O que este advogado passou, eu já passei na Suécia e no País de Gales, quando fui a seminários por lá.
Um advogado francês, chamado Gilbert Collard, teve que assistir a um curso sobre religião em uma penintenciária na França, do qual participaram representantes do catolicismo, do protestantismo, do judaísmo e do Islã. Então, ele resolveu interrogar o representante do Islã. O que ele ouviu e viu de resposta e de não resposta, eu já ouvi. Fica sempre por isso quando se interroga o Islã, pois é o Ocidente que envia a cabeça na areia e não quer saber, quer ver o próprio cristianismo e judaísmo destruído.
Vejamos o relato do advogado que foi publicado no site Stillum Curiae.
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A França (liberal e pioneira na criação de toda permissividade) atravessa uma fase de “muçulmação” nos costumes e nas leis.
Um advogado francês chamado Gilbert Collard decidiu se manifestar
Todos os países ocidentais correm o mesmo risco.
Fui forçado a tomar consciência da extrema dificuldade de definir o que é um infiel, para poder escolher entre Alá ou Cristo; também porque o Islão é de longe a religião que mais cresce no nosso país. Participei de um curso anual de atualização, necessário para renovar minha habilitação de segurança penitenciária.
Nesta fase intervieram quatro oradores, representando respetivamente as religiões católica, protestante, judaica e muçulmana, com o objetivo de explicar os fundamentos das respetivas doutrinas.
Com grande interesse aguardei a apresentação do Imã.
Destaca-se a apresentação deste último, acompanhada de uma projeção de vídeo.
Terminadas as palestras, começou o momento de perguntas e respostas e quando chegou a minha vez perguntei:
“Por favor, corrija-me se estiver errado, mas penso que compreendo que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram a “Jihad” (guerra santa) contra os infiéis em todo o mundo, e que ao matar um infiel (que é uma obrigação imposta a todos os muçulmanos ), eles teriam garantido seu lugar no Paraíso. Se sim, você pode me dar a definição de infiel?”
Sem se opor às minhas perguntas e sem a menor hesitação, o Imã respondeu:
“Todo não-muçulmano é um infiel.”
Eu respondi:
“Então garanto que entendi bem; os adoradores de Allah devem obedecer à ordem de matar qualquer pessoa que não pertença à sua religião para ganhar um lugar no Paraíso, não é?
Seu rosto, que até então tinha uma expressão cheia de confiança e autoridade, de repente se transformou no de um menino pego em flagrante com as mãos num açucareiro!!!
“Exatamente”, ele respondeu em um sussurro.
Eu respondi:
“Então, confesso que tenho dificuldade em imaginar o Papa dizendo aos católicos para massacrarem todos os seus apoiadores, ou o pastor Stanley dizendo a mesma coisa para garantir a todos os protestantes um lugar no céu.”
O Imã perdeu a voz!
Eu continuei:
“Acho difícil até para mim me considerar seu amigo, já que você e seus irmãos incitam seus fiéis a cortar minha garganta!”
Além disso, tenho outra pergunta:
“Você seguiria Alá, que ordena que você me mate para obter o Paraíso, ou Cristo, que me incentiva a amá-lo para que eu também possa entrar no Paraíso, porque Ele quer que eu esteja com você?”
Naquele momento ouviu-se uma mosca voando, enquanto o Imã permanecia em silêncio.
Escusado será dizer que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta forma de tratar o Ministro da religião islâmica e de expor algumas verdades relativas aos dogmas desta religião.
Durante os próximos trinta anos, haverá eleitores muçulmanos suficientes no nosso país para instalarem um governo da sua escolha, com a lei da Sharia aplicada.
Parece-me que todos os cidadãos deste país e do mundo deveriam estar conscientes destas linhas, mas o sistema judicial e os meios de comunicação liberais aliados à moda doentia do “politicamente correcto”, não permitirão de forma alguma a publicação deste texto. intensamente.
Por isso peço que envie para todos os seus contatos via Internet.
Obrigado,
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7 comentários:
Prezado professor,
Foi exatamente isso que o Papa Bento XVI fez naquele famoso discurso em Ratisbone (?). Acho que a burrice tomou conta dos governos do ocidente, pois o que esse advogado descreveu é absurdamente óbvio. Como dar espaço para uma religião que tem uma interpretação tão estrita do que está escrito no livro sagrado deles? Eu não conheço nenhum muçulmano por isso queria lhe perguntar: a sharia isenta um muçulmano que comete homicídio?
Obrigado. Gustavo.
O Islã é dita ser a única religião que não segue a Regra de Ouro (não faça aos outros o que não queres que façam com você), justamente porque o Islã distingue muito fortemente entre as pessosas, especialmente entre fiéis e infiéis. Os infiéis podem ser mortos por conta da fé e isso levaria o fiel (homem) ao Paraíso. Isso não quer dizer que todo homicídio é permtido. Claro que não. Mas há no Islã forte distinção entre pessoas (fiéis, infiéis, homem, mulher, judeus e cristãos (religiões desde sempre inimigas).
Obrigado. Permita-me apenas reformular: o homicídio de um infiel não é condenado pela sharia?
Não, se por questões dr fé. Mas basta o homicida alegar isso.
Credo, que horror. Obrigado e boa semana.
O terror já se identifica com o adjetivo INFIEIS, este termo pesado, que agora é sinônimo de execução.
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