Parece um argumento que ouvi de um amigo, certa vez. Ele disse em 2002: "Ei, o bom de ver Lula como presidente é que o povo vai aprender quem é ele". No que eu respondi: "Não vale à pena, o estrago cultural e político será muito grande".
Eu costumo dizer que nunca vale à pena deixar o erro prevalecer, e não adianta dizer que o erro vai dar errado (claro que vai dar errado). Não vale à pena. Perde-se muito e demora-se demais para corrigí-lo.
Com todos os erros e confusões do Papa Francisco, hoje leio um artigo no National Review que diz que o Papa Francisco diminuiu a grandeza do Papado, mas que isso é bom, ensina aos católicos a não seguir cegamente o que diz um papa. Diminuir o significado do papado é bom?
Os erros dele podem até ensinar que não se pode confiar cegamente em um papa, mas não valem à pena. Quanto tempo demoraremos para limpar a sujeira e voltar a valorizar o papado? E será que conseguiremos limpar a sujeira ou será que ela vai se espalhar ainda mais com os erros e confusões?
Vejam parte do artigo abaixo:
Pope Francis Is Diminishing the Papacy. Good.
by MICHAEL BRENDAN DOUGHERTY
Read more at: http://www.nationalreview.com/article/450910/pope-francis-papacy-diminished
Sometimes I think Pope Francis is a gift to the Catholic Church, especially when he says something silly, clumsy, or even stupid. He allows serious Catholics to take the papal cult less seriously than they have been doing for generations. Overall, that’s a good thing.
It began almost gently, as a matter of style, with the way Pope Francis offered pungent insults in his homilies and interviews. He called out archetypes. He slammed what he called “airport bishops.” He characterized Christians who complain too much as “Mr. and Mrs. Whiner.” He belittled certain types of nuns as “old maids.” Suddenly, the almost Olympian dignity of the papacy was replaced by something else.
The cult that has surrounded the papacy in recent decades is not entirely Catholic. Much of it is driven by celebrity culture, and the demands of an unending news cycle. The pope functions in the mainstream media as a kind of living symbol of all Western religion. In the Catholic media, he’s the man who can move magazine covers, or get you to click. He’s the most famous Catholic, and he’s covered as if he were providing “the religious view” of current events.
One way or another, people look to him as a living oracle. Many believe, falsely, that a pope has the authority to change unpopular moral and theological teachings of the Church, as if he were the leader of a giant political party and decided that a few planks in the party platform needed to be changed to ensure his party’s relevance.
Um comentário:
Os estragos pelo desvirtuamento do múnus petrino são imensuraveis, bastando recordar alguns muito poucos de quanto impacto negativo causou e tenderia se espalhar ainda mais, pois o diabo dá força adicional num mundo cada vez mais paganizado!
Temos os clérigos de modo geral como inertes, anestesiados, impotentes de reagirem, ainda mais quando vindo do alto por "obediencia"...
Enquanto isso, uns relativistas Pe Arturo Abascal - o demonio inexiste e o caso gravador; Pe James Martin, pró sodomitas, idem D Vincenzo Paglia com um mural na catedral de Terni com ele mesmo em plena bacanal gay; D Luigi Capozzi, outro flagrado na orgia gay regada a fumo; D Coccopalmerio, apoiador desses relativistas; recepção no Vaticano de milicias comunistas, os MST Stédile-Grabois globalistas e mais escorias da humanidade; a ultra abortista Emma Bonini; anticristãos são benvindos, além de governantes comunistas, tipo Lula, Kirchner, Mujica, o rei da maconha e mais iguais trastes, a serviço do anticristo apoiados pela ONU-NOM!
Imaginemos os 1001 reflexos negativos que continuarão causando provavelmente por gerações e ainda se acaso aparecer algum papa que tente e consiga revertê-los...
Postar um comentário