quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Dr Taylor Marshall Entrevista Bernardo Kuster



Estou acompanhando neste momento a entrevista que Bernardo Kuster está dando para Dr. Taylor Marshall, tenho que sair 16h para uma reunião, mas até agora, estou gostando muito. Bernardo, ao que parece,a sua fixação no cardeal Hummes e pôs a culpa onde ela deve ser colocada (no Papa). Está ótimo, parabéns ao Bernardo Kuster.

Depois vou tentar ver desde o começo, pois perdi o começo também, até o fim.



Vídeo: Padres Católicos com Medo do Mundo



Eu aprendi a admirar o bispo Robert Baron, sempre recomendei a coleção de cds Catholicism dele, é uma série sensacional.

Durante o conclave que elegeu o Papa Francisco, o bispo Baron torceu abertamente pelo cardeal Dolan de Nova York. Na época, ele ainda não era bispo. Foi Francisco que fez dele bispo.

O pontificado de Francisco fez muito mal a ele. Ficou famoso por defender uma tese que todos possam ir para o céu, depois disso começou a ter um discurso "mais moderado", "menos tradicionalista".

Ontem, o bispo Baron foi rezar no Congresso dos Estados Unidos. Que desgraça, não fez o sinal da cruz (como todo católico), nem citou Jesus Cristo, era um protestante puro, uma lástima, sem vida. Citar Nossa Senhora? Ih, nem pensar.

É o medo? Isso é medo de parecer católico? Que diabos é isso?

O pontificado de Francisco me fez perder o apreço por muitos que eu admirava, um deles é o bispo Baron. Ele ainda tem boas homilias, mas na hora do "pega pra capar"...nada.

Cadê a ordem de Cristo para sermos a luz do mundo?



quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Livro: O Que o Vaticano II Trouxe para a Igreja Católica? Ateísmo.


O professor de teologia Stephen Bullivan acaba de publicar o livro acima, cujo título pode ser traduzido por "Êxodo em Massa: Desfiliação Católica no Reino Unido e nos Estados Unidos desde o Vaticano II".

Interessante é que li sobre o livro em um artigo do jornalista católico Damian Thompson, ótimo jornalista, que elogia muito livro e usa como ilustração do artigo o sanduíche de peixe do McDonald's. Por quê?

Porque na década de 60 os católicos não comiam hamburguers na sexta feira, daí criou-se o filet-o fish (sanduíche de peixe). Hoje, em dia você conhece algum católico que não coma carne nas sexta-feiras? 

Sobre o livro, o autor mostra a decadência do catolicismo após o Vaticano II. Foi só culpa do Vaticano II, não, mas o Vaticano II falhou? Sim, falhou miseravelmente, terrivelmente, desgraçadamente e hoje temos um Papa que é o mais puro exemplo dessa falha.

Leiam o artigo de Thompson clicando aqui.



Artigo Prof. Hermes Rodrigues Nery: Boff Chegou ao Poder com Francisco


Meu caríssimo amigo, professor Hermes Rodrigues Nery, me pediu que disponibilizasse seu artigo no meu blog. Com prazer.

Prof. Hermes leu o documento final do Sínodo e o viu a teologia da libertação de Leonardo Boof neste documento. Vejamos:

O Rosto Amazônico do Documento Final - um rosto boffiano.
Por Hermes Rodrigues Nery
O Documento Final do Sínodo Pan-Amazônico é muito, mas muito mais grave do que imaginamos. Para quem sabe do contexto, entende a gravidade. É a Igreja de Leonardo Boff que ele quis (desde quando escreveu "E a Igreja se fez Povo", em 1985), estruturada para aplicar o projeto de poder global, ancorado nas premissas da Carta da Terra, com postulados anticristãos. Eles se utilizam da retórica e dos eufemismos para enganar os desavisados, propõem que todas as estruturas da Igreja sejam obrigadas a acatar esse projeto, criando inclusive um fundo global para isso. Gravíssimo! O rosto amazônico é eufemismo para aplicação de uma agenda ecológica global, que desvia o verdadeiro sentido da evangelização. É rosto boffiano mesmo. É só ler o livro dele "E a Igreja se fez Povo". Está tudo lá o que está contido no Documento Final. O termo que mais aparece no texto é a urgência de CONVERSÃO cultural e ecológica. Conversão é o termo calculado para promover a reengenharia social dentro da própria Igreja, para que os católicos assimilem a agenda do ambientalismo global gestado pela ONU, sem protestos, e acatem docilmente as novas éticas (dos valores relativos, do desenvolvimento sustentável), como se fossem princípios da doutrina social da Igreja. O termo "conversão" tem o seu significado pervertido e se torna assim um eufemismo para um desvio de propósitos.
Cabe lembrar os objetivos do Relatório Kissinger (1974): alterar os padrões culturais e crenças religiosas. Daí a perversão do sentido original, que passa agora a ser CONVERSÃO cultural e ecológica, com sentido inclusive revolucionário. E há também o PECADO ECOLÓGICO que querem introduzir, para os mesmos fins. O Documento Final é marcado pelo"NOVO PARADIGMA" da ecologia integral, do cuidado da 'casa comum' e da defesa da Amazônia, defesa esta a partir de tais interesses. O Documento Final recorre a muitas retóricas: defender a vida, defender a terra ,defender a cultura dos povos indígenas, etc. O problema são as premissas, o diagnóstico feito e as soluções propostas. É o que diz Juan Cláudio Sanahuja: "Defender uma realidade com argumentos e razões que não são corretos e adequados é a melhor maneira de deixar esta realidade completamente indefesa, e que afirmá-la com base errônea é a maneira mais direta de deixá-la sem apoio". Com o Documento Final, a Igreja torna-se vulnerável à areia movediça do ambientalismo global. Pastorais ecológicas serão difundidas em paróquias, universidades e espaços eclesiais do mundo todo. E ainda a criação de uma "Universidade Católica Amazônica, com material didático que priorize a cultura indígena". Todos em uníssono defendendo a agenda ecológica da ONU. E quem não estiver afinado com a agenda, estará cometendo "pecado ecológico". Haverá treinamento (inclusive on line) para os padres assumirem o rosto boffiano de Igreja, com as seguintes disciplinas acadêmicas: “ecologia integral, eco-teologia, teologia da criação, teologias indianas, espiritualidade ecológica, a história da Igreja na Amazônia e antropologia cultural da Amazônia”. (DF, 108) Enfim, uma overdose de ecologia integral na formação dos padres.
Ban Ki-moon e Jeffrey Sachs estão satisfeitíssimos. Nunca foi tão fácil agir por dentro da Igreja como agentes da subversão da fé, com uma agenda e um projeto de poder contra os pobres, com a retórica de defesa dos pobres, instrumentalizando a Igreja para tais fins. Para Vaclav Klaus, a economia verde, na verdade, é insustentável, e visa impedir os pobres de saírem da pobreza. Por isso, a decisão política de Jorge Mário Bergoglio em fazer do ambientalismo global a prioridade do seu pontificado seja talvez o seu maior equívoco.
O Documento Final defende o direito dos indígenas às suas práticas religiosas ancestrais, e a Igreja é quem deve aprender com eles. Também exige que não se faça proselitismo. Os indígenas, com suas práticas religiosas ancestrais (práticas pagãs) é quem tem prioridade. Os padres devem estar lá em estado de escuta. Nesse sentido, o Documento Final cria vários obstáculos à evangelização, facilitando assim a disseminação do paganismo. É óbvio que facilita, e torna o padre vítima e refém disso. A pergunta que se faz: como os padres irão evangelizar com essa"camisa de força" cultural que o Documento Final quer colocar? O texto dos bispos sinodais é claro: nada de proselitismo. A catequese deve estar à escuta das práticas dos indígenas. Aprender com eles. Tem que haver uma teologia inculturada. Nada de colonização ideológica, de arbitrariedades, de imposições, numa leitura anacrônica da realidade. Alguém consegue explicar como isso pode funcionar, na prática? Por exemplo: numa cultura polígama, ou até mesmo a que aceita o infanticídio, o incesto, etc. Como evangelizar, se o Documento Final diz que eles é quem tem a prioridade? Alguém em sã consciência pode explicar isso? Na prática, isso vai funcionar? O fato é - como destaca Sanahuja: "Pretender que os indígenas retornem às suas práticas religiosas ancestrais é uma maneira de apagar e impedir a evangelização". É disso que se trata.
O Documento Final retoma o que já havia causado estranhamento no Instrumentum Laboris, reconhecendo que há "sementes do Verbo" nas culturas pagãs":
"O mundo indígena, com seus mitos, narrativas, ritos, canções, dança e expressões espirituais, enriquece o encontro intercultural. Puebla já reconhece que 'as culturas não são terras vazias, sem valores autênticos. A evangelização da Igreja não é um processo de destruição, mas de consolidação e fortalecimento desses valores; uma contribuição para o crescimento dos 'germes do verbo' (DP 401, cf. GS 57) presente em culturas". (DF, 54) E mais: "rejeitamos uma evangelização no estilo colonialista. Anunciar as Boas Novas de Jesus implica reconhecer os germes da Palavra presentes nas culturas" (DF 55). Nesse sentido, para o Documento, evangelização é aquela que aceita e promove a cultura indígena, a cultura pagã.
E o Documento Final avança ainda mais: "Devemos dar uma resposta verdadeiramente católica ao pedido das comunidades amazônicas para ADAPTAR A LITURGIA, valorizando a visão de mundo, tradições, símbolos e ritos originais que incluem dimensões transcendentes, comunitárias e ecológicas". (DF, 116). Será elaborado também "um rito amazônico que expressa a herança litúrgica, teológica, disciplinar e espiritual da Amazônia" (DF, 119). Agora entendo porque muitos bispos não estavam nem aí para os nossos pleitos de preservação da identidade católica. Há muito tempo que o próprio clero vem trabalhando, com afinco, para esvaziar a Igreja de sua identidade católica, em nome de uma inculturação que debilita a cada dia, o vigor da fé católica, em sua riqueza civilizacional. O projeto que eles apresentam no Documento Final destoa do realismo cristão. Ecoa Rousseau por toda a parte. Leonardo Boff e Frei Betto estão em festa. É a Revolução Francesa sonhada por Carlo Maria Martini, dentro da Igreja, enfim, realizada. Foram anos de espera, de luta, de astúcia. Fizeram questão de renovar o pacto das catacumbas. Foi o que quis Frei Betto: "Faremos um papa latino-americano e imporemos a revolução de cima para baixo". Os bispos sinodais não tiveram a decência de divulgar os seus nomes, de como cada um votou. O que importa foram os resultados: aprovou-se o fim gradual do celibato, com o pedido para que haja padres casados, solicitou-se ainda para avançar nos estudos para o diaconato feminino, etc. No item 111, eles disseram que alguns pediram o fim gradual do celibato não apenas na Amazônia, mas disseram que "alguns defenderam uma abordagem universal ao problema".
E ainda: Além da carne, querem restringir até o consumo de peixes. E muito mais. Prevalece o tom no DF de que o "bom selvagem" (como sonhou Rousseau) é que sabe viver, com suas culturas pagãs ancestrais.Repito: É uma visão que destoa do realismo cristão. Aprovada a brecha para o fim gradual do celibato, Boff se vangloria, se acha um gênio da estratégia. Queriam que Helder Câmara estivesse vivo para ver os avanços que fizeram. Se acham o máximo por serem demolidores. Festejam por serem demolidores.
O Documento Final instrumentaliza a Igreja para dar apoio político aos indígenas em seus direitos de autodeterminação, fomentando a balcanização da região, dificultando a ação do Estado brasileiro em investir para promover o desenvolvimento responsável na região, e criando todas as condições políticas para uma futura internacionalização da Amazônia. "É urgente superar as fronteiras impostas pela geografia" (DF 112), com isso propõe a criação de uma a rede eclesial panamazônica (até mesmo uma conferência episcopal própria), antecipando assim a sua internacionalização. Os ítens 46 e 47 são claros em relação a isso. Dá apoio total à resolução 169 da OIT que garante as enormes reservas indígenas, criando territórios autônomos e subdesenvolvidos. Há estados na Amazônia em que metade são reservas indígenas que favorecem as OnGs que lá estão, etc. Tudo isso é uma séria ameaça à soberania nacional e á integridade territorial brasileira. Os movimentos sociais populares (quase todos de esquerda) utilizarão ainda mais a Igreja para seus fins, contrários ao desenvolvimento responsável da região. O Documento Final, com isso, agudiza a tensão na região, agravando ainda mais a instabilidade, a insegurança e os conflitos na Amazônia. As iniciativas propostas pelo Documento Final é uma declaração de guerra ao Brasil. Coloca em risco a nossa soberania nacional. No ítem 73, temos a afirmação: "Queremos sustentar uma cultura de paz e respeito - não violência e abuso". Mas as propostas que apresentam vão no sentido contrário.
A confusão que eles irão criar na Amazônia quando começarem a por em execução o projeto apresentado no Documento Final é temerária. Eles irão agravar a tensão social, há risco inclusive de guerra. Infelizmente, como católico apostólico romano, tenho que reconhecer que as propostas rousseunianas que eles propõem não conduzem à "cultura da paz" que eles apregoam. É um equívoco o rosto boffiano que eles propõem. A estratégia deles é criar um departamento na cúria romana para "obrigar" as outras dioceses do mundo a assumirem o rosto boffiano de Igreja, impondo de cima para baixo, essa igreja circular e horizontal. Prevalece o espírito da insurgência, da rebelião contra a identidade católica, contra até mesmo a instituição do papado, por defenderem a descentralização, para horizontalizar tudo, na igreja circular, na igreja mosaico, que dialoga e interage com o paganismo, etc. Não é a toa que Boff é admirador de Lutero. No livro "E a Igreja se fez Povo" ele dedica um capítulo inteiro para falar de Lutero, que para ele, foi um libertador. Ele próprio se sente um Lutero, o libertador. A estratégia dos Teólogos da Libertação em fazer um "laboratório" da Igreja deles na Amazônia pode colocar em risco a credibilidade da Igreja no mundo todo. É uma aventura com conseqüências imprevisíveis, com contradições e incoerências inaceitáveis. Aquilo que D.Lorenzo Baldisseri falou no início do Sínodo,de que "mesmo que se refira a uma área geográfica específica, é sempre um Sínodo que se refere á Igreja universal", expressa o afã de estender o rosto boffiano para toda a Igreja.
*
Hoje é um dia de lágrimas e de dor. A impressão que fica é de que foi tudo em vão o que lutamos esses anos todos. mas me conforta o que disse Nosso Senhor Jesus Cristo: "Bem-Aventurados os que choram, porque serão consolados". Espero, no dia Juízo, dizer ao Senhor: "Fiz tudo o que estava ao meu alcance para ser fiel a Vós!"
(Hermes Rodrigues Nery é Coordenador do Movimento Legislação e Vida)

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Vídeo: Os Leigos Estão Abandonados. O Efeito do Silêncio dos Clérigos Frente ao Pontificado de Francisco.



No vídeo acima, que fala quase chorando no limite dos seus sentimentos, dizendo que jamais seguirá uma "falso papa" que lhe pede para adorar ídolos pagãos, temos o conhecido teólogo Dr. Taylor Marshall.

Ele ficou extremamente frustrado ao ver que o Papa Francisco dignificou a imagem de Pachamama, ao pedir desculpas porque católicos jogaram as imagens do ídolo no Rio Tibre. Daí, Marshall pergunta diretamente ao Papa Francisco: você é herético? Você adora ídolos pagãos?

Marshall faz como se fosse um "dubia" em forma de vídeo, diretamente a Francisco.

Muitos que até então tentavam proteger o Papa Francisco ficaram assustados com a defesa explícita de Francisco a Pachamama.

Dr. Taylor Marshall foi meu professor de teologia católica por dois anos, posso atestar seu conhecimento profundo do catolicismo e mais ainda seu amor por tudo que representa a Igreja (desde a Bíblia até os menores símbolos católicos).

Ele demorou bem mais do que eu para criticar o Papa Francisco. Como eu conto no meu livro Papa Francisco: dos Sapatos Pretos à Heresia, eu demorei apenas seis dias dos seu pontificado para ver que Francisco iria ser muito problemático e nunca procurei justificativas ilusórias para defender seus atos e palavras. Marshall demorou uns dois anos para desistir de defender Francisco. Tem gente de sucesso na mídia católica que demorou bem mais do que ele.

A tristeza evidente de Marshall é compartilhada por todos que amam a Igreja frente ao caos do pontificado de Francisco que inclui até adoração ao paganismo dentro das igrejas de Roma.

Onde estão os clérigos para nos defender? Só aparecem uns dois ou três bispos ou cardeais ou uns poucos padres.

Onde eles estão?

Muitos dizem, como disse o famoso católico italiano Vittorio Messori, que "muitos bispos e cardeais discordam frontalmente de Francisco, mas eles ficam em silêncio, porque têm medo".

Ei padres, bispos e cardeais: o silêncio de vocês é parte do problema. Uma enorme parte do problema. Nossa Senhora disse várias vezes que o demônio atingiria mais fortemente os clérigos, ela tem razão. Vocês precisam mostrar que não estão sob o domínio do diabo.

Macte Animo!!



segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Vídeo: Resumo do Sínodo da Amazônia. O Ridículo das Trevas e Isaías.



Acho que o vídeo acima, que um ilustre amigo me passou, é o que melhor resume o Sínodo da Amazônia, com adoração de arara de madeira e brincadeira de terrinha. Foi ridículo demais, mas não é brincadeira. O maligno é ridículo. O Sínodo mostrou o ridículo das trevas. 

E nós brasileiros não podemos rir disso, pois o Sínodo mostrou claramente como anda a Igreja Católica no Brasil, Os clérigos brasileiros dominaram o Sínodo e, assim como foi o Sínodo, nossa Igreja também é financiada pelo ridículo da Igreja Católica na Alemanha.

Então dois povos são os que menos podem rir do vídeo acima: brasileiros e alemães.

Um site americano está chamando o Sínodo da Amazônia de "Sham-is-on Synod" (cujo som lembra Amazon Synod, e que pode ser traduzido por Sínodo do Ridículo).

O site Life Site News fala hoje da "estupidez intolerável" do sínodo e o que podemos fazer com isso. Solução apontada diante do ridículo do pontificado de Francisco: reze, reze mais.

Estou lendo no momento o livro The Wisdom of the World de Remi Brague (existe uma versão em português A Sabedoria do Mundo), É um livro sensacional como é o costume de Brague, mas é um livro difícil, mais acadêmico. Uma das poucas críticas que tenho ao livro é que Brague fala muito rápido do desprezo que o filósofo Sócrates tinha daqueles que queriam incluir aspectos cosmológicos nos debates sobre a justiça humana. Em outras palavras, do desprezo de Sócrates por vertentes pagãs.

Mas Brague, na passagem sobre a cosmologia das sagradas escrituras, lembra uma passagem do Velho Testamento que dá uma dica para quem está dividido com o pontificado de Francisco.

É a passagem em Isaías 45:18-25. Deus não está com aqueles que carregam "ídolos de madeira", nem no caos, Ele é papo reto.

Vejam:

18Com efeito, assim diz Iahweh, o criador dos céus, - ele é Deus, o que modelou a terra e a fez, ele a estabeleceu; não a criou como um deserto, antes modelou a para ser habitada. Eu sou Iahweh; não há nenhum outro. 19 Não falei em segredo, em um recanto obscuro da terra. Eu não disse à descendência de Jacó: Procurai-me no caos! Eu sou Iahweh que proclamo a justiça, que revelo o que é reto. 20 Reuni-vos e vinde! Chegai-vos todos juntos, vós os que escapastes às nações! Não têm conhecimento os que carregam os seus ídolos de madeira, os que dirigem as suas súplicas a um deus que não pode salvar. 21Anunciai, trazei as vossas provas, - sim, tomem conselho entre si! Quem proclamou isto desde os tempos antigos? Quem o anunciou desde há muito tempo? Não fui eu, Iahweh? Não há outro Deus fora de mim, Deus justo e salvador não existe, a não ser eu. 22Voltai-vos para mim e sereis salvos, todos os confins da terra, porque eu sou Deus e não há nenhum outro! 23Eu juro por mim mesmo, o que sai da minha boca é justiça, uma palavra que não voltará atrás: Com efeito, diante de mim se dobrará todo o joelho, toda a língua jurará por mim, 24 dizendo: Só em Iahweh há justiça e força. A ele virão, cobertos de vergonha, todos os que se irritaram contra ele. 25Em Iahweh alcançará a justiça e nele se gloriará toda a descendência de Israel.   

Muitas fazem análise do documento do Sínodo, mas o vídeo acima é mais fidedigno, o ridículo das trevas do paganismo é isso que foi o Sínodo.

E o próprio Deus deu a solução para isso em Isaías.




Mais uma Carta Aberta: Pachamama como Novo Bezerro de Ouro. Nós Precisamos é de Mártires e Não de Cartas Abertas


Bispo Schneider publicou mais uma carta aberta durante o pontificado de Francisco que condena ações e palavras desse pontificado.

Mas já passou muito da hora. Precisamos é de atos heroicos, de mártires. Hoje, por exemplo li uma sátira sobre o pontificado de Francisco no qual se brincava que Burke iria lançar mais uma petição contra Francisco.

Não se aguenta mais palavras, discursos, apelos, cartas abertas e dubias.

Precisamos de mártires, de cardeais que gritem por Cristo em frente ao Papa e o condene, antes que as pedras gritem. Os inimigos de Cristo desprezam teologia, citações bíblicas, conhecimentos da tradição católica. Não adianta mais, servem no máximo para registro histórico.

Em todo caso, aqui vai a carta aberta do bispo Schneider que condena a adoração a tal Pachamama dentro das igrejas do Vaticano.

Here below is the full text of the open letter by Bishop Athanasius Schneider.
1. “You shall have no other gods before Me,” says the Lord God, as the first of the commandments (Ex 20:3). Delivered originally to Moses and the Hebrew people, this command remains valid for all people and all times, as God tells us: “You shall not carve idols for yourselves in the shape of anything in the sky above or on the earth below or in the waters beneath the earth; you shall not bow down before them or worship them” (Ex 20:4-5). Our Lord Jesus Christ kept this commandment perfectly. When offered the kingdoms of the world if only he would bow to the devil, Jesus responded, “Begone, Satan! for it is written, ‘You shall worship the Lord your God and him only shall you serve’” (Mt 4:10; Dt 6:13-14). The example of Christ therefore is of the utmost importance for all people who desire “the true God and eternal life”; as St. John the Apostle exhorts us: “Little children, keep yourselves from idols” (1 Jn 5:20-21). 
In our day, this message has special importance, for syncretism and paganism are like poisons entering the veins of the Mystical Body of Christ, the Church. As a successor to the Apostles, entrusted with care for God’s flock, I cannot remain silent in the face of the blatant violation of God’s holy will and the disastrous consequences it will have upon individual souls, the Church as a whole, and indeed the entire human race. It is therefore with great love for the souls of my brothers and sisters that I write this message.
2. On October 4, 2019, on the eve of the Amazon Synod, a religious ceremony was held in the Vatican Gardens, in the presence of Pope Francis and of several bishops and cardinals, which was led partly by shamans and in which symbolic objects were used; namely, a wooden sculpture of an unclothed pregnant woman. These representations are known and belong to indigenous rituals of Amazonian tribes, and specifically to the worship of the so-called Mother Earth, the Pachamama.In the following days the wooden naked female figures were also venerated in St. Peter’s Basilica in front of the Tomb of St. Peter. Pope Francis also greeted two bishops carrying the Pachamama object on their shoulders processing it into the Synod Hall where it was set in a place of honor. Pachamama statues were also put on display in the church of Santa Maria in Traspontina.
In response to outcries from the Catholic faithful regarding these rites and the use of these statues, Vatican spokesmen and members of committees of the Amazon Synod downplayed or denied the evident religious syncretistic character of the statues.Their answers, however, were evasive and contradictory; they were acts of intellectual acrobatics and denials of obvious evidence.
The American visual media company “Getty Images” made an official press photograph of this ritual with this description: “Pope Francis and Cardinal Cardinal Cláudio Hummes, Archbishop Emeritus of São Paulo, President of the Pan-Amazonian Ecclesial Network (REPAM), stand in front of a statue representing Pachamama (Mother Earth).” Rev. Paulo Suess, a participant in the Amazon Synod, left no doubt as to the pagan character of the ceremonies with the wooden images in the Vatican Gardens and dared even to welcome pagan rites, saying: “Even if this was a pagan rite, it is nevertheless a pagan worship of God. One cannot dismiss paganism as nothing” (October 17, Vatican News interview). In an official statement, on October 21, the Pan-Amazonian Ecclesial Network (REPAM) condemned the heroic act of the gentlemen who had thrown the wooden images into the Tiber as an act of “religious intolerance.” They thereby unmasked the lies and tricks with which they denied the religious character of the venerated wooden images. Volunteers of the Carmelite Church Santa Maria in Traspontina, where the wooden statues were displayed, corroborated this statement, saying: “The [carved] mother that I brought from Brazil … that was in the procession, well, we brought it from Brazil. It was done by an indigenous artist, and we asked him for a piece of art that would symbolize all of that connection of Mother Earth, of women, the feminine aspect of God, that God is the one who protects and nourishes life,” she said, calling it both a symbol of “Mother Earth” and the “Pachamama.”
Objective sources note that the Pachamama is an object of veneration, a goddess to which some Bolivians sacrifice llamas, an earth deity worshipped by some Peruvians, rooted in pagan Incan beliefs and practices. 
3. Catholics cannot accept any pagan worship, nor any syncretism between pagan beliefs and practices and those of the Catholic Church. The acts of worship of kindling a light, of bowing, of prostrating or profoundly bowing to the ground and dancing before an unclothed female statue, which represents neither Our Lady nor a canonized saint of the Church, violates the first Commandments of God: “You shall have no other gods before Me” and the explicit prohibition of God, who commands: “Beware lest you lift up your eyes to heaven, and when you see the sun and the moon and the stars, all the host of heaven, you be drawn away and worship them and serve them, things which the Lord your God has allotted to all the peoples under the whole heaven” (Dt 4:19), and: “You shall make for yourselves no idols nor graven image, neither rear you up a standing image, neither shall you set up any image of stone in your land, to bow down unto it: for I am the Lord your God” (Lev 26:1).
The Apostles prohibited even the slightest allusions or ambiguity in regard to acts of venerating idols: “And what agreement has the temple of God with idols?” (2 Cor, 6:15-16), and “Flee from idolatry.  The things which the Gentiles sacrifice, they sacrifice to devils, and not to God: and I would not that you should have fellowship with devils. You cannot drink the cup of the Lord, and the cup of devils: you cannot be partakers of the Lord’s table, and of the table of devils. Do we provoke the Lord to jealousy? Are we stronger than he?” (1 Cor 10:16, 21-22).
St. Paul, without doubt, would say to all who actively participated in the acts of veneration of Pachamama statues, which symbolize material or creatural things, these words: “But now, after that you have known God, or rather are known by God: how turn you again to the weak and needy elements, which you desire to serve again?” (Gal 4:9). The pagans, indeed, worshipped the elements as though they were living things. And observing the syncretistic or at least highly ambiguous religious acts in the Vatican’s Gardens, in St. Peter’s Basilica and in the church of Santa Maria in Traspontina, St. Paul would say: “They worshipped and served the creature rather than the Creator, who is blessed forever” (Rom 1:25).
All true Catholics, who still have the spirit of the Apostles and of the Christian martyrs, should weep and say about the pagan ceremonies which took place in the Eternal City of Rome, paraphrasing the words of Psalm 79:1: “O God, the heathen have come into thine inheritance; thy holy city of Rome have they defiled; they have laid Rome in ruins”
4. The uninterrupted tradition of the Church avoided the slightest ambiguities or collaborations with idolatrous acts. The explanations which were given by Vatican spokesmen and by persons connected with the Amazon Synod, in order to justify the religious veneration of the wooden figure of a pregnant naked woman, were very similar to the arguments given by the pagans in the time of the Fathers of the Church, as reported by St. Athanasius. St. Athanasius refuted the pseudo-arguments of the pagans, and his refutations apply fully to the justifications given by Vatican authorities. St. Athanasius said: “They will boast that they worship and serve, not mere stocks and stones and forms of men and irrational birds and creeping things and beasts, but the sun and moon and all the heavenly universe, and the earth, deifying thereby the creation” (Contra Gentiles, 21, 1-3) and: “They will combine all together, as constituting a single body, and will say that the whole is God” (Contra Gentiles, 28, 2). “Instead of the real and true God they deified things that were not, serving the creature rather than the Creator (see Rom. 1:25), thus involving themselves in foolishness and impiety” (Contra Gentiles, 47, 2).
The second-century apologist Athenagoras said about the veneration of material elements by pagans: “They deify the elements and their several parts, applying different names to them at different times. They say that Kronos is time, and Rhea the earth, and that she becomes pregnant by Kronos, and brings forth, whence she is regarded as the mother of all. Missing to discover the greatness of God, and not being able to rise on high with their reason (for they have no affinity for the heavenly place), they pine away among the forms of matter, and rooted to the earth, deify the changes of the elements” (Apol. 22).
The following words of the Second Council of Nicaea are fully applicable to all churchmen, who supported the above mentioned syncretistic religious acts in Rome: “Many pastors have destroyed my vine, they have defiled my portion. For they followed unholy men and trusting to their own frenzies they calumniated the holy Church, which Christ our God has espoused to himself, and they failed to distinguish the holy from the profane, asserting that the icons of our Lord and of his saints were no different from the wooden images of satanic idols.”
As established by the Second Council of Nicaea, the Church permits the veneration with exterior gestures of worship such as bowing, kissing and blessing, no other symbols, pictures, or statues but “the icons of our Lord God and Savior Jesus Christ, that of our Lady the Theotokos, those of the venerable angels and those of all saintly people. Whenever these representations are contemplated, they will cause those who look at them to commemorate and love their prototype.”
5. Believers in the One True God have always worked to eliminate worship of false gods, and to remove their images from the midst of God’s holy people. When Hebrews bowed before the statue of the Golden Calf—encouraged and abetted by the high clergy—God condemned such acts. His servant Moses also condemned these acts of “welcoming and tolerance” towards the local indigenous divinities of those times and ground the statue to powder and scattered it on the water (see Ex. 32:20). Similarly, the Levites were commended for stopping all who worshipped the golden calf (Ex 32:20,29). Throughout the ages, true Catholics also have worked to overthrow the “powers of this present darkness” (Eph 6:12), and the veneration of images that represent them.
Amid the consternation and shock over the abomination perpetrated by the syncretistic religious acts in the Vatican, the entire Church and the world has witnessed a highly meritorious, courageous and praiseworthy act of some brave Christian gentlemen, who on October 21 expelled the wooden idolatrous statues from the Church of Santa Maria in Traspontina in Rome, and threw them into the Tiber. Like a new “Maccabees” they acted in the spirit of the holy wrath of Our Lord, who expelled the merchants from the temple of Jerusalem with a whip. The gestures of these Christian men will be recorded in the annals of Church history as a heroic act which brought glory to the Christian name, while the acts of high-ranking churchmen, on the contrary, who defiled the Christian name in Rome, will go down in history as cowardly and treacherous acts of ambiguity and syncretism.  
Pope St. Gregory the Great, in a letter to St. Aethelbert, the first Christian king of England, exhorts him to destroy idolatrous images: “Suppress the worship of idols; overthrow their buildings and shrines” (Bede, Ecclesiastical History, Book I).
St. Boniface, the Apostle of Germany, felled by his own hand an oak dedicated to the idol Thor or Donar, which was not only a religious, but also a symbol of the protection of soldiers, of vegetation and even of fertility of the indigenous culture of the Germanic tribes.
St. Vladimir, the first Christian prince in Kiev, went on to have the wooden idols he had erected, torn down and hacked to pieces. The wooden statue of the chief pagan God, Perun, he cast into the River Dnieper. This act of St. Vladimir is very reminiscent of the heroic act of those Christian gentlemen, who on October 21, 2019, threw the wooden statues of the pagan indigenous culture of Amazonian tribes into the Tiber River.
If the actions of Moses, of Our Lord Jesus Christ in violently expelling the merchants from the Temple, of St. Boniface and of St. Vladimir had taken place in our times, the Vatican spokesmen would surely have condemned them as acts of religious and cultural intolerance and theft.
6. The sentence of the Abu Dhabi document, which reads: “The pluralism and the diversity of religions, color, sex, race and language are willed by God in His wisdom” found its practical realization in the Vatican ceremonies of the veneration of wooden statues, which represent pagan divinities or indigenous cultural symbols of fertility. It was the logical practical consequence of the Abu Dhabi statement.
7. In view of the requirements of the authentic worship and adoration of the One True God, the Most Blessed Trinity, and Christ Our Savior, in virtue of my ordination as a Catholic bishop and successor to the Apostles, and in true fidelity and love for the Roman Pontiff, the Successor of Peter, and for his task to preside over the “Cathedra of the truth” (cathedra veritatis), I condemn the veneration of the pagan symbol of Pachamama in the Vatican Gardens, in St. Peter’s basilica, and in the Roman church of Santa Maria in Traspontina. 
It would be good for all true Catholics, first and foremost bishops and then also priests and lay faithful, to form a worldwide chain of prayers and acts of reparation for the abomination of the veneration of wooden idols perpetrated in Rome during the Amazon Synod. Faced with such an evident scandal, it is impossible that a Catholic bishop would remain silent, it would be unworthy of a successor of the Apostles. The first in the Church who should condemn such acts and do reparation is Pope Francis.
The honest and Christian reaction to the dance around the Pachamama, the new Golden Calf, in the Vatican should consist in a dignified protest, a correction of this error, and above all in acts of reparation.
With tears in one’s eyes and with sincere sorrow in the heart, one should offer to God prayers of intercession and reparation for the eternal salvation of the soul of Pope Francis, the Vicar of Christ on earth, and the salvation of those Catholic priests and faithful who perpetrated such acts of worship, which are forbidden by Divine Revelation. One could propose for this aim the following prayer:
“Most Holy Trinity, Father, Son and Holy Spirit, receive through the hands of the Immaculate Mother of God and Ever Virgin Mary from our contrite heart a sincere act of reparation for the acts of worship of wooden idols and symbols, which occurred in Rome, the Eternal City and the heart of the Catholic world, during the Synod for the Amazon. Pour out in the heart of Our Holy Father Pope Francis, of the Cardinals, of the Bishops, of the priests and lay faithful, your Spirit, who will expel the darkness of the minds, so that they might recognize the impiety of such acts, which offended your Divine majesty and offer to you public and private acts of reparation. 
Pour out in all members of the Church the light of the fulness and beauty of the Catholic Faith. Enkindle in them the burning zeal of bringing the salvation of Jesus Christ, true God and true man, to all men, especially to the people in the Amazon region, who still are enslaved in the service of feeble material and perishable things, as they are the deaf and mute symbols and idols of “mother earth”, to all people and especially to the people of the Amazonian tribes, who do not have the liberty of the children of God, and who do not have the unspeakable happiness to know Jesus Christ and to have in Him part in the life of your Divine nature. 
Most Holy Trinity, Father, Son and Holy Spirit, you the one true God, besides Whom there is no other god and no salvation, have mercy on your Church. Look especially upon the tears and the contrite and humble sighs of the little ones in the Church, look upon the tears and prayers of the little children, of the adolescents, of young men and young women, of the fathers and mothers of family and also of the true Christian heroes, who in their zeal for your glory and in their love for Mother Church threw in the water the symbols of abomination which defiled her. Have mercy on us: spare us, O Lord, parce Domine, parce Domine! Have mercy on us: Kyrie eleison!”

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Vídeo: Papa Francisco Defende as Pachamams Jogadas no Tibre e Vídeo do Padre Gabriel



O Instituto Lepanto apresentou um vídeo em que o Papa Francisco pede perdão para aqueles que jogaram as imagens no rio Tibre. Disse também que a polícia recuperou as imagens e entregou para ele. O instituto diz que alguns asseguram que ele vai colocar as imagens jogadas no rio na praça São Pedro durante a cerimônia de fechamento do sínodo da Amazônia.

Pode ser mais terror para um católico do que isso? Um papa defendendo o paganismo contra os católicos e incluindo imagens pagãs para serem exaltadas dentro do Vaticano e das Igrejas.

Hoje, eu encontrei um vídeo de um padre que eu não conhecia, padre Gabriel.

É um vídeo raro, um padre destacando que há duas igrejas dentro da Igreja Católica, uma delas defende a verdadeira Igreja de Cristo e outra que é apóstata, herética, que odeia a doutrina da Igreja.

Destaco a passagem sobre a beata Anne Catherine Emmerich que fala de uma "igreja estranha" (depois de 26 minutos no vídeo) em se terá "o maior cisma".

Ele fala também das "aparições de Anguera" na Bahia, defende que sejam verdadeiras. Uma delas falaria da renúncia de Bento XVI.



Argentina: A Volta da Corrupção de Valores e de Dinheiro Público


A Argentina está prestes a colocar de volta um Kirchner no poder. Meu Deus, depois tantos erros éticos, político e econômicos, a Argentina me lembra aquela lenda sobre o filósofo Heráclito. Diz-se que o médico dele sugeriu que ele curasse de uma doença se metendo entre fezes de vacas. E ele acreditou. Se meteu entre as fezes e morreu ali mesmo comido pelo próprios cachorros. O médico na Argentina foi Péron, no passado, e agora é a Cristina Kirchner.

O Foreign Affairs fez uma análise do caso argentino, mostrando o caos econômico que o país está mergulhando. Caos econômico é sempre fruto de caos moral. Bastou o anúncio da candidatura de Kirchner em maio para piorar em muito as condições econômicas da Argentina e assim rpejudicar ainda mais as possibilidades de reeleição de Macri. Soltem o Lula no Brasil e podemos ter o mesmo efeito.

Há duas versões do texto do Foreign Affairs, uma inglês e outra em espanhol. Foi colocar aqui parte da versão em espanhol para facilitar a leitura.

La resurrección de Cristina Fernández de Kirchner

Cómo la crisis económica argentina impulsó un resurgimiento peronista


En 2018, la Argentina recibió el mayor préstamo de la historia del Fondo Monetario Internacional—un préstamo de 57.000 millones de dólares—para controlar la crisis económica del país austral. Un año después, es claro que esta tentativa de rescate fracasó. La inflación anual de la Argentina es la más alta de la región, sobrepasando el 54 por ciento. Según la agencia crediticia Fitch, la calificación de crédito del país ha bajado de B a CCC entre 2017 y 2019. Y la crisis aún no da señas de mejorar.
Con las elecciones presidenciales programadas para el 27 de octubre, las fallas del presidente actual, Mauricio Macri, y su gobierno de centro-derecha en términos de política económica llegan a parecer fatales. Macri subió al poder en 2015, prometiendo que liberalizaría el mercado argentino y fomentaría su solvencia financiera. Fue un cambio bienvenido después de ocho años bajo la presidenta peronista Cristina Fernández de Kirchner, cuyas políticas proteccionistas dejaron al país aislado y endeudado.
Pero la agenda económica de Macri nunca despegó. El gradualismo de sus reformas dejó a sus inversores insatisfechos y su renuencia a reducir los subsidios de asistencia social limitó su capacidad de reducir el déficit. El rescate del FMI fue la única alternativa que le quedó, una vez que su plan económico colapsó estrepitosamente. Ese fracaso impulsó la campaña electoral del peronista Alberto Fernández, aunque para muchos es claro que su compañera de fórmula—Cristina Fernández de Kirchner—es quien gobernaría si fuese electo.

Esta última conservó su poder político intacto a pesar de las numerosas investigaciones judiciales abiertas en su contra por corrupción. La noticia de su candidatura a la vicepresidencia en mayo de este año desestabilizó los mercados financieros, irónicamente aumentando las dificultades de Macri. La probabilidad de que Fernández de Kirchner vuelva al centro del control de la política argentina es bastante alta—un hecho que hubiera sido impensable sólo cuatro años atrás.

Cristina Fernández de Kirchner gobernó la Argentina entre 2007 y 2015. Previamente, su esposo Néstor Kirchner fue presidente entre 2003 y 2007. La sucesión de este matrimonio en el poder—primero el esposo y luego la esposa—fue pensada astutamente como una fórmula en la que se respetaba la alternancia constitucional pero el poder siempre quedaba en el mismo dormitorio. El plan terminó abruptamente con la muerte de Néstor Kirchner el 27 de octubre de 2010.
En la Casa Rosada, sede del gobierno de la Argentina, gobernaba el peronismo en alianza con sindicalistas y sectores de izquierda, entre ellos el remanente del partido Comunista y otras facciones bastante radicalizadas. A partir de la desaparición de Néstor Kirchner, la deriva hacia la izquierda y hacia el autoritarismo con marcas chavistas se hizo cada vez más marcada.
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Leiam todo o texto do Foreign Affairs, clicando aqui.


quinta-feira, 24 de outubro de 2019

"Super Ex": Francisco e a Teologia da Libertação Brasileira que Domina o Sínodo


Super Ex é uma pessoa que participou internamente do Vaticano por muito tempo, faz parte de muitos movimentos católicos, e costuma escrever no site do renomado católico italiano Marco Tossatti, explicando os meandros da Igreja Católica.

Dessa vez, ele escreveu um excelente artigo sobre a história da decadência marxista da Igreja Católica no Brasil, que por anos enfrentou a oposição de Bento XVI, e agora chegou ao poder com Francisco e domina o Sínodo. Toda a nossa desgraça católica está exposta ao mundo com o Sínodo.

Mas, como eu falo no post de ontem, Francisco está do lado errado da história, o povo não aguenta mais esse esquerdismo de elite.

O texto do Super Ex tem duas partes. Eu vou traduzir uma parte do texto para vocês terem noção do que se trata. Eu não tenho permissão para traduzir todo o texto. Para ler essa primeira parte em inglês de forma completa cliquem aqui.

Percebam os nomes citados pelo artigo. Do artigo, eu só acrescentaria que o fato de que Bento XVI ainda estar vivo para ver a desgraça serve para ele ver o que a renúncia dele gerou. 

Aqui vai tradução de algumas partes dessa primeira parte do artigo.

Marco Tosatti: uma atualização sobre a teologia da libertação

Caros leitores do Stilum Curiae, o Super Ex (ex de Avvenire, ex de Movimento per la Vita, ex de vários outros movimentos católicos, mas ainda não ex-católico) nos deu uma análise da situação atual da Igreja e, acima de tudo da batalha que Joseph Ratzinger travou para defender a Igreja de seus inimigos que hoje parecem ter vantagem. Leitura feliz.

* * *

O fato de Bento XVI ainda estar vivendo e testemunhando o que está acontecendo hoje na Igreja talvez seja um mistério da Fé. Primeiro como cardeal e depois como papa, Ratzinger foi o clérigo que mais lutou contra a "autodestruição da Igreja por seus próprios clérigos".

Hoje ele está testemunhando a derrota momentânea de tudo o que fez e disse durante décadas.

Como estão as coisas atualmente, seus adversários de ontem estão agora triunfando.

Para entender isso, precisamos pegar um livro antigo, "Senza Misericordia", publicado pela Kaos (editora de Milão) em julho de 2005, logo após a eleição de Ratzinger no trono papal.

Os autores do livro se autodenominavam "Discípulos da Verdade" - inimigos de Bento XVI, clérigos escondidos sob pseudônimos, lançando secretamente suas acusações contra seu eterno adversário.

O livro contém um relato partidário e sectário - mas extremamente interessante - das batalhas do ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, desdenhosamente chamado de "Panzerkardinal".

Vamos dar uma olhada neste livro e refazer as batalhas de Ratzinger e, indiretamente, as de João Paulo II.

Contra a Teologia da Libertação

O primeiro parágrafo da segunda parte do livro começa com um título significativo: "Contra a Teologia da Libertação". A primeira acusação feita contra o recém-eleito Bento XVI foi precisamente esta: que ele havia passado a vida inteira, começando com um documento em 1984 , opondo-se à confusão entre o evangelho de Jesus Cristo e o "evangelho" de Karl Marx.

...O parágrafo especifica dois indivíduos que Ratzinger identificou como perigosos semeadores de erros, que ele havia chamado a Roma: o peruano Gustavo Gutiérrez e o franciscano brasileiro Leonardo Boff. Este último afirmou, em 1985, que "a maioria do clero brasileiro já adotou a teologia da libertação".

Algumas páginas mais adiante, os “Discípulos da Verdade” relembram outro choque: aquele entre Ratzinger e o monsenhor Pedro Casaldàliga, bispo da Amazônia brasileira envolvido em trabalho social, de acordo com o espírito da utopia socialista. Após uma advertência romana a Casaldàliga, em 27 de setembro de 1988, cerca de vinte bispos brasileiros enviaram uma declaração de solidariedade a Casaldàliga para Ratzinger. Avançando mais algumas páginas, encontramos outro encontro entre Ratzinger e mais uma teóloga brasileira, a ativista feminista Ivone Gerbara, que escreveu em 1995 que era a favor do aborto "em certos casos e circunstâncias".

...

Vimos de onde vêm todos esses hereges: América Latina e, na maior parte, Brasil.

Esta é uma observação interessante à luz de certos fatos: entre os principais eleitores papais de Bergoglio estava o cardeal brasileiro Cláudio Hummes, que em sua juventude esteve publicamente associado à teologia da libertação. E agora hoje Bergoglio está convocando um Sínodo na Amazônia, localizada principalmente no Brasil, e ele escolheu o Cardeal Hummes como relator-geral do Sínodo.

A teologia da libertação latino-americana, ou mais precisamente a teologia da libertação brasileira, está prestes a se vingar?

Parece evidente que é isso que está acontecendo - não apenas porque Bergoglio sempre mostrou uma predileção pelos governos de esquerda, compostos por comunistas (de Evo Morales ao Partido Comunista Chinês, incluindo seus laços estreitos com Bernie Sanders, com as esquerdas argentina e italiana), mas também porque, nos últimos anos, Bergoglio reabilitou descaradamente todos os teólogos anteriormente condenados por Ratzinger.

...

Em conclusão desta primeira parte, duas observações: a teologia da libertação triunfou na Igreja, graças a Bergoglio. Mas no Brasil perdeu, por pelo menos duas razões. A primeira é a recente vitória eleitoral, após tantos anos de domínio da esquerda, de Bolsonaro, contra quem Bergoglio está lançando seus raios no sínodo. A segunda é que "o número de brasileiros que dizem ser católicos continua a declinar" drasticamente, um sinal de que a árvore ruim não está dando frutos.

E então?

E assim estamos testemunhando [no sínodo] uma vitória pirânica, uma canção de cisne. Bergoglio é a teologia da libertação, que atingiu a sede do poder, no exato momento em que essa sede não tem mais um povo por trás.


quarta-feira, 23 de outubro de 2019

O Trem da História: Bolívia, Brexit, o atraso do Papa Francisco e o Fim dos Tempos



Recentemente, o povo boliviano derrubou a estátua do Hugo Chavez no país.

O Vaticano faz um sínodo que é muito ligado ao paganismo que é feito na Bolívia. A proximidade do Papa Francisco com o governo pagão socialista de Evo Morales na Bolívia ficou mais evidente:




Hoje, eu li um artigo do católico John Zmirak para o site The Stream, que lembra a proximidade de Francisco e Evo Morales na adoção da tal Pachamama.

Zmirak começa o texto dizendo que a Igreja Católica hoje lembra as previsões feitas pelo padre Robert Benson, no livro "O Senhor do Mundo".

Sobre isso, recentemente, o tradutor do livro "O Fim dos Tempos", Airton Vieira, ao ver a produção que eu fazia para os meus livros, me pediu que eu fizesse um vídeo para este livro do Padre Alfredo Sáenz que está sendo lançado.

Eu fiz o vídeo promocional abaixo com prazer, pois o livro lembra o meu artigo God and the Dystopias, que publiquei no Reino Unido, que tratou de tema semelhante (Deus na literatura) e que também usou o livro padre Robert Benson.

O meu artigo está em inglês, mas eu fiz apresentação em português para o Instituto Plínio Correa de Oliveira. Quem desejar receber a apresentação do artigo, basta me pedir na seção de comentários.

Aqui vai o vídeo promocional que preparei para o livro de Sáenz a pedido de Vieira.





Finalmente, ontem, eu li um excelente artigo de James Delingpole sobre o Brexit.

Eu aprendi a gostar de Delingpole quando morei na Inglaterra e lia seus artigos no The Telegraph, hoje ele escreve para outros meios.

Mas o artigo dele fala do trem da história do Brexit, mostra que a população não aguenta mais a elite esquerdista querendo mandar neles sobre como se transportar, o que comer, etc, em nome da tal mudança climática.

Por isso, o Brexit já venceu, mesmo que o Reino Unido ainda não tenha cumprido todas as etapas formalmente.

Brexit, junto com a derrubada da estátua de Hugo Chávez, vs Sínodo da Amazônia e Pachamama.

Eu concordo com Delignpole.

Francisco está do lado errado da história.

E digo mais: ele e os seus NÃO levarão a Igreja de Cristo, mesmo que queiram ao máximo.

Muitas almas vão se perder, mas ICXC NIKA

Cristus vincit, Christus regnat, Christus imperat!

Até o Fim dos Tempos.


terça-feira, 22 de outubro de 2019

Paganismo, Panteísmo, Politeísmo, Panenteismo, Animismo e.... Avacalhação Mesmo


Ontem,  eu li um artigo que discute o que significa aquela imagem de uma mulher nua grávida em madeira que acabou virando símbolo do paganismo do Sínodo da Amazônia.

A conclusão do artigo é que nem os padres do Sínodo, nem os índios lá, nem os voluntários sabem exatamente o que significa a imagem. Então, o artigo conclui que é apenas um símbolo pagão usado como instrumento político e ideológico.

Em suma, como disse um amigo, trata-se apenas da velha avacalhação brasileira.

Verdade, a nossa conhecida avacalhação está presente em inúmeros aspectos: político, religioso e moral

Bom, na semana passada eu li outro artigo que explica o que significa paganismo, panteísmo, politeísmo, panenteismo, animismo, olhando para o Sínodo.

O artigo é do padre Dwight Longenecker.

Uma das principais característica do paganismo, segundo o padre Dwight, é justamente a avacalhação, isto é, a falta de doutrina ou regra ou qualquer preocupação com a moral.

Aqui vai parte do artigo dele:

Pagans, Pantheism and Polytheism


It’s never easy to categorize paganism because it is, by its very nature, amorphous, subjective and lacking any central doctrinal or moral authority. Paganism in the ancient world was syncretistic and free flowing, gathering up various streams of spirituality, philosophy and devotional and ritualistic practices.
It is the same today. In fact, one could observe that paganism, with its undefined borders and subjective syncretism, is the understandable form of religion for our post modern age, just as it was in ancient Rome. In fact the similarities multiply once you begin to press them. The world of the Roman Empire was similarly diffuse with rapid mobility, movement of peoples and trade and therefore a cross pollination of culture, religious beliefs, philosophies and languages.
The simplest way to understand paganism is to realize that it has nothing to do with morality. The link between morality and religion is a Hebrew inspiration. Pagans may be “good” or they may be “bad”. They may regard themselves as “beyond good and evil.” In fact paganism has nothing intrinsically to do with morality. Instead paganism is a religious practice or belief that has to do with an interchange with the spiritual realm either to win favors in this life or to gain favors in the afterlife. Pagans try to please the gods or appease the gods depending on their perspective. They may not try to please gods as such and are only trying to please or appease “fate” or “their karma” or “the Force.”

...

With the present Synod in Rome on the Amazon it is worth outlining some other more specific forms of paganism. Pantheism is the idea that the natural world and God are the same. There is no God outside the cosmos. The natural universe is coterminous with God or at best the created universe is the “incarnation of God.” Panentheism is slightly different. Panentheism is the belief that there is a God greater than the cosmos, but that he inhabits the cosmos. God is not nature. Instead God is IN nature.

Animism is a more primitive understanding of pantheism. Most of the religions of indigenous peoples in the Amazon (and elsewhere) are animist. The animist doesn’t so much believe that Nature is God or that God is in Nature. Instead he believes that the different natural objects and creatures are indwelt by various different spirits.

Leiam todo o artigo no site do Padre Dwight





segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Mais Vídeos sobre Pachamama no Rio Tibre. Análise de Teólogo Taylor Marshall



O primeiro vídeo é uma versão musicada do roubo e do arremesso dos ídolos no rio Tibre.

O segundo vídeo, o meu professor de teologia Taylor Marshall, fala da alegria de ver os ídolos sendo rtetirados e jogados no rio e como isso se reverbera no passado a Igreja. Além de mostrar como a Igreja onde estava os ídolos tinha virado uma lata de lixo.




Rezemos por quem fez isso. Viva Cristo Rei! Salve Maria!




Vídeo: Roubaram a Pachamama da Igreja e Jogaram no Rio



Eu aprovaria mais se alguém na frente do Papa saísse chutando e quebrando a imagem de Pachamama e expulsando a ponta pés todos os adoradores do ídolo pagão, seguindo o modelo de Cristo.

Mas eu aprovo também a atitude dessas pessoas que fizeram isso.


domingo, 20 de outubro de 2019

Quem Está Comandando o Sínodo da Amazônia? Mais Gente para Kuster.



Em duas palavras: Papa Francisco.

Mas muita gente, com destaque no Brasil para o jornalista Bernardo Kuster, centra todas as suas críticas no cardeal brasileiro Claudio Hummes.

Eu quando olho para o Hummes vejo um boneco de ventríloquo, ele já me parece fisicamente um boneco de ventríloquo, e o ventríloquo é.....é....o Papa Francisco, claro.

Basicamente, a Igreja Católica no Brasil não tem nem influência nem muito menos dinheiro para todo o poder que Kuster parece imaginar que Hummes tem.

E mesmo que a Amazônia trate de basicamente Brasil, e mesmo que Hummes fosse o clérigo que mais entende de Amazônia no Brasil (acho que ele entende muito pouco disso), quem criou o Sínodo e imagina um mundo submetido aos determinantes da mudança climática imaginária é Francisco. A fonte da adoração à natureza é Francisco. Francisco vive insultando os conservadores e tradicionalistas católicos, como Kuster parece ser, tem até um livro de insultos de Francisco contra consercadores que eu mencionei tanto aqui no blog. Quem indicou Hummes para o cargo de relator do sínodo foi...Francisco. Não me consta que haja cardeal conservador liderando nada no Sínodo da Amazônia. E Francisco vive exaltando qualquer um que diga que o mundo vai acabar em aquecimento global. Estes, mesmo sendo a Greta Thunberg, são grandes líderes mundiais na cabeça de Francisco.

Se eu fosse o professor, e colocasse na prova a questão: "O Papa sabe e concorda com tudo de  herético que ocorre no Sínodo da Amazônia?", Eu acrescentaria que aquele aluno que respondesse afirmativamente, poderia responder em uma ou duas linhas. Se o aluno fosse responder negativamente, melhor se preparar para escrever umas 400 páginas.

O vídeo acima do Patrick Coffin amplia a percepção de Bernardo Kuster, acusando muitos outros cardeais de conduzir à apostasia do Sínodo.

Ele menciona:

- Cardeal Lorenzo Baldissieri, aquele que liderou o sínodo da família de 2014/2015, que tentou e ainda tenta emplacar a aceitação do divórcio e do casamento gay. É aquele também que incluiu LGBT no sínodo da juventude em 2018;

- Cardeal Hummes, que é relator do sínodo da Amazônia e que trouxe a ideia que a Amazônia precisa de padres casados;

- Cardeal Pietro Parolin, responsável pelo terrível acordo com a ditadura chinesa. Arcebispo Vigano acusou Parolin de saber os nomes de muitos clérigos homossexuais praticantes;

- Cardeal Kevin Farrell, prefeito do dicastério dos leigos e da família, que dividiu o quarto com o ex-cardeal Ted McCarrick por seis anos, e nunca percebeu nada estranho em McCarrick que foi acusado de tantos abusos sexuais. Ele também foi próximo do padre Marcial Maciel que fundou os Legionários de Cristo, e tinha uma vida de bígamo incestuosa.

- Cardeal Reinhard Marx, conhecido líder da Igreja Católica na Alemanha que vem propagando e defendendo mudanças na Igreja Católica bem na linha do que defende Francisco, mas de forma independente. Ele basicamente que transforma a Igreja Católica em igreja protestante. Ele lidera a ala mais rica da Igreja Católica tem bastante poder;

- Arcebispo Vincenzo Paglia, mais conhecido por colocar um mural de homens pelados em que ele próprio aparece🙈. O mural foi pintado por um gay argentino (isso argentino). Paglia também é conhecido por destruir a teologia da família ensinada no Instituto João Paulo II em Roma, em favor de uma abordagem...humm...mais aberta, vamos dizer assim.

- Bispo Erwin Krautler, austríaco que viveu no Xingu e se orgulha de nunca ter batizado nenhum índio. Ele defende abertamente mulheres como padres.

- Bispo Robert McElroy e Cardeal O'Malley, que defendem a agenda LGBT.

Patrick Coffin lembra que o documento de trabalho do Sínodo tem 42.700 palavras, e cita Cristo apenas 17 vezes. Cristo representa 0,04% do documento.

Isto realmente deve refletir a fé dos líderes do Sínodo, começando com Francisco, claro.


sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Petição ao Papa pelo Primeiro Mandamento, Primeiro Dogma.


O Life Site News preparou petição ao Papa Francisco para que a Igreja respeite o Primeira Mandamento de Deus: "Eu sou o Senhor, Teu Deus. Não terás outros deuses diante de minha face " (Êxodo 20:3).

Em tempos de Francisco, estamos lutando pelo mais básico de todos os dogmas da Igreja.

Assinem a petição, clicando aqui.

Aqui, vai o texto da petição.

PETITION: Call on Vatican to remove all "pagan" symbols from St. Peter's and the Synod Hall!


The First Commandment: “I am the Lord thy God, thou shalt not have any strange gods before Me.”
Please SIGN this urgent petition asking Vatican officials to remove the mysterious statue of a nude, pregnant indigenous woman that has featured prominently in various events and ceremonies involving the Pope.
Since just before the beginning of the Synod till present, the statue has been stationed in St. Peter’s Basilica, the Synod Hall and the Vatican gardens.
This is a problem because at least one indigenous leader has identified the original ceremony involving the same statue as “pagan."
And, because it sows seeds of confusion and syncretism, which is defined as the attempt to amalgamate different religions, cultures, or schools of thought.
Last week, for example, a Dominican panelist at the Holy See Press Office conceded that the statue is open to interpretation, as either the Virgin Mary or Mother Earth!
Later, the Vatican denied that the statue represents the Virgin Mary, but they have not confirmed what the statue actually does represent!
But, even allowing such a statue on the Vatican property simply confirms that the critics of the Amazon Synod were correct when they predicted that the Synod would be a foray by paganism against the divinity of Jesus Christ and His Church.
Now we can see that even the place of the Blessed Virgin Mary in the economy of salvation is being questioned!