segunda-feira, 30 de maio de 2016

Mulher Soldado: "É Muito Fácil Matar Membros do Estado Islâmico"


O jornal New York Post divulgou entrevista com Joanna Palani, uma dinamarquesa que nasceu em um campo de refugiados do Iraque e foi ainda criança para Dinamarca.  Palani resolveu voltar para o Iraque e a Síria para lutar do lado das forças curdas contra o Estado Islâmico ou contra as forças de Bashar Assad, presidente da Síria.

O jornal descreve Joanna Palani como uma bela soldado. Bom, sim. Eu nem quero imaginar o que o Estado Islâmico faria com ela se a pegassem.


Na entrevista, ela foi muito franca sobre como conseguiu se juntar às forças curdas, sobre como é a guerra na Síria e no Iraque e sobre como voltou à Dinamarca.

Diz que assim que chegou viu a morte de perto, um homem (sueco) em vigília foi morto assim que acendeu um cigarro, e também conta das atrocidades que se ouve por lá do Estado Islâmico, como o estupro de uma criança de 10 anos, que foi violentada até a morte.

Diz também que é  muito fácil matar membros do Estado Islâmico, pois eles não tem treinamento adequado e parecem procurar a morte, enquanto é difícil matar as forças de Assad, que são bem treinadas.

Se é fácil matar o Estado Islâmico, por que não se faz isso?

Pode-se começar respondendo que pelo mesmo motivo que não se conseguiu derrotar os Vietcongs, na guerra do Vietnã. Os guerreiros vietcongs não se importavam com a vida deles ou de seus companheiros de luta, também não se declaravam vencidos quando o inimigo conquistava boa parte do território. Com um inimigo que não se importa com a própria vida, nem com seus domínios, é muito difícil vencê-los. Não se trata de uma guerra no estilo clássico e lutada pelo "modo grego", não é uma guerra franca na qual se luta por um objetivo material.

Por outro lado, também temos líderes mundiais muito fracos e até admiradores da doutrina islâmica do lado ocidental, como Obama, que nem se quer tenta vencer o Estado Islâmico de verdade.

2 comentários:

Ricardo Lima disse...

Aqui no interior de Minas Gerais, nós chamaríamos o Obama de frouxo.

E o pior é que este frouxo é o presidente de um dos países mais poderosos do mundo.

Vai entender. :(

Vic disse...

Do lado de lá, a deusa da lua Alah proporcionará seus heróis mortos 72 virgens, todos os prazeres, e eles não querem perder essa oportunidade!
A eleição do Lula americano, o Obama, instigador dessa guerra por confrontar Assad, em 2 oportunidades, mostra de como o MARXISMO CULTURAL afetou parte dos americanos, desde o hippies, particularmente de seus eleitores; cairam direitinho das labias das cativantes teorias dos esquerdistas que se cumprem apenas na teoria e de troca ainda infernizam a nação onde põem suas patas!