quinta-feira, 21 de julho de 2022

The Economist: Esse Negócio de ESG não Salvará o Planeta

Eles demoram, mas como o erro vai dar errado, eles chegam.

Oh Deus, como se pode imaginar que algo como "finanças verdes" e ESG (sigla para meio ambiente, social e governança) vai salvar alguma coisa ou o planeta, se são basicamente pessoas querendo ganhar dinheiro, sem qualquer formação ou mesmo preocupação com o que significa o ser humano em termos antropológicos nem em climatologia?

Depois que o Elon Musk mandou a real na tal da ESG, a revista The Economist (tradicionalmente uma revista de esquerda) resolveu detonar a ESG também. 

A revista acha que empresas deveriam desistir do S e do G e trocar o E que trata de meio ambiente por emissões. Estão queimando muitos livros de administração modernos (ótimo).

Mas cometem um erro básico, pois o tal mercado de emissões existe há mais de década e não resolveu nada de relevante.

A The Economist escreveu em seu editorial:

In most of the world we argue that ESG is deeply flawed. Environmental, social and governance investing is one of the hottest trends in finance. Companies are eager to tout their ESG credentials; investors who want to save the world buy ESG funds; asset managers charge higher fees for them. Yet the measure is incoherent, lumping together a dizzying array of objectives and offering no guide to trade-offs. Elon Musk is a corporate-governance nightmare, yet by popularising electric cars he helps fight climate change. Closing a coal mine is good for the environment, but awful for workers who are laid off. The measure needs to be simplified. Drop the S and the G, we argue, and shift the E from “environment” to “emissions”. If the measurement of firms’ carbon footprints were standardised, they would be easier to shrink. 









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