quarta-feira, 21 de julho de 2021

Católicos Sofrem Mas Clérigos Revolucionários se Comerão



É uma regra invariável que revolucionarios se matam, comem um ao outro, como Saturno comendo seus filhos (retratado nos quadros de Rubens (o primeiro) e de Goya), por receio de ser destronado. Vide qualquer revolução na história.


Ele fala do caso do bispo de Fargo, na Dakota no Norte, James Sullivan. Sullivan era um bispo muito celebrado em vida e sua atuação foi exaltada pelos católicos. 

Depois de morto, em 2006, apareceram "acusações criveis" contra ele, que ele teria abusado de meninos 50 anos antes da morte dele. Sullivan foi condenado depois de morto e não pode se defender. O nome dele foi apagado das escolas e das placas.

Briggs se pergunta: quem irá defender Sullivan?

Os revolucionários é que não irão, e eles mesmos estão sujeitos a "acusações criveis" que não serão contraditadas pelos lideres revolucionários da Igreja.  Para estes a revolução é mais importante que a Igreja.

Os que dispostos a  morrer pela Igreja e que dependeriam Sullivan e o clero são chamados de tradicionalistas e perseguidos pela Igreja revolucionária. 

Não poderão proteger Sullivan em nome da Igreja.

Católicos terão calvário diante da Igreja revolucionária.

Mas como eu costumo dizer: o erro vai dar errado.

Revolucionários não passarão!

Icxc Nika!


5 comentários:

Rafael Pauli disse...

Diz o texto:


"Ninguém pode abraçar o catolicismo por muito tempo sem admitir que o Vaticano II foi um fracasso, mas os reformadores continuam repetindo o mantra "o verdadeiro Vaticano II nunca foi tentado".


Tive a impressão de já ter lido algo parecido em outro lugar.

Adilson disse...

Creio que revolucionários sempre são braços de alguém. Até mesmo o atual papa é braço de alguém. Não fosse assim, nunca chegariam onde chegaram.

HOje sabemos e vemos diante dos olhos: que os tais líderes comunista e grandes movimentos revolucionários só existem e agem porque as grandes corporações e poderosos os permitem. Marx se enganou mortalmente: nunca foi o proletariado que conduziria as revoluções até onde chegamos, mas intelectuais e poderosos burgueses. Foram, pois, braços, de alguém. Estamos vendo isso.

Como sempre digo: a Igreja verdadeira não tem bens, patrimônios, não tem poder sobre os clero de dioceses nem arquidioceses. A Igreja só tem a Cristo, sua Riqueza. Os primeiros se acabam, ficam aqui, são passageiros, e não podem ser levados pós morte. Já Cristo é para sempre. Que fiquem, pois, com tudo.

As grandes aparições, quando o Céu intervem pessoalmente, sempre procurou aqueles que realmente são da Igreja de Cristo para nos deixar sua mensagem. E isso deixou muita gente em ponta de pé, sinal de que eles não serviam nem a Nosso Senhor nem a Nossa Senhora.

Imaginemos o quadro: alguém é um grande bispo da Igreja, tem grande influência tanto dentro da Igreja, quanto na sociedade. É super badalado, paparicado, louvado e honrado entre praticamente toda a humanidade. Mas quando esse alguém se depara com a realidade de que os céus se dirige a outros para se comunicar PESSOALMENTE, não dá a mínima para ele.

Nossa Senhora de Fátima há de nos prover.

Rafael Pauli disse...

Uma pequena reflexão Caro Pedro,

Usarei como contexto a frase "É uma regra invariável que revolucionários se matam."

Citarei aqui dois revolucionários comunistas: Josef Stalin e Leon Trótski.

Numa leitura rápida um iniciante no assunto achará que ambos estão do mesmo lado. Mas uma leitura um pouco mais detalhada verá que após a Morte de Lenin ambos travaram uma grande rivalidade.

E dentro da Igreja Católica tivemos em vários momentos esses revolucionários digladiando-se entre si. E muitas vezes, em nome da revolução, se auxiliando.

Cito aqui no CVII a revista Communio e a Concilium.

Ambas revolucionárias, a Communio mais moderada que a Concilium.

Mas frisa-se: ambas revolucionárias.

Enquanto na construção do Concílio Vaticano II eram "do mesmo lado". Destaca-se aqui:

Ratzinger, Von Balthasar, Congas, Lubac, Rahner, Küng, Kasper, Metz.

Todos colaboraram no CVII como Teólogos Peritos.
Uns mais radicais, outros mais moderados.

Mas passado o Concílio houve uma revista "ganhadora": A revista Communio (mais moderada).

Desses vencedores: Balthasar, Lubac e Ratzinger.

Küng foi um dos últimos remanescentes vivos, falecido em abril desse ano, e cultivava forte oposição contra Ratzinger. Afinal Ratzinger foi revolucionário, porém não tanto como Küng gostaria.

Küng (Teólogo do CVII) abraçava a comunhão dos protestantes, fim do celibato, direito à eutanásia etc.

Todos da Revista Communio se tornaram Bispos e Cardeais.
E aqui, auxiliado por Lubac, um progressista revolucionário Polonês se tornou Cardeal e Papa.
Como retribuição, esse Papa fez Lubac Cardeal.

Mas assim, como é comum dos revolucionários, os próprios "amigos da Communio" também rebelaram-se entre si. Surge nesse contexto então a figura do Grupo Saint Gallen.

Faço uma provocação: Por que ninguém questiona como surgem Bispos e Cardeais tão demoníacos?

Parece que acham que eles brotaram organicamente no seio da Igreja, sem ninguém precisar nomeá-los. Ou então, que quem fez essas nomeações (de Paulo VI a Francisco) escolhessem os Padres e Bispos mais heróicos na busca por santidade!

Será que não é possível ver o óbvio?
E por que um Pio IX não é Santo? Porque Bento XVI ou Pio XII não é Santo?

Mas desde João XXIII todos os Papas viraram santos.

Mas enfim, vamos voltar ao Grupo Saint Gallen.

É documental que eles não queriam Ratzinger sucedendo JPII, queriam Bergoglio. Mas não conseguiram.

Mas vejam só, Ratzinger ("por livre e expontânea vontade") renuncia e quem é eleito no lugar dele nós já sabemos.

E há aqueles que defendem a infabilidade do Conclave, tese absurda que o próprio Bento XVI já desmentiu. Como se os Cardeais ficassem em jejum e oração durante dias pedindo a assistência do Espírito Santo.

Que o Espírito Santo dá assistência ao Conclave isso não devemos ter dúvidas. Mas se ninguém pede assistência e a grande maioria fica politicamente fazendo lobby, como dar assistência?

E já que nesse meu longo (e talvez confuso) texto chegamos ao Papa Francisco. Retorno então a linha de pensamento inicial para finalizar:

Bento XVI é como Trótski, um revolucionário moderado.

Papa Francisco é como Stálin, um revolucionário radical, e que mata todos os que estiverem no caminho dele. Não poupa ninguém.

Inclusive o Santo Sacrifício.

Isac disse...

O Prêmio Nobel, salvo engano 1998, Luc Montaignier era muito louvado e apologizado, porém, tão logo criticou as vacinas, explicando os porquês de sua necessária interdição, ao menos até novos e imprescindíveis testes, os ideologistas criticam-no com invencionices de todas formas, pois interferia nos lucros das gigantes farmacêuticas, produtos qualitativos tão crédeis que elas mesmas se eximem de graves efeitos colaterais, parecendo-se com o caso da Talidomida, e aqueles maus efeitos vistos no presente e outros vindouros estão desconhecidos, por enquanto, serão a médio e a longo prazos - nesse ínterim, os governos que os adquiriram assumindo os riscos por conta própria para "salvarem" o povo - que se danem!
Os casos de COVID voltam a crescer nos EUA e Reino Unido, anota o esquerdista UOL, aponta números, nesse caso, a coisa está muito pior!
Essa pandemia estancará dia de São Nunca, mais à tarde, pode ter certeza!

Isac disse...

VACILEI, FUGI DO ASSUNTO: os esquerdistas se entendem, mesmos dentro do clero, da mesma forma como diversos cães atracam-se em renhida porfia, cada qual querendo engolir o outro!
OS homem deixados às suas vis paixões, o resultado do placard está garantido: partida perdida por antecipação!
Os das esquerdas de todos os naipes entendem-se apenas quando as conveniências convergem, mas tão logo surja uma divergência, tornam-se desafetos, combatem-se a ferro e fogo e jamais se entenderão como a NOM propõe, com auxilio do papa Francisco, dos bons entendimentos entre os homens - só mesmo para quem crê em Papai Noel e em Mula-Sem-Cabeça!