz que não vai discriminar a ajuda apenas aos cristãos, vai dar para todos.
Interessante, os muçulmanos não ficam ofendidos, nem se sentem constrangidos em pedir dinheiro público para comemorar o Natal.
A Dinamarca se rebaixa, e os muçulmanos vão dominando culturalmente, temos Eid mas não Natal.
A árvore, eles não querem, mas o dinheiro, sim.
Como economista, e com ironia, eu diria que a solução seria fazer a árvore, mas depois pedir contribuição dos cristãos e dar o dinheiro para os muçulmanos. Todos ficariam felizes: os cristãos, com árvore e os muçulmanos, com o dinheiro dos cristãos.
(Agradeço as duas notícias ao site Jihad Watch)
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Manifestantes Pró-Hamas fogem do Hamas!
-
É um vídeo cheio de ironia. Manifestantes pró-Hamas dentro de Israel desistem da manifestação porque um ataque do Hamas poderia matá-los. Ou pode-se dizer que Israel salva manisfestantes pró-Hamas do Hamas, ao tocar a sirene de alerta.
Israel é uma democracia e não é difícil encontrar dentro do próprio país até israelenses que são pró-Palestina ou até pró-Hamas. Nos Estados Unidos, os judeus costumam votar no Partido Democrata que tende a ser contra Israel na luta contra os Palestinos.
Bom, para mim este comportamento judeu atual me lembra muito o comportamento judeu descrito na Bíblia.
Do outro lado, não há manifestantes pró-Israel na Faixa de Gaza, seria suicídio. Hamas os mataria.
Vejam o vídeo abaixo:
(Agradeço o vídeo ao site Jihad Watch)
É um vídeo cheio de ironia. Manifestantes pró-Hamas dentro de Israel desistem da manifestação porque um ataque do Hamas poderia matá-los. Ou pode-se dizer que Israel salva manisfestantes pró-Hamas do Hamas, ao tocar a sirene de alerta.
Israel é uma democracia e não é difícil encontrar dentro do próprio país até israelenses que são pró-Palestina ou até pró-Hamas. Nos Estados Unidos, os judeus costumam votar no Partido Democrata que tende a ser contra Israel na luta contra os Palestinos.
Bom, para mim este comportamento judeu atual me lembra muito o comportamento judeu descrito na Bíblia.
Do outro lado, não há manifestantes pró-Israel na Faixa de Gaza, seria suicídio. Hamas os mataria.
Vejam o vídeo abaixo:
(Agradeço o vídeo ao site Jihad Watch)
terça-feira, 20 de novembro de 2012
A Estupidez de Terapeutas: Incentive a Pedofilia para coibir a Pedofilia
-
Eu só consigo pensar que os dois terapeutas usam drogas pesadas ou são adoradores do demônio, ou ambos. Vejam que estupidez.
O jornal Daily Mail divulgou ontem que dois sexólogos holandeses, Rik van Lunsen e Erik van Bee, defenderam que para combater a pedofilia o melhor seria o governo liberar a pedofilia na internet para que os pedófilos liberem seus desejos. Isto é, eles defendem que o governo incentive a pornografia infantil na internet para os que pedófilos não ataquem as crianças, pois para eles "reprimir a pornografia infantil alimentaria frustrações". Pode haver algo mais imbecil? Desde quando a pornografia na internet controlou atos pornográficos fora da internet?
Isto é mais um exemplo do que eu chamo de geração "Não se Reprima". Hoje, a repressão a desejos destruidores não é permitido porque a pessoa poderia ficar frustrada.
Por exemplo:
1) Se você engravidou, mas acha que a criança irá prejudicar sua liberdade, não se reprima, mate a criança (no útero ou fora dele);
2) Se a criança está incomodando seu relacionamento, não se reprima, mate-a (como fez o casal Nardoni);
2) Se você se casou, mas acha atraentes outras mulheres, não se reprima, saia por aí vadeando;
3) Se você tem atração pelo outro sexo, não se reprima, pratique atos homossexuais;
4) Se você tem atração por uma cabra, não se reprima, faça sexo com o bicho;
5) Se você acha que seus filhos atrapalham seus planos profissionais, não se reprima, abandonde seus filhos;
6) Se você não se casou, mas quer ter filhos, não se reprima, vá a uma clínica e escolha um esperma;
7) Se você quer fazer sexo com crianças, não se reprima, pratique a pedofilia;
8) As escolas também não devem reprimir os alunos, deve aprovar todos;
9) Se você quer ter um carro de luxo, não se reprima, roube um;
10) Se você quer o cargo de alguém, não se reprima, trapaceie;
11) Se você quer se manter no poder, não se reprima, roube e mate para se manter no poder.
A suposta frustração virou um deus que não pode ser incomodado, por causa dela se mata e estupra. Como se a liberação de todas as frustrações não prejudicasse ninguém. No caso dos pedófilos, as crianças seriam apenas como máquinas servindo a uma pessoa que não pode ser frustrada.
O que nos faz humanos é justamente a capacidade de coibir desejos animais. Então, em suma, o que os dois terapeutas e muitos outros pregam é justamente a destruição do humano.
(Agradeço a indicação desta estupidez ao site Creative Minority Report)
Eu só consigo pensar que os dois terapeutas usam drogas pesadas ou são adoradores do demônio, ou ambos. Vejam que estupidez.
O jornal Daily Mail divulgou ontem que dois sexólogos holandeses, Rik van Lunsen e Erik van Bee, defenderam que para combater a pedofilia o melhor seria o governo liberar a pedofilia na internet para que os pedófilos liberem seus desejos. Isto é, eles defendem que o governo incentive a pornografia infantil na internet para os que pedófilos não ataquem as crianças, pois para eles "reprimir a pornografia infantil alimentaria frustrações". Pode haver algo mais imbecil? Desde quando a pornografia na internet controlou atos pornográficos fora da internet?
Isto é mais um exemplo do que eu chamo de geração "Não se Reprima". Hoje, a repressão a desejos destruidores não é permitido porque a pessoa poderia ficar frustrada.
Por exemplo:
1) Se você engravidou, mas acha que a criança irá prejudicar sua liberdade, não se reprima, mate a criança (no útero ou fora dele);
2) Se a criança está incomodando seu relacionamento, não se reprima, mate-a (como fez o casal Nardoni);
2) Se você se casou, mas acha atraentes outras mulheres, não se reprima, saia por aí vadeando;
3) Se você tem atração pelo outro sexo, não se reprima, pratique atos homossexuais;
4) Se você tem atração por uma cabra, não se reprima, faça sexo com o bicho;
5) Se você acha que seus filhos atrapalham seus planos profissionais, não se reprima, abandonde seus filhos;
6) Se você não se casou, mas quer ter filhos, não se reprima, vá a uma clínica e escolha um esperma;
7) Se você quer fazer sexo com crianças, não se reprima, pratique a pedofilia;
8) As escolas também não devem reprimir os alunos, deve aprovar todos;
9) Se você quer ter um carro de luxo, não se reprima, roube um;
10) Se você quer o cargo de alguém, não se reprima, trapaceie;
11) Se você quer se manter no poder, não se reprima, roube e mate para se manter no poder.
A suposta frustração virou um deus que não pode ser incomodado, por causa dela se mata e estupra. Como se a liberação de todas as frustrações não prejudicasse ninguém. No caso dos pedófilos, as crianças seriam apenas como máquinas servindo a uma pessoa que não pode ser frustrada.
O que nos faz humanos é justamente a capacidade de coibir desejos animais. Então, em suma, o que os dois terapeutas e muitos outros pregam é justamente a destruição do humano.
(Agradeço a indicação desta estupidez ao site Creative Minority Report)
Amsterdam hospital sexologists Rik van Lunsen and Erik van Beek
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2235245/Sex-therapists-legalisation-virtual-child-porn-relieve-paedophiles-urges.html#ixzz2ClETXENg
Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2235245/Sex-therapists-legalisation-virtual-child-porn-relieve-paedophiles-urges.html#ixzz2ClETXENg
Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
A Enganação das Imagens na Guerra Israel vs Hamas
-
A foto acima mostra o primeiro-ministro do Egito, Hisham Kandil, beijando um menino morto de 4 anos na Faixa de Gaza para mostrar solidariedade ao povo palestino. A foto circulou e circula pelo mundo. Acontece que a criança não foi atingida por mísseis israelenses e sim pelos próprios palestinos. É o que conta o jornal inglês The Telegraph, confirmado pelos próprios palestinos.
Na ocasião, o primeiro-ministro do Egito que tirou o menino da ambulância disse:
"The boy, the martyr, whose blood is still on my hands and clothes, is something that we cannot keep silent about," (O menino, o martir, cujo sangue ainda está nas minhas mãos e roupas, é algo que nós não podemos silenciar).
Agora, vejam abaixo dois vídeos. O primeiro é a reportagem da CNN sobre o que acontece na Faixa de Gaza. Ele mostra um homem de jaqueta marrom sendo carregado. Mas depois foi descoberto com as imagens da própria CNN que o homem não tinha nada, ele continuou circulando após ser carregado, é o que mostra o segundo vídeo,
Ontem, eu li no Jornal O Globo que a presidente Dilma, a pedido do mesmo Egito, resolveu ligar para a ONU para pedir uma solução para o conflito de Gaza e pode até se posicionar como mediadora.
Bom, para começar eu não consigo lembrar de nenhuma solução da ONU para o conflito na Palestina. Mas eu achei interessante o último parágrafo do texto do O Globo. Diz o site do jornal:
"Nos bastidores, o Egito — o único da região, junto com Jordânia, a ter tratado de paz com Israel — quer evitar a qualquer custo uma escalada no conflito entre palestinos e israelenses."
Fiquei pensando: "nos bastidores?", como o jornal sabe disso, se há até lançamento de mísseis contra Israel saindo do Egito? E o primeiro-ministro está até com sangue palestino nas mãos?
Em suma, eu não estou dizendo que qualquer lado do conflito seja perfeito. O que eu digo é o que eu falo para meus alunos: "não confiem em jornais, nem mesmo em imagens, façam suas próprias pesquisas, pois tantos os jornais como as supostas vítimas e algozes fazem propaganda."
(Agradeço a informação do Telegraph e as imagens da CNN ao site Weasel Zippers)
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/dilma-pede-convocacao-de-conselho-de-seguranca-para-discutir-conflito-em-gaza-6762375#ixzz2Cfa2WHja
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
A foto acima mostra o primeiro-ministro do Egito, Hisham Kandil, beijando um menino morto de 4 anos na Faixa de Gaza para mostrar solidariedade ao povo palestino. A foto circulou e circula pelo mundo. Acontece que a criança não foi atingida por mísseis israelenses e sim pelos próprios palestinos. É o que conta o jornal inglês The Telegraph, confirmado pelos próprios palestinos.
Na ocasião, o primeiro-ministro do Egito que tirou o menino da ambulância disse:
"The boy, the martyr, whose blood is still on my hands and clothes, is something that we cannot keep silent about," (O menino, o martir, cujo sangue ainda está nas minhas mãos e roupas, é algo que nós não podemos silenciar).
Agora, vejam abaixo dois vídeos. O primeiro é a reportagem da CNN sobre o que acontece na Faixa de Gaza. Ele mostra um homem de jaqueta marrom sendo carregado. Mas depois foi descoberto com as imagens da própria CNN que o homem não tinha nada, ele continuou circulando após ser carregado, é o que mostra o segundo vídeo,
Ontem, eu li no Jornal O Globo que a presidente Dilma, a pedido do mesmo Egito, resolveu ligar para a ONU para pedir uma solução para o conflito de Gaza e pode até se posicionar como mediadora.
Bom, para começar eu não consigo lembrar de nenhuma solução da ONU para o conflito na Palestina. Mas eu achei interessante o último parágrafo do texto do O Globo. Diz o site do jornal:
"Nos bastidores, o Egito — o único da região, junto com Jordânia, a ter tratado de paz com Israel — quer evitar a qualquer custo uma escalada no conflito entre palestinos e israelenses."
Fiquei pensando: "nos bastidores?", como o jornal sabe disso, se há até lançamento de mísseis contra Israel saindo do Egito? E o primeiro-ministro está até com sangue palestino nas mãos?
Em suma, eu não estou dizendo que qualquer lado do conflito seja perfeito. O que eu digo é o que eu falo para meus alunos: "não confiem em jornais, nem mesmo em imagens, façam suas próprias pesquisas, pois tantos os jornais como as supostas vítimas e algozes fazem propaganda."
(Agradeço a informação do Telegraph e as imagens da CNN ao site Weasel Zippers)
Nos
bastidores, o Egito — o único da região, junto com Jordânia, a ter
tratado de paz com Israel — quer evitar a qualquer custo uma escalada no
conflito entre palestinos e israelenses.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/dilma-pede-convocacao-de-conselho-de-seguranca-para-discutir-conflito-em-gaza-6762375#ixzz2Cfa2WHja
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/dilma-pede-convocacao-de-conselho-de-seguranca-para-discutir-conflito-em-gaza-6762375#ixzz2Cfa2WHja
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Nos
bastidores, o Egito — o único da região, junto com Jordânia, a ter
tratado de paz com Israel — quer evitar a qualquer custo uma escalada no
conflito entre palestinos e israelenses.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/dilma-pede-convocacao-de-conselho-de-seguranca-para-discutir-conflito-em-gaza-6762375#ixzz2Cfa2WHja
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/dilma-pede-convocacao-de-conselho-de-seguranca-para-discutir-conflito-em-gaza-6762375#ixzz2Cfa2WHja
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/dilma-pede-convocacao-de-conselho-de-seguranca-para-discutir-conflito-em-gaza-6762375#ixzz2Cfa2WHja
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
sábado, 17 de novembro de 2012
Falando com o Cérebro para Defender a Vida.
-
A BBC relata a história de Scott Routley. Ele teve um acidente de carro há 12 anos, e desde lá, ele está em coma, considerado em estado vegetativo. Mas o doutor Adrian Owen conseguiu falar com ele por meio de uma aparelho de resonância magnética cerebral. O doutor fez perguntas e o aparelho mostrou o movimento do cérebro em resposta. Scott respondeu por exemplo que ele não estava sentindo dor.
Os pais de Scott já diziam se comunicar com ele por meio de piscadelas ou mexidas nos dedos, mas os médicos não aceitavam isto como científico. O doutor Owen disse que as respostas de Scott mostram que ele está vivo e sabe o que acontece ao seu redor.
Outros pacientes também conseguiram mostrar capacidade de se comunicar por meio do aparelho.
Isto é um grande achado em defesa da vida.
O site The American Catholic lembrou o caso de Terri Schiavo, que foi considerada em estado vegetativo de 1998 a 2005 e o marido queria que os médicos terminasse a vida dela e os pais dela foram para a justiça contra o marido. Até o ex-presidente George Bush lutou pela vida de Schiavo. Mas no final, a justiça decidiu em favor do marido e Schiavo foi morta.
Os pais de Schiavo diziam na época que ela conseguia se comunicar, mas não adiantou. Vejam o vídeo abaixo em que os pais pedem que Schiavo abra os olhos.
Que Deus abençoe os cientistas na luta pela vida.
A BBC relata a história de Scott Routley. Ele teve um acidente de carro há 12 anos, e desde lá, ele está em coma, considerado em estado vegetativo. Mas o doutor Adrian Owen conseguiu falar com ele por meio de uma aparelho de resonância magnética cerebral. O doutor fez perguntas e o aparelho mostrou o movimento do cérebro em resposta. Scott respondeu por exemplo que ele não estava sentindo dor.
Os pais de Scott já diziam se comunicar com ele por meio de piscadelas ou mexidas nos dedos, mas os médicos não aceitavam isto como científico. O doutor Owen disse que as respostas de Scott mostram que ele está vivo e sabe o que acontece ao seu redor.
Outros pacientes também conseguiram mostrar capacidade de se comunicar por meio do aparelho.
Isto é um grande achado em defesa da vida.
O site The American Catholic lembrou o caso de Terri Schiavo, que foi considerada em estado vegetativo de 1998 a 2005 e o marido queria que os médicos terminasse a vida dela e os pais dela foram para a justiça contra o marido. Até o ex-presidente George Bush lutou pela vida de Schiavo. Mas no final, a justiça decidiu em favor do marido e Schiavo foi morta.
Os pais de Schiavo diziam na época que ela conseguia se comunicar, mas não adiantou. Vejam o vídeo abaixo em que os pais pedem que Schiavo abra os olhos.
Que Deus abençoe os cientistas na luta pela vida.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
A Pobreza e o "Bolsa Família" de Obama
-
Ontem, o Census americano anunciou que a pobreza aumentou nos Estados Unidos, há agora quase 50 milhões (mais de 16% da população) considerados em estado de pobreza.A pobreza passou de 49,0 milhões de pessoas em 2010 para 49,7 milhões em 2012. 20% das crianças americanas vivem em estado de pobreza. A classe social que mais sofre com a pobreza são os hispânicos e quem vive em áreas urbanas.Califórnia é o estado onde se tem mais pobres, seguido do Distrito de Columbia (região da capital Washington).
Os cálculos de nível de pobreza são relativos, pois deve-se olhar quem é considerado pobre pela estatística. Este pobre pode ser mais rico que muitos brasileiros ou africanos. Mas não deixa de ser notícia a piora do indicador.
Outro dado que mostra a piora da situação dos americanos é o número de pessoas que recorrem ao chamado "food stamp", ajuda alimentar que governo federal americano fornece aos pobres, um tipo de bolsa família.
Cada americano no food stamp recebe US$ 132,96 por mês (cerca de R$ 270,0).
Nunca na história dos Estados Unidos tantos americanos estão dentro do food stamp. Durante o governo Obama houve aumento de quase 50% no número de pessos que recebem ajuda do governo em menos de quatro anos. Quando Obama começou o governo, havia 32 milhões de pessoas recebendo food stamp, hoje são quase 47 milhões.
Obama foi chamado por um oposicionista (Newt Gingrich) de ser o "presidente do food stamp".
O site da Fox News, divulgou uma análise de Ron Meyer que mostra que se todos que recebem food stampo votaram em Obama, Obama já teria de cara 75,4% dos votos que ele conseguiu.Como a oposição pode conquistar estes dependentes do estado?
O custo do estado de bem-estar social americano já custa US$ 750 bilhões aos cofres públicos dos Estados Unidos, mas a pobreza aumenta. É a mesma lição da Europa e ainda tem gente que diz que a política de dar dinheiro público funciona.
Ontem, o Census americano anunciou que a pobreza aumentou nos Estados Unidos, há agora quase 50 milhões (mais de 16% da população) considerados em estado de pobreza.A pobreza passou de 49,0 milhões de pessoas em 2010 para 49,7 milhões em 2012. 20% das crianças americanas vivem em estado de pobreza. A classe social que mais sofre com a pobreza são os hispânicos e quem vive em áreas urbanas.Califórnia é o estado onde se tem mais pobres, seguido do Distrito de Columbia (região da capital Washington).
Os cálculos de nível de pobreza são relativos, pois deve-se olhar quem é considerado pobre pela estatística. Este pobre pode ser mais rico que muitos brasileiros ou africanos. Mas não deixa de ser notícia a piora do indicador.
Outro dado que mostra a piora da situação dos americanos é o número de pessoas que recorrem ao chamado "food stamp", ajuda alimentar que governo federal americano fornece aos pobres, um tipo de bolsa família.
Cada americano no food stamp recebe US$ 132,96 por mês (cerca de R$ 270,0).
Nunca na história dos Estados Unidos tantos americanos estão dentro do food stamp. Durante o governo Obama houve aumento de quase 50% no número de pessos que recebem ajuda do governo em menos de quatro anos. Quando Obama começou o governo, havia 32 milhões de pessoas recebendo food stamp, hoje são quase 47 milhões.
Obama foi chamado por um oposicionista (Newt Gingrich) de ser o "presidente do food stamp".
O site da Fox News, divulgou uma análise de Ron Meyer que mostra que se todos que recebem food stampo votaram em Obama, Obama já teria de cara 75,4% dos votos que ele conseguiu.Como a oposição pode conquistar estes dependentes do estado?
O custo do estado de bem-estar social americano já custa US$ 750 bilhões aos cofres públicos dos Estados Unidos, mas a pobreza aumenta. É a mesma lição da Europa e ainda tem gente que diz que a política de dar dinheiro público funciona.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
O Que é Felicidade para Jesus Cristo? (parte 2)
-
Fazemos hoje a continuação do post de ontem, no qual mostramos o filósofo Peter Kreeft falando sobre como se pode definir a felicidade em Jesus Cristo. O ponto de Kreeft é o sermão central do Novo Testamento, o Sermão da Montanha, das bem-aventuranças (Mateus 5, 3-12).
Vejamos hoje o que disse Kreeft sobre cada bem-aventurança.
1) Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu.
Para o nosso desejo de riqueza, Cristo diz: "Bem-aventurados os pobres de espírito." Para o nosso desejo de ausência de dor, ele diz: "Bem aventurados os aflitos." Para o nosso desejo de poder, ele diz: "Bem-aventurados os mansos." Para o nosso desejo de contentamento com nós mesmos, ele diz: "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça." Para o nosso desejo de vingança, ele diz, "Bem-aventurados os misericordiosos". Para o nosso desejo de sexo, ele diz: "Bem-aventurados os puros de coração." Para o nosso desejo de conquista, ele diz: "Bem-aventurados os pacificadores". Para o nosso desejo de aceitação, diz ele, "Bem-aventurados os perseguidos." E para o nosso desejo de mais vida, ele oferece a Cruz. E este homem carregando sua cruz para o Calvário nos diz: "Meu jugo é suave e o meu fardo é leve."
Nós dizemos como abençoados nós somos por termos uma nação rica. Cristo diz que não, você é abençoado quando você é pobre. Pobre não só em sua conta bancária, mas na profundidade de seu coração, pobre de espírito, alheio ao valor dos bens materiais.
Quando a Universidade de Harvard convidou Madre Teresa para fazer um discurso, ela chocou a universidade ao responder o convite. A Universidade escreveu que "a pessoa mais famosa de uma das nações mais pobres do mundo, iria discursar para a nação mais rica do mundo" Madre Teresa respondeu: "A Índia não é um nação pobre, a Índia é muito rica. Ela tem muitas riquezas, verdadeiras riquezas espirituais. E a América não é uma nação rica. É pobre, desperadamente pobre. Ela massacra seus próprios filhos em gestação. "
2) Felizes os aflitos, porque serão consolados.
Bem, o que poderíamos dizer com esta segunda bem-aventurança? Luto certamente não é uma expressão de contentamento, seguramente não é parte da felicidade. No entanto, Cristo nos diz que aqueles de luto, aflitos, serão abençoados.
O luto é a expressão do descontentamento, da diferença entre o desejo e a satisfação, de sofrimento. Buda fundou uma religião inteira sobre o problema do sofrimento, ou dukkha, e suas causas, tanha, e avarezas, e suas curas, o caminho para o nirvana seria a abolição do sofrimento e suas fontes.
Ao contrário do Buda, Cristo não veio para nos libertar do sofrimento, mas para transformar seu significado, para tornar o sofrimento salvítico. Ele veio para nos salvar do pecado, e ele fez isso justamente abraçando o sofrimento e a morte que são o resultado do pecado.
3) Felizes os mansos, porque possuirão a terra.
Os mansos herdarão a Terra - Quem são eles? Eles não são conhecidos. Eles não têm sede de honra, fama ou glória, e eles não normalmente não têm isso.
Nós todos queremos ser conhecidos. Mas Deus, que é supremamente abençoado, é anônimo. Ele esconde constatemente Sua glória. Ele veio como um bebê, e morreu como um criminoso executado. Ele é totalmente manso e totalmente abençoado.
Os mansos são aqueles que não ferem, que não vêem a vida como competitiva, porque eles entendem duas premissas.
Primeiro, que as melhores coisas da vida são espitituais, não materiais. O signficado da vida é para ser encontrado na sabedoria, no amor, na santidade e não no dinheiro, poder ou fama.
E eles entendem o segundo princípio, que as coisas espirituais não são competitivas. Elas se multiplicam quando são compartilhadas.
4) Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
O bem maior, em nossa cultura, é auto-estima e satisfação. Cristo nos choca ao abençoar a insatisfação, não a insatifação com nosso lugar no mundo, não a ambição mundana, com o lucro, poder ou prazer, mas fome e sede por justiça e por santidade - insatisfação com nossos pecaddos, paixão por santidade.
O que Cristo abençoa nós chamamos de fanatismo. Cristo não apenas abençoa, Ele exige de nós. Ele usa palavras chocantes: "porque você não é nem frio nem quente eu cuspo você da minha boca". Ele está satisfeito com a gente só se estão descontentes com nós mesmos.
Pascal disse: "Existem apenas três tipos de pessoas: aqueles que buscam a Deus e O encontram - estes são sábios e felizes. Aqueles que buscam a Deus e não O encontram - estes são sábios mas infelizes. Aqueles que vivem sem procurar Deus - estes não são sábios nem felizes". Jesus disse o mesmo de forma mais sucinta: "Buscai e achareis".
5) Felizes os que são misericordiosos, porque encontrarão misericórdia.
Quinto, nós queremos nossos direitos. É por isso que, se a gente for moralmente correta e trabalhar pela justiça, nós estaríamos praticando o imperativo categórico da Regra de Ouro. Isto é justiça, Cristo não condena, mas Ele não chama isso de abençoado. Porque é apenas o mínimo, não o máximo, é apenas o começo, não o fim, a fundação, não a casa. Não é o bastante. A justiça sozinha não garante a paz. Apeans a misericórdia garante.
A nossa esperança não deve ser de que vamos obter justiça - meu Deus, o que seria de nós se fosse? Nossa esperança é na misericórdia. Foi a misericórdia que nos criou. E é a misericórdia que gratuitamente e graciosamente nos eleva acima dos anjos para nos unir com a natureza divina.
6) Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.
Sexto, quando ouvimos a palavra "pureza", "Bem-aventurados os puros de coração", pensamos logo em pureza sexual. Talvez Cristo tivesse isto em mente, talvez não, mas nossa reação nos diz algo sobre a gente, nos diz que o sexo é o nosso novo deus. Tudo é tolerado, sacrificado, justificado, em nome deste deus. Um terço das nossas mães que assassinam os seus próprios bebês em gestação o fazem em nome deste deus. É claro que o aborto é sobre sexo, a única razão para o aborto é fazer sexo sem os bebês. Aborto é o backup contra a contracepção.
Quando Cristo diz que a recompensa é ver Deus, ele não quer dizer apenas na próxima vida.
A maioria dos leitores modernos ficam muito surpresos ao saber que grandes Doutores da Igreja, incluindo o Santo Agostinho, São Tomás de Aquino e São João da Cruz, consideraram que a luxúria fazia cegar a razão.
7) Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.
Sétimo, Cristo não abençoa a paz, mas aqueles que fazem a paz. Pacificadores não são pacifistas. Pacificadores são guerreiros, eles são especiais, guerreiros espirituais, guerreiros contra a guerra. Às vezes, a guerra pode ser conquistada apenas com guerra. O mundo não pode dar a paz de Cristo. Em Cristo, a paz é com o próximo, comigo mesmo e com Deus, não com o mundo, com a luxúria, com o diabo.
Cristo abençoa os pacificadores, mas quando você está em guerra, você só pode fazer a paz travando e ganhando a guerra. O cristianismo é crítico, negativo e repressivo. Para o cristianismo nos estamos em guerra desde que saímos do Éden, e a guerra julga os inimigos (É por isso que a guerra é travada, porque o julgamento é feito sobre o inimigo), reprime o inimigo e destrói o inimigo. Nossos inimigos são reais. Eles não são homens, são os demônios. E eles também são nossos próprios pecados.
8) Felizes os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino do Céu.
A oitava bem-aventurança abençoa não apenas dor e sofrimento, mas perseguição. Ou seja, sofrimento imposto por rejeição e ódio.
A recomepnsa que abençoa a perseguição é a mesma para pobreza: o Reino do Céu. Perseguição tem as mesmas bênçãos da pobreza, porque perseguição é um tipo de pobreza, não de dinheiro, mas de amor.
Precisamos desesperadamente de amor do mundo. Mas Cristo não é o mundo. O mundo é pecador, iludido a todo conhecimento do bem e do mal. O mundo tem medo de Cristo, como a cavidade tem medo medo do dentista ou o mentiroso tem medo da luz.
A perseguição não é abençoada em si mesma, mas apenas em nome de Deus.
---
Espero que tenham gostado, leiam o texto completo de Kreeft clicando aqui.
Fazemos hoje a continuação do post de ontem, no qual mostramos o filósofo Peter Kreeft falando sobre como se pode definir a felicidade em Jesus Cristo. O ponto de Kreeft é o sermão central do Novo Testamento, o Sermão da Montanha, das bem-aventuranças (Mateus 5, 3-12).
Vejamos hoje o que disse Kreeft sobre cada bem-aventurança.
1) Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu.
Para o nosso desejo de riqueza, Cristo diz: "Bem-aventurados os pobres de espírito." Para o nosso desejo de ausência de dor, ele diz: "Bem aventurados os aflitos." Para o nosso desejo de poder, ele diz: "Bem-aventurados os mansos." Para o nosso desejo de contentamento com nós mesmos, ele diz: "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça." Para o nosso desejo de vingança, ele diz, "Bem-aventurados os misericordiosos". Para o nosso desejo de sexo, ele diz: "Bem-aventurados os puros de coração." Para o nosso desejo de conquista, ele diz: "Bem-aventurados os pacificadores". Para o nosso desejo de aceitação, diz ele, "Bem-aventurados os perseguidos." E para o nosso desejo de mais vida, ele oferece a Cruz. E este homem carregando sua cruz para o Calvário nos diz: "Meu jugo é suave e o meu fardo é leve."
Nós dizemos como abençoados nós somos por termos uma nação rica. Cristo diz que não, você é abençoado quando você é pobre. Pobre não só em sua conta bancária, mas na profundidade de seu coração, pobre de espírito, alheio ao valor dos bens materiais.
Quando a Universidade de Harvard convidou Madre Teresa para fazer um discurso, ela chocou a universidade ao responder o convite. A Universidade escreveu que "a pessoa mais famosa de uma das nações mais pobres do mundo, iria discursar para a nação mais rica do mundo" Madre Teresa respondeu: "A Índia não é um nação pobre, a Índia é muito rica. Ela tem muitas riquezas, verdadeiras riquezas espirituais. E a América não é uma nação rica. É pobre, desperadamente pobre. Ela massacra seus próprios filhos em gestação. "
2) Felizes os aflitos, porque serão consolados.
Bem, o que poderíamos dizer com esta segunda bem-aventurança? Luto certamente não é uma expressão de contentamento, seguramente não é parte da felicidade. No entanto, Cristo nos diz que aqueles de luto, aflitos, serão abençoados.
O luto é a expressão do descontentamento, da diferença entre o desejo e a satisfação, de sofrimento. Buda fundou uma religião inteira sobre o problema do sofrimento, ou dukkha, e suas causas, tanha, e avarezas, e suas curas, o caminho para o nirvana seria a abolição do sofrimento e suas fontes.
Ao contrário do Buda, Cristo não veio para nos libertar do sofrimento, mas para transformar seu significado, para tornar o sofrimento salvítico. Ele veio para nos salvar do pecado, e ele fez isso justamente abraçando o sofrimento e a morte que são o resultado do pecado.
3) Felizes os mansos, porque possuirão a terra.
Os mansos herdarão a Terra - Quem são eles? Eles não são conhecidos. Eles não têm sede de honra, fama ou glória, e eles não normalmente não têm isso.
Nós todos queremos ser conhecidos. Mas Deus, que é supremamente abençoado, é anônimo. Ele esconde constatemente Sua glória. Ele veio como um bebê, e morreu como um criminoso executado. Ele é totalmente manso e totalmente abençoado.
Os mansos são aqueles que não ferem, que não vêem a vida como competitiva, porque eles entendem duas premissas.
Primeiro, que as melhores coisas da vida são espitituais, não materiais. O signficado da vida é para ser encontrado na sabedoria, no amor, na santidade e não no dinheiro, poder ou fama.
E eles entendem o segundo princípio, que as coisas espirituais não são competitivas. Elas se multiplicam quando são compartilhadas.
4) Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
O bem maior, em nossa cultura, é auto-estima e satisfação. Cristo nos choca ao abençoar a insatisfação, não a insatifação com nosso lugar no mundo, não a ambição mundana, com o lucro, poder ou prazer, mas fome e sede por justiça e por santidade - insatisfação com nossos pecaddos, paixão por santidade.
O que Cristo abençoa nós chamamos de fanatismo. Cristo não apenas abençoa, Ele exige de nós. Ele usa palavras chocantes: "porque você não é nem frio nem quente eu cuspo você da minha boca". Ele está satisfeito com a gente só se estão descontentes com nós mesmos.
Pascal disse: "Existem apenas três tipos de pessoas: aqueles que buscam a Deus e O encontram - estes são sábios e felizes. Aqueles que buscam a Deus e não O encontram - estes são sábios mas infelizes. Aqueles que vivem sem procurar Deus - estes não são sábios nem felizes". Jesus disse o mesmo de forma mais sucinta: "Buscai e achareis".
5) Felizes os que são misericordiosos, porque encontrarão misericórdia.
Quinto, nós queremos nossos direitos. É por isso que, se a gente for moralmente correta e trabalhar pela justiça, nós estaríamos praticando o imperativo categórico da Regra de Ouro. Isto é justiça, Cristo não condena, mas Ele não chama isso de abençoado. Porque é apenas o mínimo, não o máximo, é apenas o começo, não o fim, a fundação, não a casa. Não é o bastante. A justiça sozinha não garante a paz. Apeans a misericórdia garante.
A nossa esperança não deve ser de que vamos obter justiça - meu Deus, o que seria de nós se fosse? Nossa esperança é na misericórdia. Foi a misericórdia que nos criou. E é a misericórdia que gratuitamente e graciosamente nos eleva acima dos anjos para nos unir com a natureza divina.
6) Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.
Sexto, quando ouvimos a palavra "pureza", "Bem-aventurados os puros de coração", pensamos logo em pureza sexual. Talvez Cristo tivesse isto em mente, talvez não, mas nossa reação nos diz algo sobre a gente, nos diz que o sexo é o nosso novo deus. Tudo é tolerado, sacrificado, justificado, em nome deste deus. Um terço das nossas mães que assassinam os seus próprios bebês em gestação o fazem em nome deste deus. É claro que o aborto é sobre sexo, a única razão para o aborto é fazer sexo sem os bebês. Aborto é o backup contra a contracepção.
Quando Cristo diz que a recompensa é ver Deus, ele não quer dizer apenas na próxima vida.
A maioria dos leitores modernos ficam muito surpresos ao saber que grandes Doutores da Igreja, incluindo o Santo Agostinho, São Tomás de Aquino e São João da Cruz, consideraram que a luxúria fazia cegar a razão.
7) Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.
Sétimo, Cristo não abençoa a paz, mas aqueles que fazem a paz. Pacificadores não são pacifistas. Pacificadores são guerreiros, eles são especiais, guerreiros espirituais, guerreiros contra a guerra. Às vezes, a guerra pode ser conquistada apenas com guerra. O mundo não pode dar a paz de Cristo. Em Cristo, a paz é com o próximo, comigo mesmo e com Deus, não com o mundo, com a luxúria, com o diabo.
Cristo abençoa os pacificadores, mas quando você está em guerra, você só pode fazer a paz travando e ganhando a guerra. O cristianismo é crítico, negativo e repressivo. Para o cristianismo nos estamos em guerra desde que saímos do Éden, e a guerra julga os inimigos (É por isso que a guerra é travada, porque o julgamento é feito sobre o inimigo), reprime o inimigo e destrói o inimigo. Nossos inimigos são reais. Eles não são homens, são os demônios. E eles também são nossos próprios pecados.
8) Felizes os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino do Céu.
A oitava bem-aventurança abençoa não apenas dor e sofrimento, mas perseguição. Ou seja, sofrimento imposto por rejeição e ódio.
A recomepnsa que abençoa a perseguição é a mesma para pobreza: o Reino do Céu. Perseguição tem as mesmas bênçãos da pobreza, porque perseguição é um tipo de pobreza, não de dinheiro, mas de amor.
Precisamos desesperadamente de amor do mundo. Mas Cristo não é o mundo. O mundo é pecador, iludido a todo conhecimento do bem e do mal. O mundo tem medo de Cristo, como a cavidade tem medo medo do dentista ou o mentiroso tem medo da luz.
A perseguição não é abençoada em si mesma, mas apenas em nome de Deus.
---
Espero que tenham gostado, leiam o texto completo de Kreeft clicando aqui.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
O que é Felicidade? No passado, hoje e em Jesus Cristo - Por Peter Kreeft
-
O grande filósofo e escritor Peter Kreeft fez uma palestra sobre o que é felicidade para os filósofos da antiguidade como Aristóteles e Platão, para o mundo de hoje e comparou com a felicidade definida nas bem-aventuranças de Jesus Cristo. Sensacional.
Encontrei a palestra em um vídeo, e demorei muito, mas acabei achando a transcrição da palestra, com ela bem fica mais fácil e rápido traduzir para o blog.
Encontrei a transcrição no site Catholic Education Resource Center. Como o vídeo tem mais de uma 1 hora, a tradução completa ficaria imensa. Vou traduzir apenas partes e por partes.
Hoje, vou traduzir a parte em que Kreeft compara a definição de felicidade para os antigos e para o mundo de hoje, com um pouco do que Cristo pensa. Amanhã, traduzo as partes sobre a felicidade em Cristo (as bem-aventuranças).
Meu tema de hoje é o conceito de felicidade para Jesus. E devemos começar com a maçante mas necessária preliminar: definir o que queremos dizer por felicidade. Quase todos, de Aristóteles a Freud, concordam que todos nós buscamos a felicidade, e que buscamos como um fim, não como um meio. Ninguém procura a felicidade por qualquer outro motivo. Nós discutimos sobre outras coisas, mas não sobre a felicidade. Podemos dizer: "Que bem que trazem as riquezas, se não te faz feliz?" Mas nós não dizemos, "Que bem traz a felicidade se não te torna rico?" Isso é claro, para ambos os antigos, como Aristóteles e modernos, como Freud.
Mas há uma diferença muito significativa entre o antigo e o significado tipicamente moderno de felicidade. Palavras antigas para a felicidade, como eudaimonia, ou makarios em grego ou beatitudo em latim, significa bem-aventurança, verdade real, enquanto a palavra felicidade moderna geralmente significa satisfação meramente subjetiva, ou contentamento, de modo que se você se sentir feliz, você está feliz. Não faz sentido, hoje, dizer a alguém: "Você acha que é feliz, mas você não é."
Mas isso é precisamente o ponto principal do livro mais famoso da história da filosofia, a República de Platão: a justiça, a virtude de tudo incluído, sempre é rentável, ou seja, 'traz felicidade'. Mas a injustiça, não. Assim, o homem justo, mesmo se, como Sócrates, ele não tem mais nada, ele está feliz. E o homem injusto não está, mesmo que ele tenha tudo o resto, como Giges, ou Gollum, com seu anel de poder e invisibilidade. Assim, devemos distinguir o conceito antigo, que é bem-aventurança, do moderno, que é realmente o contentamento.
Benção difere de contentamento de quatro formas, as quais podem ser vistas através da análise da palavra grega eudaimonia. Primeiro, ela começa com o prefixo eu, ou seja, bom, o que implica você tem que ser bom, moralmente bom, para ser feliz.
Segundo, daimon significa espírito, implicando assim que a felicidade é uma questão de alma, não do corpo e seus bens exteriores da fortuna. A palavra felicidade, pelo contrário, em inglês, vem da palavra, ou seja, precisamente fortuna, sorte ou azar, que era o pensamento pagão. Se bem-aventurança é espiritual, é livre. Você é responsável por sua eudaimonia, mas a felicidade, no mundo moderno, apenas acontece, é sorte.
Terceiro, eudaimonia termina em IA, o que significa um estado duradouro, algo permanente. O contentamento é um momento de bem-aventurança, por toda a vida. Tanto é assim que Aristóteles, em Ética a Nicômaco não soube dizer se o provérbio "ninguém feliz até que ele está morto" estava certo ou errado Ou seja, deve-se esperar o fim da história para julgar.
Quarto, e mais importante de tudo, o estado de eudaimonia é objetivo, enquanto que o contentamento de hoje é subjetivo. Quando falamos de felicidade hoje, geralmente confundimos estes dois significados, o antigo e o moderno. E isso não é totalmente desaconselhável, porque dentro do antigo conceito de felicidade, de uma forma secundária, há também o subjetivismo moderno: a necessidade de algum contentamento, paz de prazer, mente e pelo menos um mínimo do dom da sorte. Enquanto dentro do conceito moderno de felicidade, ou seja, dentro satisfação subjetiva, há também como forma secundária, um sentimento para a necessidade de algo do ingrediente tipicamente antigo, a necessidade de pelo menos algumas virtudes e o sentimento de que a felicidade, para ser profunda e duradoura, deve ser a verdadeira felicidade, merecida e verdadeiro, tudo o que possa ser.
Estamos prestes a explorar conceito de Cristo para felicidade. É tipicamente o antigo (bem-aventurança), mas inclui também a ambigüidade acima ou duplicidade de sentido: a satisfação subjetiva, bem como a perfeição objetiva.
Nosso conceito de felicidade
Vamos olhar primeiro para o nosso conceito de felicidade. Quando eu falo do nosso conceito, que somos nós? Eu quero dizer a nossa cultura, a paisagem mental que todos nós habitamos, mesmo quando nos sentimos como estrangeiros aqui, mais geralmente, a moderna, pós-cristã ocidental, mais especificamente contemporânea, como poderia parecer em pesquisas de opinião.
Se uma pesquisa de opinião pedir aos americanos para listar os nove ingredientes mais importantes na vida feliz, eles provavelmente dariam uma resposta muito parecido com o seguinte: Primeiro, o mais óbvio, embora não o ingrediente mais profundo, é provavelmente riqueza. Se você observar que o seu amigo tem um grande sorriso em seu rosto de hoje, você provavelmente diria a ele: "O que aconteceu com você? Você acabou de ganhar na loteria?" Se é o que você diria, deve ser porque isso é o que colocaria o maior sorriso no seu rosto. E vamos enfrentar o fato, o dinheiro pode comprar tudo que o dinheiro pode comprar, que é um monte de coisas.
Segundo, seria o mais notável sucesso da nossa cultura, o poder, a conquista da natureza e fortuna pela ciência e tecnologia, permitindo que cada um de nós fossemos um Alexandre, o conquistador, o dono do mundo. Terceiro provavelmente seria a liberdade da dor. Acho que poucos de nós discordam que a invenção mais valiosa em toda a história da tecnologia tem sido os anestésicos.
Quarta provavelmente seria auto-estima, o bem maior, de acordo com quase todos da nova classe da nossa cultura de profetas, os psicólogos seculares - e psicólogos seculares estão entre os mais seculares de todas as classes em nossa sociedade. Quinta pode ser a justiça, assegurar os direitos de cada um. Justiça e paz resumir os ideais sociais da maioria dos americanos, os ideais que eles querem para si e para o resto do mundo.
Sexto, se formos sinceros, temos que incluir o sexo. Para a maioria dos americanos, isso é a coisa mais próxima para o céu na Terra, que é o êxtase místico, transcendendo do ego - a menos que eles são surfistas. Sétimo, nós gostamos de ganhar, seja em guerra, nos esportes, em jogos de azar, nos negócios, ou até mesmo em nossas fantasias. Nossa auto-estima positiva requer a crença de que somos vencedores, não perdedores. Nós queremos ser bem sucedidos, e não falhas.
Oitavo, queremos honra. Queremos ser honrados, aceitos, amados e compreendidos. Todos querem ser aceitos.
Em nono lugar, nós queremos a vida, uma vida longa e uma vida saudável. Thomas Hobbes está seguramente certo em dizer que o medo da morte violenta, especialmente dolorosa e precoce, é muito, muito poderoso. Sua vida não é feliz quando é tomada de você, obviamente.
Isso tudo parece tão óbvio e tão razoáveis quanto a estar além do argumento. Ideais mais elevados do que estes são discutíveis. Alguns de nós procuram e alguns de nós não. Mas estes nove parece ser firmes e inexpugnáveis, universais e necessários. Quem pode negar que eles formam uma parte da felicidade seria um tolo. Quem poderia afirmar que a felicidade consistia em seus opostos seria insano.
Conceito de Felicidade para Cristo
Vamos agora realizar um experimento de pensamento fantástico. Vamos supor que houve uma vez um pregador que ensinou precisamente a insanidade, ponto a ponto, de forma deliberada e especificamente. Talvez você não pode esticar a sua imaginação tão longe, mas eu vou pedir para você esticá-la até um passo mais longe. Imagine este homem se tornando o mestre mais famoso, amado, venerado, respeitado na história do mundo. Imaginem quase todos no mundo, mesmo aqueles que não se classificam como seus discípulos, pelo menos, elogiando sua sabedoria, especialmente a sua sabedoria moral, especialmente o sermão mais famoso e amado ele sempre pregou, o Sermão da Montanha, o resumo das sua sabedoria moral, que começa com a reversão de 180 graus desses truísmos modernos.
Talvez você ache muito incrível para ser imaginável. Seria um milagre difícil de acreditar que Deus se torna um homem. É duro o suficiente para acreditar que alguém iria acreditar a estranha noção cristã de que um homem que começou a sua vida como um bebê, que teve que aprender a falar, e terminou como um criminoso executado, que sangrou até a morte de cruz, é Deus, eterno, sem princípio nem fim, imortal, infinitamente perfeito, todo-sábio, todo-poderoso, o Criador.
Mas é ainda mais difícil acreditar que alguém iria acreditar em seus paradoxos totalmente sobre a felicidade. Talvez nós realmente não acreditemos que eles, afinal. Talvez só acreditemos que nós acreditamos neles. Talvez tenhamos fé em nossa fé, em vez de fé em seus ensinamentos.
Pois, é claro, estou me referindo às oito bem-aventuranças de Cristo, que abriu seu Sermão da Montanha, o mais famoso sermão já pregado, no Novo Testamento é tido como central e válido e verdadeiro, bom e belo mesmo por dissidentes, hereges, revisionistas, céticos, modernistas, liberais teológicos, e qualquer outra pessoa que não pode levar-se a acreditar em todas as outras reivindicações do Novo Testamento ou os ensinamentos da Igreja.
Continuamos amanhã com o que disse Kreeft sobre cada bem-aventurança de Cristo.
O grande filósofo e escritor Peter Kreeft fez uma palestra sobre o que é felicidade para os filósofos da antiguidade como Aristóteles e Platão, para o mundo de hoje e comparou com a felicidade definida nas bem-aventuranças de Jesus Cristo. Sensacional.
Encontrei a palestra em um vídeo, e demorei muito, mas acabei achando a transcrição da palestra, com ela bem fica mais fácil e rápido traduzir para o blog.
Encontrei a transcrição no site Catholic Education Resource Center. Como o vídeo tem mais de uma 1 hora, a tradução completa ficaria imensa. Vou traduzir apenas partes e por partes.
Hoje, vou traduzir a parte em que Kreeft compara a definição de felicidade para os antigos e para o mundo de hoje, com um pouco do que Cristo pensa. Amanhã, traduzo as partes sobre a felicidade em Cristo (as bem-aventuranças).
Meu tema de hoje é o conceito de felicidade para Jesus. E devemos começar com a maçante mas necessária preliminar: definir o que queremos dizer por felicidade. Quase todos, de Aristóteles a Freud, concordam que todos nós buscamos a felicidade, e que buscamos como um fim, não como um meio. Ninguém procura a felicidade por qualquer outro motivo. Nós discutimos sobre outras coisas, mas não sobre a felicidade. Podemos dizer: "Que bem que trazem as riquezas, se não te faz feliz?" Mas nós não dizemos, "Que bem traz a felicidade se não te torna rico?" Isso é claro, para ambos os antigos, como Aristóteles e modernos, como Freud.
Mas há uma diferença muito significativa entre o antigo e o significado tipicamente moderno de felicidade. Palavras antigas para a felicidade, como eudaimonia, ou makarios em grego ou beatitudo em latim, significa bem-aventurança, verdade real, enquanto a palavra felicidade moderna geralmente significa satisfação meramente subjetiva, ou contentamento, de modo que se você se sentir feliz, você está feliz. Não faz sentido, hoje, dizer a alguém: "Você acha que é feliz, mas você não é."
Mas isso é precisamente o ponto principal do livro mais famoso da história da filosofia, a República de Platão: a justiça, a virtude de tudo incluído, sempre é rentável, ou seja, 'traz felicidade'. Mas a injustiça, não. Assim, o homem justo, mesmo se, como Sócrates, ele não tem mais nada, ele está feliz. E o homem injusto não está, mesmo que ele tenha tudo o resto, como Giges, ou Gollum, com seu anel de poder e invisibilidade. Assim, devemos distinguir o conceito antigo, que é bem-aventurança, do moderno, que é realmente o contentamento.
Benção difere de contentamento de quatro formas, as quais podem ser vistas através da análise da palavra grega eudaimonia. Primeiro, ela começa com o prefixo eu, ou seja, bom, o que implica você tem que ser bom, moralmente bom, para ser feliz.
Segundo, daimon significa espírito, implicando assim que a felicidade é uma questão de alma, não do corpo e seus bens exteriores da fortuna. A palavra felicidade, pelo contrário, em inglês, vem da palavra, ou seja, precisamente fortuna, sorte ou azar, que era o pensamento pagão. Se bem-aventurança é espiritual, é livre. Você é responsável por sua eudaimonia, mas a felicidade, no mundo moderno, apenas acontece, é sorte.
Terceiro, eudaimonia termina em IA, o que significa um estado duradouro, algo permanente. O contentamento é um momento de bem-aventurança, por toda a vida. Tanto é assim que Aristóteles, em Ética a Nicômaco não soube dizer se o provérbio "ninguém feliz até que ele está morto" estava certo ou errado Ou seja, deve-se esperar o fim da história para julgar.
Quarto, e mais importante de tudo, o estado de eudaimonia é objetivo, enquanto que o contentamento de hoje é subjetivo. Quando falamos de felicidade hoje, geralmente confundimos estes dois significados, o antigo e o moderno. E isso não é totalmente desaconselhável, porque dentro do antigo conceito de felicidade, de uma forma secundária, há também o subjetivismo moderno: a necessidade de algum contentamento, paz de prazer, mente e pelo menos um mínimo do dom da sorte. Enquanto dentro do conceito moderno de felicidade, ou seja, dentro satisfação subjetiva, há também como forma secundária, um sentimento para a necessidade de algo do ingrediente tipicamente antigo, a necessidade de pelo menos algumas virtudes e o sentimento de que a felicidade, para ser profunda e duradoura, deve ser a verdadeira felicidade, merecida e verdadeiro, tudo o que possa ser.
Estamos prestes a explorar conceito de Cristo para felicidade. É tipicamente o antigo (bem-aventurança), mas inclui também a ambigüidade acima ou duplicidade de sentido: a satisfação subjetiva, bem como a perfeição objetiva.
Nosso conceito de felicidade
Vamos olhar primeiro para o nosso conceito de felicidade. Quando eu falo do nosso conceito, que somos nós? Eu quero dizer a nossa cultura, a paisagem mental que todos nós habitamos, mesmo quando nos sentimos como estrangeiros aqui, mais geralmente, a moderna, pós-cristã ocidental, mais especificamente contemporânea, como poderia parecer em pesquisas de opinião.
Se uma pesquisa de opinião pedir aos americanos para listar os nove ingredientes mais importantes na vida feliz, eles provavelmente dariam uma resposta muito parecido com o seguinte: Primeiro, o mais óbvio, embora não o ingrediente mais profundo, é provavelmente riqueza. Se você observar que o seu amigo tem um grande sorriso em seu rosto de hoje, você provavelmente diria a ele: "O que aconteceu com você? Você acabou de ganhar na loteria?" Se é o que você diria, deve ser porque isso é o que colocaria o maior sorriso no seu rosto. E vamos enfrentar o fato, o dinheiro pode comprar tudo que o dinheiro pode comprar, que é um monte de coisas.
Segundo, seria o mais notável sucesso da nossa cultura, o poder, a conquista da natureza e fortuna pela ciência e tecnologia, permitindo que cada um de nós fossemos um Alexandre, o conquistador, o dono do mundo. Terceiro provavelmente seria a liberdade da dor. Acho que poucos de nós discordam que a invenção mais valiosa em toda a história da tecnologia tem sido os anestésicos.
Quarta provavelmente seria auto-estima, o bem maior, de acordo com quase todos da nova classe da nossa cultura de profetas, os psicólogos seculares - e psicólogos seculares estão entre os mais seculares de todas as classes em nossa sociedade. Quinta pode ser a justiça, assegurar os direitos de cada um. Justiça e paz resumir os ideais sociais da maioria dos americanos, os ideais que eles querem para si e para o resto do mundo.
Sexto, se formos sinceros, temos que incluir o sexo. Para a maioria dos americanos, isso é a coisa mais próxima para o céu na Terra, que é o êxtase místico, transcendendo do ego - a menos que eles são surfistas. Sétimo, nós gostamos de ganhar, seja em guerra, nos esportes, em jogos de azar, nos negócios, ou até mesmo em nossas fantasias. Nossa auto-estima positiva requer a crença de que somos vencedores, não perdedores. Nós queremos ser bem sucedidos, e não falhas.
Oitavo, queremos honra. Queremos ser honrados, aceitos, amados e compreendidos. Todos querem ser aceitos.
Em nono lugar, nós queremos a vida, uma vida longa e uma vida saudável. Thomas Hobbes está seguramente certo em dizer que o medo da morte violenta, especialmente dolorosa e precoce, é muito, muito poderoso. Sua vida não é feliz quando é tomada de você, obviamente.
Isso tudo parece tão óbvio e tão razoáveis quanto a estar além do argumento. Ideais mais elevados do que estes são discutíveis. Alguns de nós procuram e alguns de nós não. Mas estes nove parece ser firmes e inexpugnáveis, universais e necessários. Quem pode negar que eles formam uma parte da felicidade seria um tolo. Quem poderia afirmar que a felicidade consistia em seus opostos seria insano.
Conceito de Felicidade para Cristo
Vamos agora realizar um experimento de pensamento fantástico. Vamos supor que houve uma vez um pregador que ensinou precisamente a insanidade, ponto a ponto, de forma deliberada e especificamente. Talvez você não pode esticar a sua imaginação tão longe, mas eu vou pedir para você esticá-la até um passo mais longe. Imagine este homem se tornando o mestre mais famoso, amado, venerado, respeitado na história do mundo. Imaginem quase todos no mundo, mesmo aqueles que não se classificam como seus discípulos, pelo menos, elogiando sua sabedoria, especialmente a sua sabedoria moral, especialmente o sermão mais famoso e amado ele sempre pregou, o Sermão da Montanha, o resumo das sua sabedoria moral, que começa com a reversão de 180 graus desses truísmos modernos.
Talvez você ache muito incrível para ser imaginável. Seria um milagre difícil de acreditar que Deus se torna um homem. É duro o suficiente para acreditar que alguém iria acreditar a estranha noção cristã de que um homem que começou a sua vida como um bebê, que teve que aprender a falar, e terminou como um criminoso executado, que sangrou até a morte de cruz, é Deus, eterno, sem princípio nem fim, imortal, infinitamente perfeito, todo-sábio, todo-poderoso, o Criador.
Mas é ainda mais difícil acreditar que alguém iria acreditar em seus paradoxos totalmente sobre a felicidade. Talvez nós realmente não acreditemos que eles, afinal. Talvez só acreditemos que nós acreditamos neles. Talvez tenhamos fé em nossa fé, em vez de fé em seus ensinamentos.
Pois, é claro, estou me referindo às oito bem-aventuranças de Cristo, que abriu seu Sermão da Montanha, o mais famoso sermão já pregado, no Novo Testamento é tido como central e válido e verdadeiro, bom e belo mesmo por dissidentes, hereges, revisionistas, céticos, modernistas, liberais teológicos, e qualquer outra pessoa que não pode levar-se a acreditar em todas as outras reivindicações do Novo Testamento ou os ensinamentos da Igreja.
Continuamos amanhã com o que disse Kreeft sobre cada bem-aventurança de Cristo.