segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Papa Francisco diz que Países Europeus Devem Dar Dinheiro e Cidadania a Imigrantes e Não Se Preocupar com Segurança


Mesmo após mais um atentado terrorista provocado por imigrantes, dessa vez em Barcelona, o Papa Francisco diz que países europeus devem dar cidadania, ajuda financeira e todas as benesses estatais aos imigrantes e não devem se preocupar com segurança nas fronteiras. Os oficiais de fronteira devem se preparar para receber esses imigrantes dando toda a assistência estatal, segundo o Papa, e não impedir a entrada, nem muito menos expulsar os imigrantes.

Para ele, a mensagem de Jesus é para receber o estrangeiro. Verdade, Cristo falou e agiu para apoiar o estrangeiro, assim como o Velho Testamento, mas eu não lembro de Jesus, nem o Velho Testamento, dizendo que a cultura judaica deveria ser diversificada com os imigrantes, nem muito menos deveria ser subjugada pelo estrangeiro. Aliás, o Velho Testamento é pleno de alusões a que judeus não aceitassem os ritos religiosos dos estrangeiros (pagãos) e Jesus não condenou a lei judaica, muito pelo contrário, veio cumpri-la. 

Será que o Papa Francisco não se entristece com as mortes dos inocentes por causa do terror? Ele diz que reza por eles e que pede a Deus que livre o mundo do terrorismo, enquanto o sangue inocente jorra debaixo dos pés dele.

O líder do partido Liga Norte (Lega Nord) italiano, Matteo Salvini, que defende maior controle dos imigrantes e proteção cultual da Itália, disse que se o Papa quer fazer isso que faça no Vaticano e assim receba os imigrantes, mas "como Católico", ele não acha que isso é certo para a Itália.

Vejamos o texto da Associated Press sobre a posição do Papa Francisco em relação aos imigrantes:

POPE: RIGHTS OF MIGRANTS TRUMP NATIONAL SECURITY CONCERNS

VATICAN CITY (AP) -- Pope Francis on Monday urged countries to greatly improve their welcome to migrants and stop collective expulsions, saying migrants' dignity and right to protection trumps national security concerns.

Francis' politically pointed message was made in view of the Catholic Church's 2018 world refugee day, celebrated Jan. 14. It comes amid mounting anti-immigrant sentiment in Europe and beyond following waves of migrant arrivals and Islamic extremist attacks.

In the message, Francis demanded governments welcome, protect, promote and integrate migrants, saying Jesus' message of love is rooted in welcoming the "rejected strangers of every age."

He demanded a simplified process of granting humanitarian and temporary visas and rejected arbitrary and collective expulsions as "unsuitable." He said the principle of ensuring each person's dignity "obliges us to always prioritize personal safety over national security."

Francis has made refugees a priority of his pontificate, making his first trip outside Rome in 2013 to the island of Lampedusa, ground zero in Europe's migration crisis. He has repeatedly spoken out for migrants' rights, demanded countries build "bridges not walls," and personally brought a dozen Syrian refugees back to Rome with him when he visited a Greek refugee camp in 2016.

Ignoring critics who say his calls are unrealistic and naive, Francis insisted in the new message that border guards must be trained to protect migrants and that each new arrival, regardless of legal status, must be guaranteed access to basic services beyond health care.

That extends to guaranteeing access to consulates, the justice system and the ability to open a bank account and survive financially, he said.

Unaccompanied minors, he said, require even greater protection, including guaranteeing them citizenship and access to schooling, as well as foster programs rather than detention centers.
He called for policies that support family reunification, employment opportunities and accelerated citizenship procedures to improve migrants' abilities to integrate.

His call was immediately rejected by the leader of Italy's anti-immigrant Northern League party, which has opposed government proposals to change Italy's law to accelerate citizenship for children born in Italy to non-Italians.

"If you want to do it in the Vatican, go ahead," Matteo Salvini wrote on Facebook. "But as a Catholic, I don't think Italy can welcome and support the whole world."


5 comentários:

Ricardo Lima disse...

Mais uma vez, o Papa Francisco não age como um Papa Católico.

Tristeza, sinceramente. :(

Unknown disse...

Quanto o Vaticano irá doar e quantos refugiados vai receber?

Unknown disse...

O Vaticano vai doar quanto e quantos refugiados vai receber?

Anônimo disse...

Papa?
Não, herege, agente da KGB, Maçom disfarçado, Marxista-Leninista, mas Papa com certeza não!

Eduardo

Isac disse...

Simplesmente não dá para aceitarmos certas opiniões pessoais do papa Francisco, que nos pareceriam irreais, fantasiosas, como recebermos e acomodarmos dentro de nossos países nossos inimigos figadais, praticamente condenando à morte os cristãos!
Dessa forma, estamos apoiando idem os comunistas e os terroristas do Islã no Ocidente, e dando guarida aos pagãos, adoradores da deusa lua Alah!
Jamais!